sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

[SINAPSES] Cúpula da UE => "FUCK ('Business as Usual') UNFUCK the WORLD ('Another World is Possible')" ? = Quem prevalecerá? A "MATRIX / SKYNET / ..." (Especulação Financeira) a HUMANIDADE ?


De: Claudio Estevam Prospero
Enviada em: quinta-feira, 8 de dezembro de 2011 12:19
Assunto: [SINAPSES] Cúpula da UE => "FUCK ('Business as Usual') <OR> UNFUCK the WORLD ('Another World is Possible')" ? = Quem prevalecerá? A "MATRIX / SKYNET / ..." (Especulação Financeira) <OU> a HUMANIDADE ?
























Bolsas da Ásia recuam com nervosismo antes de cúpula da UE

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011 07:36 BRST

Por Alex Richardson
CINGAPURA (Reuters) - As bolsas de valores asiáticas fecharam em baixa nesta quinta-feira, com dúvidas sobre se os líderes europeus conseguirão chegar a um acordo sobre um plano para combater a crise de dívida da zona do euro durante uma cúpula na sexta-feira.
Porém, os mercados de ações da Europa devem subir, após a titubeação da véspera, por esperança de que o Banco Central Europeu (BCE) dê mais estímulos monetários.
Com a proximidade eventos decisivos - a última decisão de política monetária do BCE no ano e a cúpula da União Europeia (UE) -, investidores ficaram indispostos a assumir mais riscos, deixando pressionados os ativos de maior risco, como commodities e moedas de economias emergentes.
"Nós não estamos esperando uma grande resolução", disse Su-Lin Ong, economista sênior e estrategista de renda fixa na RBC Capital Markets, em Sydney. "Os mercados estão bem esperançosos, mas nós tivemos muitas cúpulas da UE e elas tendem a decepcionar... Não há soluções mágicas aqui."
O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,74 por cento às 7h32. Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,66 por cento, para 8.664 pontos, também prejudicado por dados mostrando queda nas encomendas à indústria japonesa, sugerindo que a recuperação econômica país pode estar vacilando.
O índice de Seul encerrou em baixa de 0,37 por cento, para 1.912 pontos. O mercado perdeu 0,61 por cento em Hong Kong, aos 19.107 pontos, e a bolsa de Taiwan declinou 0,71 por cento, para 6.982 pontos. O índice referencial de Xangai caiu 0,12 por cento, fechando a 2.329 pontos. Cingapura retrocedeu 1,95 por cento, a 2.728 pontos, e Sydney fechou com desvalorização de 0,27 por cento, aos 4.280 pontos.

França e Alemanha vão pressionar por plano anti crise

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011 07:22 BRST

Por Leigh Thomas
PARIS (Reuters) - França e Alemanha devem sondar líderes europeus conservadores nesta quinta-feira sobre seu plano para acabar com a crise de dívida na zona do euro, ávidos em conseguir apoio antes de um encontro crucial da União Europeia (UE).
Paris e Berlim precisam obter apoio rapidamente para seu plano anticrise, que tem o objetivo de aperfeiçoar o tratado de Lisboa da UE para endurecer a disciplina orçamentária, caso eles o tenham concluído como esperam até março.
Uma revisão das regras fiscais da zona do euro impulsionaria as chances de o Banco Central Europeu (BCE), que deve cortar a taxa básica de juros nesta quinta-feira, assumir um papel mais agressivo para amenizar a crise de dívida.
Durante visita à Europa nesta semana, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, pediu uma ação decisiva, enquanto a agência de classificação de risco Standard and Poor's aumentou a pressão sobre o bloco monetário ao ameaçar rebaixar de modo generalizado os ratings soberanos dos países que compõem a zona do euro.
A agência ampliou a ameaça na quarta-feira à União Européia e a grandes bancos da zona do euro.

 

Bancada governista pressiona premiê britânico contra UE

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011 09:26 BRST

Por Keith Weir
LONDRES (Reuters) - Parlamentares conservadores pediram ao primeiro-ministro David Cameron que se empenhe na busca por proteção ao setor financeiro britânico durante a cúpula desta semana da União Europeia, cuja pauta será dominada pela crise da dívida no continente.
Cameron, que chega nesta quinta-feira a Bruxelas para a cúpula, corre o risco de se indispor com o seu Partido Conservador se apoiar medidas de resgate da zona do euro que envolvam a cessão de mais poderes às instituições europeias.
Divisões sobre a União Europeia já racharam o partido na sua passagem anterior pelo poder, na década de 1990, e Cameron está dolorosamente ciente de como esse assunto pode ser tóxico.
"As propostas da União Europeia constituem uma grave ameaça ao setor britânico de serviços financeiros", disse uma carta assinada por mais de 20 parlamentares conservadores, publicada no Daily Telegraph.
"É imperativo que o governo proteja nossa posição, defendendo um novo protocolo da UE ou uma salvaguarda jurídica específica para a Grã-Bretanha", afirma o texto. "Sem uma ação forte, a presente tendência ameaça seriamente os empregos britânicos e a arrecadação do Tesouro."
A ala direitista da bancada do governo vê a atual crise como uma oportunidade ímpar para que Londres retome alguns poderes cedidos a Bruxelas. O próprio Cameron se considera um "eurocético", mas diz que a prioridade no momento é salvar as economias da zona do euro, que são coletivamente o maior parceiro comercial da Grã-Bretanha.
Na quarta-feira, ele prometeu ao Parlamento que buscará salvaguardas para o setor financeiro britânico. Numa sessão tumultuada, deputados governistas disseram que ele precisa levar para a cúpula o tradicional "espírito de buldogue" da Grã-Bretanha.
Há dez países da União Europeia que não usam o euro como moeda, e o Reino Unido é o maior deles. O maior motivo de preocupação para Londres nas atuais discussões é a proposta franco-germânica de impor um imposto sobre transações financeiras, que afetariam muito duramente a Grã-Bretanha - os serviços financeiros respondem por mais de 10 por cento do PIB britânico.
A posição de Cameron fica ainda mais complicada pelo fato de ele governar em coalizão com o Partido Liberal Democrata, "eurófilo".
Apesar da pressão de alguns aliados, Cameron rejeita convocar um referendo para redefinir as relações da Grã-Bretanha com a União Europeia. O país aderiu ao bloco em 1973, mas sempre teve uma relação ambivalente com o restante da Europa, e restrições ao aprofundamento da união continental.

1.                              Carta Maior - Paulo Kliass - O FMI e a Taxa Tobin

www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id...
6 maio 2011 – Esse é o momento para que os governos identificados com uma ordem internacional mais justa e menos desigual, bem como as entidades do ...

Paulo Kliass 

Esse é o momento para que os governos identificados com uma ordem internacional mais justa e menos desigual, bem como as entidades do movimento social, reforcem suas ações no sentido de recuperar a idéia da taxa Tobin e as sugestões da ATTAC.
Como diz a sabedoria popular, nada como um dia após o outro. Quem poderia imaginar o cenário em que a instituição que sempre foi considerada a concretização do dragão da maldade em nosso País, e no mundo subdesenvolvido em geral, possa ser utilizada agora como referência para mudanças progressistas em termos de política econômica.

Pois é, o Fundo Monetário Internacional (FMI) está sendo também submetido a processos internos de sacolejos e reavaliações de suas políticas equivocadas, levadas a cabo nas últimas décadas ao redor do mundo.
Para tanto, contribuem duas ordens de fatores. Por um lado, todo o movimento de análise e de crítica provocado pela emergência da crise financeira iniciada em 2008, onde os dogmas hegemônicos do neoliberalismo e do Consenso de Washington passaram a ser questionados em quase todas as esferas de debate: universidades, centros de pesquisa, governos, foros diplomáticos, agências multilaterais, etc. De outro lado, como a própria estrutura do FMI é composta por representações de seus Estados-membros indicadas pelos respectivos governos, a reorientação das políticas da instituição passou a ser mais visível. Para tanto confluem as contribuições dos novos representantes desses países, bem como algumas mudanças nas visões dos próprios integrantes do “staff” de carreira do Fundo.
(...)
Porém, a realidade e os interesses econômicos das forças internas dos países capitalistas também exerciam suas pressões. De forma que o desenho institucional da maioria dos países europeus incorporava o que ficou conhecido como “Estado do Bem Estar”, com forte presença do setor público na constituição de setores importantes da economia. De outro lado, até mesmo os Estados Unidos escapavam, pragmaticamente, dos ditames do liberalismo que tanto pregavam, quando se tratava de proteger os negócios, os empregos e os setores estratégicos em seu próprio território. Ou seja, todos eram muito sérios e rígidos na defesa incondicional da ordem liberal … para os outros.
O processo de avanço do fenômeno da globalização exigia a abertura dos mercados em escala internacional, inclusive a conta de capitais. Os países do chamado Terceiro Mundo terminaram sucumbindo a tal imposição e permitindo o livre trânsito de recursos financeiros, a maior parte com origem nos países desenvolvidos. A mágica era apresentada como a eficiência propiciada pelo resultado do “livre encontro” das forças de demanda e de oferta no plano mundial. O resultado é conhecido: aprofundamento das desigualdades entre países e surgimento da nova dimensão da crise financeira em razão, por exemplo, das dívidas externas em crescimento vertiginoso e do descontrole especulativo nos mercados internacionais de matérias-primas.

Pois bem, apesar de tudo isso, já na década de 1970, um economista norte-americano, James Tobin (1918-2002), propôs a criação de um imposto a ser aplicado nas transações financeiras internacionais. Apesar de sua formação conservadora, Tobin compreendia a necessidade de algum grau de regulação da desordem das transações internacionais. Mas a medida foi bombardeada por mais de trinta anos pelas forças vinculadas ao sistema financeiro, em especial depois que ela se converteu em bandeira dos movimentos progressistas de todos os cantos do planeta. A criação de um tributo incidente sobre as transações financeiras internacionais teria dupla função. Por um lado, o papel de regulação e ordenamento desse tipo de operação, até hoje fora de qualquer tipo de supervisão ou controle. De outro lado, a possibilidade de constituir um fundo internacional destinado a combater o profundo e vergonhoso estágio da desigualdade social e econômica entre as nações.

Essa foi a uma das bases da constituição de movimentos que lutam por uma nova ordem econômica mundial. É o caso da ATTAC, sigla da “Associação para a Taxação das Transações Financeiras para Ajuda aos Cidadãos”, criada da França em 1998. Rapidamente a iniciativa começou a ganhar escala internacional, muito na onda do altermundismo e das articulações em torno das diversas etapas do Fórum Social Mundial.
(...)
No Brasil, a grande imprensa nunca deu eco a tais debates. No ano passado houve uma importante iniciativa com o lançamento da publicação “Globalização para Todos – Taxação Solidária sobre os Fluxos Financeiros Internacionais” . O livro é uma co-edição do IPEA com a Fundação Alexandre Gusmão, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores.

E a grande novidade reside, agora, nas mudanças observadas no interior do próprio FMI. A direção da instituição tem promovido alguns estudos e debates a respeito da necessidade de estabelecer algum tipo de controle sobre a livre circulação de capitais entre os países. A proposta, que seria considerada uma verdadeira heresia até alguns anos atrás, vai na contramão de toda a antiga argumentação a favor da liberdade irrestrita de ação dos agentes econômicos e contra qualquer tipo de regulamentação do poder público. E passa a fazer parte inclusive de manifestações oficiais da entidade a favor de algum tipo de controle sobre a liberdade do fluxo financeiro internacional. No caso do Brasil, em especial, reveste-se de importância particular pela gravidade de nosso processo de valorização cambial. A única saída com efetividade para evitar tal tendência é a redução do ingresso dos recursos especulativos do exterior. Para tanto, deve-se reduzir a taxa SELIC e impor obstáculos e desincentivos a tal tipo de aplicação que só provoca prejuízos à Nação. Todos os dias lemos algo sobre as transferências de recursos ao exterior via pagamento de juros e sobre o risco da desindustrialização via valorização do nosso real face às demais moedas estrangeiras.

Esse é o momento para que os governos identificados com uma ordem internacional mais justa e menos desigual, bem como as entidades do movimento social, reforcem suas ações no sentido de recuperar a idéia da taxa Tobin e as sugestões da ATTAC. Além do elemento simbólico de se promover maior controle sobre a especulação e o rentismo desenfreados, a medida teria o efeito de arrecadar uma soma de recursos não desprezível para o combate à miséria, à fome e às injustiças no mundo contemporâneo. E o mais importante é que os benefícios são enormes quando contrapostos aos custos irrisórios da medida. A título de exemplo, caso fosse adotada uma alíquota insignificante de 0,01% sobre as operações no mercado financeiro internacional, as projeções falam de uma soma anual de US 300 bilhões para o fundo que vier a ser constituído.

Nada mal para um primeiro passo na construção de um mundo melhor, menos desigual e mais fraterno.
Paulo Kliass é Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, carreira do governo federal e doutor em Economia pela Universidade de Paris 10.

Sarkozy admite “Taxa Tobin” | euronews, mundo

pt.euronews.net/2011/.../sarkozy-admite-taxa-tobi...4 nov. 2011
mundo - Pela primeira vez, um líder do G7 mostrou-se favorável à introdução de um imposto sobre as ...
2.                              Mais vídeos para taxa tobin »

3.                              A Taxa Tobin é viável? - Attac France

france.attac.org/archives/spip.php/spip.php?article3430
11 abr. 2001 – O mercado de troca de moeda estrangeira é apoiado por uma infra-estrutura global através da qual os pagamentos são efectuados. Já a (...)



[1] Taxa Tobin

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Taxa Tobin é um tributo proposto pelo economista americano James Tobin, da Universidade de Yale, laureado com o Prêmio Nobel de Economia em 1981. Esse tributo incidiria sobre as movimentações financeiras internacionais de caráter especulativo.
A proposta da Taxa Tobin inspirou a criação da ATTAC, em 1997, por Ignacio Ramonet, diretor do jornal francês Le Monde Diplomatique.
Tecnicamente, nos termos da legislação tributária do Brasil, a "Taxa Tobin" seria na verdade um imposto e não uma taxa, cuja alíquota, incidente sobre o valor das transações financeiras de curto prazo, deveria variar entre 0.1% e 0.25%. Embora a alíquota proposta fosse baixa, Tobin acreditava que pudesse limitar a especulação financeira internacional.

História

Em 15 de agosto de 1971, o então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, anunciou o fim da conversibilidade do dólar em ouro, liquidando assim o sistema vigente desde os Acordos de Bretton Woods. Tobin sugeriu um novo sistema para a estabilidade monetária internacional no qual estaria incluída a taxação das transações financeiras internacionais.
A idéia hibernou por mais de 20 anos até que, em 1997, Ignacio Ramonet renovou o debate em torno da Taxa Tobin, em seu editorial Désarmer les marchés ("Desarmar os mercados"), no qual propôs a criação de uma associação - a ATTAC - para lutar pela introdução do tributo, no âmbito do movimento antiglobalização.
Em 2011, a crise financeira internacional reforçou os argumentos em favor da adoção da taxa. A proposta ganhou o apoio de autoridades como o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, além da Central Sindical Internacional (CSI)[1].

Ligações externas

§                     Artigo de Ignacio Ramonet, sobre a Taxa Tobin e a criação da ATTAC (em francês)
§                     Sobre a Taxa Tobin (em espanhol)
§                     Taxa Tobin (em inglês)
§                     ATTAC Portugal

Referências

1.       Maior central sindical do planeta vai a Dilma defender taxa Tobin Correio do Brasil, 17 de agosto de 2011

27/01/2001 - 18h08
[2] Taxa Tobin é defendida no Fórum Parlamentar Mundial
BENJAMIN TOLEDO
especial para a FolhaOnline, de Porto Alegre
Encontrar mecanismos capazes de impor a Taxa Tobin em todos os países do mundo. Essa foi a defesa feita há pouco pelo parlamentar francês Harlen Desir, na primeira mesa do Fórum Parlamentar Mundial, evento que acontece durante o I Fórum Social Mundial, em Porto Alegre. 

Idealizada pelo norte-americano James Tobin, prêmio Nobel de Economia, a Taxa Tobin propõe que 1% do valor das transações financeiras sejam taxadas e o dinheiro arrecadado seja remetido para um fundo mundial de combate à pobreza. Os números mostrados por James Tobin estimam que esse fundo poderia conseguir cerca de US$ 170 bilhões por ano. 

Desir disse que a Taxa Tobin pode auxiliar a combater a influência do capitalismo norte-americano no mundo e melhorar a situação social dos países subdesenvolvidos. Mas fez um alerta: "A taxa não é uma receita milagrosa e nem o suficiente para colocar um freio no mercado de capitais. Ela não leva ao equilíbrio financeiro, mas pode ser a base".

O parlamentar francês também informou que vários países já adotaram uma campanha pela adoção da taxa, entre eles o Brasil, através da composição de uma Frente Parlamentar pela Taxa Tobin. O Canadá, França, Bélgica, Irlanda, Itália, Alemanha, Madagascar, Austrália, Nova Zelândia e vários países africanos também já aderiram ao movimento.

Desir informou ainda que o parlamento dos Estados Unidos, em parceria com o francês, também já fez um apelo mundial pela taxa. O documento foi assinado por 480 parlamentares norte-americanos e franceses.


[3] Fórum Social Mundial – 25 a 30 de Janeiro de 2001
The World Social Forum Organizing Committee has a new office in São Paulo:
Address: Rua General Jardim, 660, 8o Andar, CEP:  01223.010, São Paulo, SP, BRAZIL
Tel: (55-11) 258-8914
Fax: (55-11) 258-8469

Os quatro temas principais:

TEMA I: A Produção de Riqueza
1. Desenvolvimento de um Sistema mais Igualitário de Produção de Bens e Serviços
2. Na direção de um Novo Sistema de Comércio Internacional
3. Reestruturação do Sistema  Financeiro Internacional para alcançar a Igualdade e o Desenvolvimento
4. Garantir a Função Social da Terra

TEMA II: Acesso à Riqueza e Sustentabilidade
1. Traduzindo Desenvolvimento Científico em Desenvolvimento Humano
2. Garantindo a Natureza Pública dos Recursos  Comuns da Humanidade e impedir a sua Conversão em Mercadoria
3. Promover a Distribuição da Riqueza para Garantir uma Vida Digna para Todos
4. Estabelecer Controle Social sobre o Meio Ambiente

TEMA III: Sociedade Civil e a Arena Pública
1. Fortalecimento da Capacidade de Ação da Sociedade Civil e o Desenvolvimento da Arena Pública
2. Garantia do Direito à Informação e a Democratização da Mídia
3. Garantindo Direitos de Classe , Racial e outras formas de Diversidade
4. Garantindo Identidade Cultural e Proteger a Criação Artística da Mercantilização

TEMA IV: Democracia e Poder do Cidadão
1. As Bases para a Democracia e para o Poder do Cidadão
2. Democratizando a Autoridade (Governança) Mundial
3. O Futuro dos Estados - Nações
4. Mediando Conflitos e Desenvolvendo a Paz

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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
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