quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

"Decadência do Império Americano"? No discurso de ontem, sobre O Estado da Nação, Obama "acusou o golpe"? (Obama: americanos precisam se “reinventar”)


Convocou os norte-americanos para um desafio igual ao vivido nos anos 1950: quando o Sputnik parecia evidenciar que a URSS havia ultrapassado os EUA em Ciência e Tecnologia.

Na época o PIB dos EUA era 40% do PIB Mundial. Hoje representa 25%.

Também na Política Internacional a influência relativa norte-americana é bem menor, sendo desafiada pela China, Comunidade Européia e G20.

Ideologicamente não há mais um Inimigo (1984 - George Orwell – Ver abaixo) que cristalize a agressividade dos cidadãos, desviando-a de seus problemas internos e / ou eliminando as divisões políticas, econômicas, etc. Em 1950 os Soviéticos "foram escalados para o papel" substituindo os Nazistas. Embora o Núcleo de Poder dos EUA tenha procurado, ardorosamente, encontrar um "novo ator" para este papel (exemplos: Eixo(s) do Mal, Guerra às Drogas, Guerra ao Terror).

Além disso o mundo, economicamente, não é mais uma Competição de Nações, mas sim uma Rede de Suprimento de Produtos e Serviços. Antes o "que era bom para a GM era bom para os EUA". Não mais. A Inter Dependência impede "arroubos de machismos" na Diplomacia Internacional, um exemplo, para ilustrar o ponto: a China (Candidata a Super Potência, afetando os planos hegemônicos Norte-Americanos) é também a "Fábrica" e o "Principal Banqueiro" que sustenta o American Way of Life.

Será que “they can”?  “They  know how yet”?

Claudio


http://www.estadao.com.br/estadao/novo/img/blogs/OE_Blogs_marcos-guterman.jpg

Obama: americanos precisam se “reinventar”

por Marcos Guterman
26.janeiro.2011 00:15:10

Em seu Discurso sobre o Estado da União, nesta terça-feira, o presidente Barack Obama deu a entender que os EUA correm o risco de ficar em desvantagem diante da ascensão de potências ultra competitivas como China e Índia.

Ele sugeriu que é preciso melhorar a qualidade dos gastos públicos para retomar os investimentos em educação e criação de tecnologia, “encorajando a inovação americana”.

“Nenhum de nós pode prever com certeza qual será a próxima grande indústria ou onde os novos empregos serão gerados”, discursou Obama. “Há 30 anos, não podíamos saber que uma coisa chamada internet levaria a uma revolução econômica. O que podemos fazer – e é isso o que a América faz melhor do que qualquer um – é incentivar a criatividade e a imaginação de nosso povo. Somos uma nação que põe carros em estradas e computadores em escritórios; a nação de Edison e dos irmãos Wright; do Google e do Facebook. Na América, inovação não apenas muda nosso cotidiano. É como ganhamos a vida.”

Obama lembrou o caso do Sputnik – satélite soviético lançado em 1957, que fez a URSS sair na frente na corrida espacial. “Não tínhamos idéia de como os derrotaríamos. Mas, depois de investir em pesquisa e educação, nós não apenas superamos os soviéticos; nós deflagramos uma onda de inovação que criou novas indústrias e milhões de novos empregos”, disse Obama.

Para recuperar os EUA e fazer o país liderar novas revoluções tecnológicas, Obama sugeriu que os americanos façam o que “fazem há mais de 200 anos: reinventar-se”.



RTP - ‎há 7 horas‎
... do Estado da Nação para apresentar um plano que os Estados Unidos devem cumprir para que a sua economia seja competitiva a nível global. Barack Obama ...


O Globo - ‎há 12 horas‎


Público.pt - ‎há 7 horas‎
Barack Obama usou a palavra “empregos” 25 vezes. “Futuro”, 15 vezes. “China”, quatro vezes. Eis, muito sucintamente, a mensagem urgente que o presidente ...


O Globo - ‎há 5 horas‎


DW-World Brazil - ‎há 3 horas‎
Barack Obama citou um dos grandes desafios da nação: "É saber se iremos manter a liderança norte-americana que fez do país não só um lugar no mapa, ...


Vermelho - ‎há 7 horas‎
Em discurso sobre o estado da União, pronunciado na terça-feira perante o Congresso, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reclamou maior impulso à ...


AFP - ‎há 11 horas‎
WASHINGTON — O presidente americano, Barack Obama, clamou nesta terça-feira (hora local) por um maior impulso à inovação nos Estados Unidos, ...


O Globo - ‎há 5 horas‎


Público.pt - ‎há 4 horas‎
O Presidente norte-americano Barack Obama anunciou ontem, no discurso sobre o estado da nação, uma meta de 80 por cento de electricidade “limpa” até 2035. ...


Diário Digital - ‎há 4 horas‎
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, estabeleceu durante o seu discurso sobre o Estado da Naçãouma meta para que a maioria das centrais do país ...


1984 (livro)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Mil Novecentos e Oitenta e Quatro (em inglês: Nineteen Eighty-Four) é um romance distópico clássico do autor inglês Eric Arthur Blair, mais conhecido pelopseudônimo de George Orwell. Publicado em 8 de junho de 1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário e repressivo no ano homônimo. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica coletivista é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela. A história narrada é a de Winston Smith, um homem com uma vida aparentemente insignificante, que recebe a tarefa de perpetuar a propaganda do regime através da falsificação de documentos públicos e da literatura a fim de que o governo sempre esteja correto no que faz. Smith fica cada vez mais desiludido com sua existência miserável e assim começa uma rebelião contra o sistema.
O romance se tornou famoso por seu retrato da difusa fiscalização e controle de um determinado governo na vida dos cidadãos, além da crescente invasão sobre os direitos do indivíduo. Desde sua publicação, muitos de seus termos e conceitos, como "Big Brother", "duplipensar" e "Novilíngua" entraram no vernáculo popular. O termo "Orwelliano" surgiu para se referir a qualquer reminiscência do regime ficcional do livro. O romance é geralmente considerado como a magnum opus de Orwell.

Índice

·         1 História
o    1.1 Título
·         2 Sinopse
·         3 Outras informações
·         4 Adaptações
·         5 Impacto na cultura popular
·         6 Referências
·         7 Ver também
·         8 Ligações externas


História

Orwell, que tinha "a tese de seu romance encapsulada no coração" desde 1944, escreveu grande parte de Mil Novecentos e Oitenta e Quatro na ilha de Jura, na Escócia, entre 1947 e 1948, enquanto sofria de um quadro crítico de tuberculose.[1] Ele enviou o texto final do livro para os editores Secker e Warburg em 4 de dezembro de 1948, e o livro foi publicado em 8 de junho de 1949.[2][3]
Em 1989, Mil Novecentos e Oitenta Quatro já havia sido traduzido para mais de 65 idiomas, mais do que qualquer outro romance de um único autor.[4] O título, os termos, o idioma (Novilíngua) presentes no romance, assim como o sobrenome do autor viraram sinônimo para a perda de privacidade pessoal para a política de segurança nacional de um determinado Estado. O adjetivo "Orwelliano" tem muitas conotações. Pode se referir à ação totalitária, assim como às tentativas de um governo em controlar ou manipular a informação com o propósito de controlar, apaziguar ou até subjugar a população. "Orwelliano" também pode se referir à fala retorcida que diz o oposto do que realmente significa ou, mais especificamente, à propaganda governamental que dá nomes errados às coisas; no romance, o "Ministério da Paz" lida com a guerra e o "Ministério do Amor" tortura as pessoas. Desde a publicação do romance, o termo "orwelliano" tem, de fato, tornado-se uma espécie de bordão para qualquer tipo de excesso ou desonestidade governamental e, portanto, tem múltiplos significados e aplicações. A frase Big Brother is Watching You ("O Grande Irmão está te observando") conota especificamente a vigilância invasiva frequente.
Apesar de ter sido banido e questionado em alguns países, o romance é, ao lado de Fahrenheit 451 de Ray Bradbury, Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley e Nós de Yevgeny Zamyatin, uma das mais famosas representações literárias de uma sociedade distópica.[5] Em 2005, a revista Time listou o romance como uma das cem melhores obras de língua inglesa publicadas desde 1923.[6]

Equívocos populares

Um dos maiores equívocos em relação à obra de Orwell é de que se trata de uma desilusão com as ideias socialistas. Embora a ideologia da história seja chamada de Socing (em referência a expressão "Socialismo Inglês"), a trama de Orwell pode ser aplicada a qualquer regime totalitário. Em uma carta a Francis A. Henson, membro do sindicato estadunidense United Auto Workers, datada de 16 de junho de1949 (sete meses antes de sua morte), que foi reproduzida na revista Life (edição de 25 de julho de 1949) e no The New York Times Book Review (31 de julho de 1949), Orwell declarou o seguinte:
Meu romance recente [Nineteen Eighty-Four] NÃO foi concebido como um ataque ao socialismo ou ao Partido Trabalhista Britânico (do qual sou um entusiasta), mas como uma mostra das perversões… que já foram parcialmente realizadas pelo comunismo e fascismo. O cenário do livro é definido na Grã-Bretanha a fim de enfatizar que as raças que falam inglês não são intrinsecamente melhor do que nenhuma outra e que o totalitarismo, se não for combatido, pode triunfar em qualquer lugar.
Collected Essays[12]
Num ensaio de 1946 intitulado "Por que Escrevo" ("Why I Write"), Orwell descreve a si mesmo como um socialista democrático, embora afirme que a agenda política trouxe consigo implicações muito diferentes do que seria esperado.[13]


Já leram o livro do criador do Big brother "
1984" George Orwell ...

22 horas atrás http://www.livrosepessoas.com/2011/01/21/ha-61-anos-morria-o-inventor-do-big ... Não li. =D ... Interessante, não sabia, pensei que tivesse sido criado pelos ...br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110125091836AAxDWZ7

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