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domingo, 14 de agosto de 2011

[SINAPSES] Cameron, 1o. Ministro Inglaterra: usando consultoria em "lidar com os descontentes" desenvolvida pelo Assad (Siria) e Kadaf (Libia)? "Conceituados especialistas em Democracia Conservadora" (do Status Quo / dos Interesses Estabelecidos ...

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Prospero
Data: 12 de agosto de 2011 12:25
Assunto: [SINAPSES] Cameron, 1o. Ministro Inglaterra: usando consultoria em "lidar com os descontentes" desenvolvida pelo Assad (Siria) e Kadaf (Libia)? "Conceituados especialistas em Democracia Conservadora" (do Status Quo / dos Interesses Estabelecidos ...
Para:


Inglaterra estuda bloquear redes sociais



Mas não se sinta diminuída Sucupira:

     Também temos nossas Tecnologias de Democracia Conservadora (do Status Quo / dos Interesses Estabelecidos ...):

1.    Técnica de desvio do foco da Opinião Pública: “Um absurdo o uso de algemas em PESSOAS DE BEM, do Ministério do Turismo. Não vamos discutir a CORRUPÇÂO e sim os abusos destes meninos da Polícia Federal, que deveriam estar prendendo vagabundos (leia-se: da periferia, negro, pobre) e não integrantes dos “Pilares da Governabilidade da República”. E, além disso, sem avisar seus superiores, o Ministro da Justiça e a Presidência. Como ouvido de um dos integrantes do Congresso Nacional: ‘Onde isto vai parar?’”

2.    Técnica da Isonomia no Processo político (com “p” minúsculo mesmo, para diferenciar da Política: a arte da Polis (conjunto dos cidadãos) se auto governar): “Se desde Cabral  (lembremos da carta de Caminha, relatando a ‘descoberta do Brasil’ e aproveitando para pedir benefícios para o cunhado) o Estado (Imperial ou Republicano (de Fachada)) funciona (para quem?) na base do “é dando que se recebe”, por que esta impressa golpista e esta oposição “intriguenta” (no melhor estilo discursivo deste ícone da política brasileira, Odorico Paraguassu) vai querer denunciar estas praticas consolidadas de governabilidade (“melar o jogo”)?  Justo no “governo do povo”?”

3.    Técnica de aprovar leis com um discurso, mas visando outros objetivos: Projeto de regulação (criminalização do uso da WEB) do Ilustre Senador por MG, Eduardo Azeredo (o do “mensalão do PSDB”, primeiro usuário dos serviços do Marcos Valério). Com a desculpa de combater a pedofilia, pirataria, etc. (que devem e podem ser punidos, quando identificados - e já há meios para tal. Pelo menos até que se modernize a Legislação de Direitos Autorais, adaptando-a às novas mídias) quer criminalizar o compartilhamento de conteúdos na WEB. Alguém poderia ser preso por copiar, em seu computador, o conteúdo de um CD comprado. Algo como, anos atrás, prender alguém por gravar uma Fita Cassete com músicas do Rádio! Pode embutir mecanismos como os propostos na Inglaterra.


Iniciativas estas, certamente inspiradas na Santa Inquisição ou, seu nome oficial, Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, que dizia, e ainda tenta dizer (lembremos do silêncio, imposto a Leonardo Boff), o que poderia ser impresso na nova “arma do Diabo”: a prensa de Gutenberg!

Estas iniciativas fascistas (exemplos: Hitler e Stalin) nunca funcionaram: a Sociedade, mais cedo ou mais tarde, com menor ou maior sofrimento, sempre se liberta destas amarrasA consciência e participação dos cidadãos pode minimizar os riscos ou, pelo menos, o sofrimento derivado destas iniciativas.


Inglaterra estuda bloquear redes sociais




Por Vinicius Aguiari, de INFO Online

• Quinta-feira, 11 de agosto de 2011 - 14h55

São Paulo - O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que a Inglaterra pode suspender o acesso às redes sociais, como Twitter e Facebook, além do serviço de mensagens do BlackBerry, o BBM, caso a onda de vandalismo que atinge o país não cesse.
Esse tipo de iniciativa, quando adotada por outros países, foi amplamente tachada de repressiva e condenada.
Segundo Cameron, os responsáveis por ataques promovidos usando por meio dessas tecnologias serão presos. “O fluxo livre de informação é algo bom. Mas nesse caso, está sendo de forma negativa”, classificou ele.
Cameron informou que o Governo está trabalhando com serviços de inteligência, com a Justiça e empresas envolvidas para avaliar a suspensão dos serviços e sua legalidade.
Segundo o jornal The Telegraph, uma reunião entre as partes deve ser agendada para discutir a possibilidade de monitoramento dos meios pela polícia ou sua suspensão.
De acordo com fontes, o Governo britânico cogita bloquear o acesso de algumas pessoas em vez de estender a proibição a todos os cidadãos.
O representante de Tottenhan - bairro onde os protestos começaram – no Parlamento, David Lammy, defende o bloqueio do BBM, aplicativo que permite o envio de múltiplas mensagens entre donos de BlackBerry. Para ele, a suspensão do serviço evitaria ataques futuros.
A Research in Motion informou na segunda feira que está cooperando com todas as autoridades de órgãos regulatórios, da Justiça e das telecomunicações, mas não quis informar se
Os protestos em Londres começaram no sábado, após a morte de Mark Duggan, 29, pela polícia, em condições ainda não esclarecidas. O homem foi morto na quinta-feira (04). Duggan seria pai de quatro filhos e popular no bairro de Tottenhan, onde vivia no norte de Londres.
Inicialmente os protestos foram organizados e divulgados por meio do Facebook e do Twitter. Mas a polícia inglesa logo passou a monitorar as redes sociais. Para evitar a antecipação das autoridades, os manifestantes passaram a usar o BBM.
No Twitter, os ingleses usam a hashtag “#blockbbm” para discutir o assunto.

CENSURA: Internet do Brasil.

6 de Agosto de 2011
"Caros amigos de todo o Brasil, 
Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei que representa um golpe contra a liberdade da internet dos brasileiros. A pressão da opinião pública barrou o projeto de lei em 2009 e nós podemos fazer isso de novo. Vamos usar a web para derrotar esse projeto de lei! Envie agora mesmo uma mensagem aos parlamentares sobre o assunto: 
Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei que restringiria radicalmente a liberdade da internet no Brasil, criminalizando atividades on-line cotidianas tais como compartilhar músicas e restringir práticas essenciais para blogs. Temos apenas seis dias para barrar a votação. 
A pressão da opinião pública derrotou um ataque contra a liberdade da internet em 2009 e nós podemos fazer isso de novo! O projeto de lei tramita neste momento em três comissões da Câmara dos Deputados e esses políticos estão observando atentamente a reação da opinião pública nos dias que antecedem à grande votação. Agora é nossa chance de lançar um protesto nacional e forçá-los a proteger as liberdades da internet. 
O Brasil tem mais de 75 milhões de internautas e se nos unirmos nossas vozes poderão ser ensurdecedoras. Envie uma mensagem agora mesmo às lideranças das comissões de Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Segurança Pública e depois divulgue a campanha entre seus amigos e familiares em todo o Brasil: 

http://www.avaaz.org/po/save_brazils_internet/?vl 
 

Ver também:

DOMINGO, 14 DE AGOSTO DE 2011

O Neoliberalismo está plantando o NeoFacismo? Hitler no Século XXI ? "o bem-estar social e a cidadania começam a ser pouco a pouco deixados de lado na Inglaterra. É mais um sintoma do descendo econômico e social da Europa”

http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/2011/08/o-neoliberalismo-esta-plantando-o.html

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Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
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http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/ (Blog: Política 2.0 - Yes, WIKI CAN)
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)

Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE.

Nossa Espécie (Homo Sapiens Sapiens Demens - Edgar Morin) Agradece!
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O Neoliberalismo está plantando o NeoFacismo? Hitler no Século XXI ? "o bem-estar social e a cidadania começam a ser pouco a pouco deixados de lado na Inglaterra. É mais um sintoma do descendo econômico e social da Europa”

De: Claudio Estevam Prospero
Enviada em: quarta-feira, 10 de agosto de 2011 12:58
Assunto: [SINAPSES] - O Neoliberalismo está plantando o NeoFacismo? Hitler no Século XXI ? "o bem-estar social e a cidadania começam a ser pouco a pouco deixados de lado na Inglaterra. É mais um sintoma do descendo econômico e social da Europa”

§                     "Não existe essa coisa de sociedade, o que há e sempre haverá são indivíduos."
no such thing as society [...] There are individual
The Downing Street years - página 626, Margaret Thatcher, Editora HarperCollins, 1993, 914 páginas
Margaret Thatcher (UK) e Ronal Reagan (USA) = A musa e o herói da Desregulamentação Financeira (Neoliberalismo)

Como chefe de governo continuou a sua política neoliberal, a privatização de empresas estatais,
da educação e meios de ajuda social, a luta contra o desemprego [18] e a limitação das greves.
Relativamente ao conflito do Ulster, propiciou a abertura de conversações com a República da Irlanda e
 reforçou a legislação antiterrorista.
Em 1987 ganhou de novo as eleições, mas nesta ocasião por uma margem muito mais reduzida.
Thatcher recusou a união social e política do Reino Unido com a Europa e criou um imposto regressivo[20] 
(impostos regressivos são concebidos de forma que os de renda mais baixa paguem proporcionalmente mais que os de renda mais alta),
 O poll tax, o qual sofreu uma violenta e vitoriosa resistência popular [21] e a levou a perder o apoio de seu próprio partido.
 Não lhe restou outra alternativa para além da demissão.
Sucedeu-lhe John Major, que indicou Michael Heseltine como Secretário do Meio Ambiente,
dando-lhe a incumbência de desmantelar o poll tax..[21]
Margaret Thatcher mais ainda foi considerada como "O homem forte do Reino Unido",
devido à sua postura, bastante forte e masculina perante o poder.


Como presidente, Reagan implementou uma série de ousadas iniciativas econômicas e novas políticas.
Sua política de recuperação econômica através do estímulo à oferta (supply-side economics),
 popularmente conhecida como "Reaganomics", incluiu medidas de desregulamentação e
 cortes de impostos, implementadas já no seu primeiro ano de mandato em 1981.

09/08/2011 12h29 - Atualizado em 09/08/2011 16h00

Entenda os tumultos no Reino Unido

Homem morto por policiais originou conflitos no bairro londrino de Tottenham.
Clima de desemprego e frustração pode ter motivado reprodução de tumultos.

Do G1, em São Paulo
Os primeiros confrontos entre jovens e policiais ocorreram no sábado (6) em Tottenham, no norte de Londres, durante uma manifestação que pedia "justiça" após a morte de um homem de 29 anos, Mark Duggan, em um tiroteio com a polícia dois dias antes, na quinta-feira (4).
Já desde o final de semana, a mídia inglesa e internacional classificava os tumultos como os "maiores distúrbios dos últimos anos" na capital britânica.
Duggan, que tem quatro filhos, foi morto por policiais na quinta, em Tottenham, depois de ser abordado em um táxi por uma unidade que investigava crimes com armas de fogo no bairro.
"Ele não era um rapaz violento. Estava envolvido com algumas coisas, mas não era agressivo. Nunca fez mal a ninguém", declarou uma mulher de 53 anos, amiga de Duggan.
Os policiais não divulgaram detalhes do suposto tiroteio, em que um policial também teria sido baleado, mas prometeram uma investigação.
As revoltas que explodiram na noite de sábado em Tottenham se espalharam para outras regiões de Londres na noite de domingo (7), que foi marcada por saques e violência em vários pontos do norte de Londres, além de Brixton, no sul, e de Oxford Circus, no centro turístico da capital britânica.
A Scotland Yard disse que os incidentes posteriores se tratavam de "imitações de atividades criminosas".
Alguns sites passaram a reunir informações sobre onde os tumultos estavam acontecendo.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, que estava de férias na Itália, decidiu voltar ao país na segunda-feira (8), depois que novos tumultos foram iniciados em bairros de Londres e começaram a se reproduzir em outras cidades, como Birmingham. Cameron marcou uma reunião com os serviços de emergência.
A Scotland Yard anunciou a mobilização de milhares de agentes para enfrentar os piores distúrbios na capital britânica em anos. Até terça (9), cerca de 16 mil policiais já haviam sido colocados nas ruas para manter a segurança.
Na cidade de Birmingham, a polícia deteve 87 jovens que saqueavam lojas. Uma delegacia local ficou em chamas. Já em Liverpool, a polícia enfrentou os manifestantes, que queimaram vários carros.
A polícia britânica informou que mais de 300 pessoas foram detidas desde o início dos distúrbios.
Histórico
Alguns dos bairros atingidos inicialmente pelos tumultos em Londres são de minorias étnicas, com alto índice de criminalidade e desemprego. Nos últimos meses, ocorreram vários protestos em alguns desses bairros, organizados por estudantes e sindicatos.
Os tumultos ocorreram também em bairros com moradores de maior poder aquisitivo, regiões onde diversos saques foram registrados.
Alguns moradores de regiões atingidas afirmam que o clima de frustração e desemprego pode ter passado a ser o principal motivo dos vandalismos, saques e conflitos que se reproduziram ainda em outras cidades inglesas.
Em 1985, violentos distúrbios também foram registrados em Tottenham, durante um protesto contra uma ação da polícia que deixara um homem ferido. Na confusão, um oficial foi morto pelos manifestantes.
Especialista
“Existe uma criminalidade, mas tratar tão somente como criminalidade comum e banal pode fazer com que nós não observemos questões mais profundas desse problema social”, afirma Daniel Chaves, pesquisador do Laboratório de Estudos do Tempo Presente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Há um problema grave de desemprego, especialmente no bairro de Tottenham, que tem mais do que o dobro da média londrina de desemprego. Existe um problema racial histórico na Inglaterra. Esses são problemas graves, na medida em que o bem-estar social e a cidadania começam a ser pouco a pouco deixados de lado na Inglaterra. É mais um sintoma do descendo econômico e social da Europa”, aponta o pesquisador em entrevista à Globo News.


De: Claudio Estevam Prospero
Enviada em: terça-feira, 9 de agosto de 2011 11:51
Assunto: [SINAPSES] Noticias 2.0 - tendências emergentes e impacto das redes sociais no jornalismo - Exemplo: "Está em Londres? Mande seu relato dos confrontos para o VC no G1" - O Neoliberalismo está plantando o NeoFacismo? Hitler no Século XXI ?



COMO PARTICIPAR

SUA COLABORAÇÃO+

Use seu login ou faça um cadastro na Globo.com. Leia o termo de uso. Se estiver de acordo, você deve aceitá-lo.

Você pode enviar 1 vídeo e até 6 fotos por vez, mas pode participar quantas vezes quiser.

O arquivo de vídeo deve ter, no máximo, 50 MB, e um dos seguintes formatos: 3g2, 3gp, 3gp2, 3gpp, asf, avi, divx, dv, dvx, f4v, flv, h263, m4e, m4v, wmv, mov, movie, mp4, mpg, mpeg, qt e rm.

Os arquivos de fotos devem ter no máximo 3MB cada um e devem estar nos formatos jpg, bmp, png ou gif.

Gostaríamos de saber onde (estado e cidade) e quando (data) o vídeo foi gravado ou a foto foi tirada.

Seu conteúdo poderá ser usado na Globo e na internet. Na web, seu vídeo ficará publicado durante seis meses; suas fotos e texto podem ficar disponíveis na rede por tempo indeterminado.



De: Claudio Estevam Próspero [mailto:prosperoclaudio1@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2011
Assunto: Noticias 2.0

Apresentação da TerraForum sobre tendências emergentes e impacto das redes sociais no jornalismo.

claudioterra Jose Claudio Terra   (Twitter)
Noticias 2.0 - alguns conceitos: http://slidesha.re/iWZ3yx


Relacionada ao assunto, ver mensagem copiada abaixo sobre:

WIKI Press: “agência de notícias” onde os “correspondentes”  (fontes de imagem, som, vídeo, etc.) são as próprias populações presentes nos locais onde os fatos acontecem, usando suas câmeras digitais, celulares, computadores, WEB (blogs, facebook, twitter, etc.). A iniciativa da Avaaz.org, divulgada abaixo, vai nesta direção.



Link na notícia:

09/08/2011 10h02 - Atualizado em 09/08/2011 11h25

Polícia confirma primeira morte em confrontos de rua em Londres

Homem de 26 anos foi baleado em carro em Croydon, sul da cidade.
Premiê afirmou que reunirá Parlamento para divulgar comunicado.

Do G1, com agências internacionais*

Contexto e Memória: (para aprendermos com a História)

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Próspero <prosperoclaudio1@gmail.com>
Data: 22 de abril de 2011 01:50
Assunto: Multidão protesta em Londres contra cortes nos serviços públicos (para reduzir déficit do socorro aos bancos!) - Extrema-direita finlandesa quer renegociar resgate a Portugal
Para:


Carta Maior - Internacional - Multidão protesta em Londres contra cortes nos serviços públicos (para reduzir déficit do socorro aos bancos!)
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17607

Declaração

Extrema-direita finlandesa quer renegociar resgate a Portugal

Económico com Lusa 
18/04/11 10:00


O Neoliberalismo está plantando o NeoFacismo? Assim como o 

Liberalismo, do final do Século XIX, plantou os Fascismos do 

Século XX ?



Grupos europeus (neonazistas, neofacistas ou outros) que cometem violência contra imigrantes?

Alguns grupos Europeus são muito violentos em relação aos estrangeiros. Eles usam aquela desculpa de que querem defender a cultura, o emprego dos europeus e tal, mas alguma coisa justifica essas barbáries? A banda Radikhal, cujo sucesso "Cruz Gamada" pedia um Prêmio Nobel póstumo para Hitler, a França expulsou vários acampamentos ciganos ateando fogo neles, sem contar os ataques de skinheads. Vc também acha isso um absurdo? Conhece mais algum exemplo, algum grupo extremista, alguma história de ataques por preconceito na Europa?


--

Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
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http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/ (Blog: Política 2.0 - Yes, WIKI CAN)
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

[CIDADÃO 2.0] Mídias sociais e Redes sociais - dois conceitos que tem sido muito confundidos.

Meu resumo conceitual

·         Mídias Sociais: qualquer ferramenta que permita a produção e distribuição de conteúdos de muitos para muitos, sem intermediação de editores no processo. Não há autorização ou edição antes da publicação, embora possa haver edição compartilhada em um processo de interação entre as pessoas que se interessem pelo conteúdo publicado.

·         Rede Socialum conjunto de pessoas que tenham agenda(s) compartilhada(s). A Rede Social pode ser, ou não, suportada por ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação. Alguns exemplos de Redes Sociais:

Ø  uma família
Ø  um grupo de amigos que se dedicam à uma construção coletiva (seja de uma casa, um livro, a compreensão de um determinado assunto (um exemplo são os grupos de estudo das várias denominações religiosas))
Ø  um grupo de amigos que se dedica a organizar um evento, único ou periódico entre si (exemplos de eventos: o futebol semanal, o churrasco mensal, a reunião de Natal)
Ø  um grupo de troca de mensagens, sobre um assunto definido, nos vários Webmail existentes (exemplos: Google, Yahoo)
Ø  um conjunto de pessoas que mantenham interações ao longo do tempo, unidas por suas afinidades, em uma das plataformas (Mídias Sociais) de suporte à Redes Sociais (exemplos: Facebook, LinkedIn, Orkut, Twitter)

Observem que, em minha opinião, o próprio artigo abaixo mistura os conceitos.

Claudio

Mídias sociais
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O conceito de mídias sociais (social media) precede a Internet e as ferramentas tecnológicas - ainda que o termo não fosse utilizado. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle editorial de grande grupos. Significa a produção de muitos para muitos.
As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projetados para permitir a interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Eles possibilitaram a publicação de conteúdos por qualquer pessoa, baixando a praticamente zero o custo de produção e distribuição ao longtail - antes esta atividade se restringia a grande grupos econômicos.
Elas abrangem diversas atividades que integram tecnologia, interação social e a construção de palavras, fotos, vídeos e áudios. Esta interação e a maneira na qual a informação é apresentada dependem nas várias perspectivas da pessoa que compartilhou o conteúdo, visto que este é parte de sua história e entendimento de mundo.

Índice

·         1 Descrição
·         3 O poder das mídias sociais
·         5 Referências
·         6 Ver também

[editar]Descrição

Andreas Kaplan e Michael Haenlein definem mídias sociais como "um grupo de aplicações para Internet construídas com base nos fundamentos ideológicos e tecnológicos da Web 2.0, e que permitem a criação e troca de Conteúdo Gerado pelo Utilizador (UCG)".[1] Mídias sociais podem ter diferentes formatos como blogs, compartilhamento de fotos, videologs, scrapbookse-mail, mensagens instantâneas, compartilhamento de músicas, crowdsourcing, VoIP, entre outros.
São exemplos de aplicações de mídia social: Blogs (publicações editoriais independentes), Google Groups (referências, redes sociais), Wikipedia (referência), MySpace (rede social), Facebook (rede social),Last.fm (rede social e compartilhamento de música), YouTube (rede social e compartilhamento de vídeo), Second Life (realidade virtual), Flickr (rede social e compartilhamento de fotos), Twitter (rede social e Microblogging), Wikis (compartilhamento de conhecimento) e inúmeros outros serviços.
Muitos destes serviços de redes sociais podem ser integrados via agregadores de redes sociais, como Mybloglog e Plaxo.

[editar]Diferenciação das mídias tradicionais

As mídias sociais ou redes sociais (um exemplo de mídia social) têm várias características que as diferem fundamentalmente das mídias tradicionais, como jornais, televisão, livros ou rádio. Antes de tudo, as mídias sociais dependem da interação entre pessoas, porque a discussão e a integração entre elas constroem conteúdo compartilhado, usando a tecnologia como condutor.
Mídias sociais não são finitas: não existe um número determinado de páginas ou horas. A audiência pode participar de uma mídia social comentando ou até editando as histórias. O conteúdo de uma mídia social, em texto, gráficos, fotos, áudio ou vídeos podem ser misturados. Outros usuários podem criar mashups e serem avisados de atualizações através de agregadores de feed.
Mídia social significa um amplo aspecto de tópicos, com diversas conotações. No contexto de marketing de internet, mídias sociais se referem a grupos com diversas propriedades, sempre formados e alimentados pelos usuários, como fóruns, blogs, sites de compartilhamento de vídeos e sites de relacionamentos. Otimização das Mídias Sociais (SMO) é o processo de distribuir melhor, entre várias redes e mídias sociais, o conteúdo criado pelo público.
As mídias sociais têm dois aspectos importantes. O primeiro, SMO, refere-se às características que podem ser melhoradas em uma página, táticas que um webmaster pode aplicar para otimizar um site para a era da mídia social. Essas otimizações incluem adicionar ligações para serviços como DiggReddit e Del.icio.us, para que as páginas possam ser facilmente salvas e compartilhadas. Marketing de mídias sociais, por outro lado, engloba criação de conteúdo memorável, único e com potencial para virar notícia. Este conteúdo pode então ser espalhado través de sua popularização, ou até pela criação e veiculação de vídeos "virais" no YouTube, por exemplo.
Mídia social é sobre ser social, e isso quer dizer se relacionar e se envolver com outros blogs, fóruns e comunidades de nicho.
Pesquisadores brasileiros, como o professor Marcelo Coutinho, da Fundação Getúlio Vargas, desenvolveram visões bem próprias sobre o poder das mídias sociais. No capítulo do livro Do Broadcast ao Socialcast, editado pela consultoria Bites, Coutinho traça um paralelo entre a nova mídia e a sua versão clássica. O livro está disponível para download gratuito. Outro grande pensador dessa nova forma de relacionamento é o professor Silvio Meira, que entende que a sociedade tem hoje à disposição um instrumento revolucionário que pode alterar não apenas as relações sociais, mas a visão empresarial de algumas marcas de como elas devem se relacionar com os seus consumidoores.

[editar]O poder das mídias sociais

Novas ferramentas de mídia social vêm surgindo e se estabelecendo, passando por mutações evolutivas naturais - vide os blogs, que nasceram apenas como diários virtuais e tiveram sua natureza diversificada com o tempo, a ponto de se tornarem, inclusive, instrumentos de efetiva geração de negócios, por exemplo.
Isto significa uma significativa mudança na estrutura de poder social, pois a possibilidade de gerar conteúdos e influenciar pessoas e decisões, deixa de ser exclusividade dos grande grupos capitalizados, para se tornar comum a qualquer pessoa. Além disso, a redução do custo de publicação a quase zero possibilita a produção de conteúdos muito específicos também para pequenos públicos - que antes não justificavam a equação econômica.
Liberdade de comunicação interativa, combinada à facilidade de uso das ferramentas para fazê-lo e a uma arquitetura participativa em redes, forma a base da receita para que as plataformas de mídias sociais possam ser classificadas como uma das mais influentes formas de mídia até hoje criada. Na versão interativa da web, é possível fazer muito mais com muito menos e isso é muito poderoso.

[editar]O uso corporativo das mídias sociais

Várias empresas no Brasil já descobriram que as mídias sociais são poderoso instrumento de relacionamento, comunicação, vendas e até atendimento aos seus consumidores. Casos não faltam para serem analisados, como o atendimento pelo Twitter que a Sky Brasil faz para os seus assinantes; a estratégia de relacionamento e divulgação utilizada pela Rede Globo; o aproveitamento de conteúdo de blogueiros pelaEditora Abril.

[editar]Comunicação

§  Blogs: BloggerWordpress
§  Microblogs: TwitterPownce
§  Redes sociais: OrkutFacebookLinkedInMySpace
§  Eventos: Upcoming

[editar]Colaboração

§  Wikis: Wikipedia
§  Social bookmarking / Agregadores de sites: Del.icio.us and StumbleUpon
§  Social News ou crowdsourcing: DiggRedditEuCurtiRec6
§  Sites de opiniões: Epinions

[editar]Multimídia

§  Compartilhamento de fotos: FlickrZooomrFotologPicasa
§  Compartilhamento de vídeo: Videolog,YouTubeVimeo
§  Livecasting ou transmissão ao vivo: Justin.tv
§  Compartilhamento de música/áudio: imeemLast.fmJamendo

[editar]Entretenimento

§  Mundos virtuais: Second Life
§  Jogos online: World of Warcraft
§  Compartilhamento de jogos: Miniclip.com

Referências

1.     Kaplan Andreas M., Haenlein Michael, (2010), Users of the world, unite! The challenges and opportunities of social media, Business Horizons, Vol. 53, Issue 1

[editar]Ver também

§  Web 2.0



Rede social
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. "Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente." [1]
Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. "Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de identidade. (...) Não é um limite físico, mas um limite de expectativas, de confiança e lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de comunicações." [2]
As Redes Sociais podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (facebookorkutmyspacetwittertymr), redes profissionais (linkedin), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua actividade, como os indivíduos alcançam os seus objectivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social.
Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social.

Índice

·         1 Análise de Redes Sociais
·         2 Referências
·         3 Bibliografia
·         4 Ligações externas

Análise de Redes Sociais

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/05/Sna_large.png/250px-Sna_large.png
http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png
Um exemplo de um diagrama de uma rede social. O  com maior grau de centralidade de intermediação está representado em amarelo
A Análise de Redes Sociais (relacionada com as redes complexas) surgiu como uma técnica chave na sociologia moderna. O conceito surgiu na Sociologia e Antropologia Social. No final do século XX, o termo passou a ser olhado como um novo paradigma das ciências sociais, vindo ser aplicada e desenvolvida no âmbito de disciplinas tão diversas como a antropologia, a biologia, os estudos de comunicação, a economia, a geografia, as ciências da informação, a psicologia social e, sobretudo, no serviço social.
A ideia de rede social começou a ser usada há cerca de um século atrás, para designar um conjunto complexo de relações entre membros de um sistema social a diferentes dimensões, desde a interpessoal à internacional.
Em 1954, J. A. Barnes começou a usar o termo sistematicamente para mostrar os padrões dos laços, incorporando os conceitos tradicionalmente usados quer pela sociedade quer pelos cientistas sociais: grupos bem definidos (ex.: tribos, famílias) e categorias sociais (ex.: género, grupo étnico).
Académicos como S.D. Berkowitz, Stephen Borgatti, Ronald Burt, Kathleen Carley, Martin Everett, Katherine Faust, Linton Freeman, Mark Granovetter, David Knoke, David Krackhardt, Peter Marsden, Nicholas Mullins, Anatol Rapoport, Stanley Wasserman, Barry Wellman, Douglas R. White ou Harrison White expandiram e difundiram o uso sistemático da Análise de Redes Sociais.[3]
Em teoria, na estrutura das redes sociais os atores sociais se caracterizam mais pelas suas relações do que pelos seus atributos (gênero, idade, classe social). Estas relações tem uma densidade variável, a distância que separa dois atores é maior ou menor e alguns atores podem ocupar posições mais centrais que outros. Este fenômeno é explicado por alguns téoricos apontando a existência de laços fortes e fracos e a dos buracos estruturais onde se encontram os atores que não podem comunicar entre si a não ser por intermédio dum terceiro.[4]
No estudo da estrutura das redes sociais é necessário incluir as relações de parentesco de seus membros, Redes sociométricasCapital social, Redes de apoio, de mobilização, interconexões entre empresas e Redes de política pública.
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Referências

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2.     [Capra, Fritjof. Vivendo Redes. In: Duarte, Fábio; Quandt, Carlos; Souza, Queila. (2008). O Tempo Das Redes, pp. 21/23. Editora Perspectiva S/A. ISBN 978-85-273-0811-3]
3.     Linton Freeman, The Development of Social Network Analysis. Vancouver:Empirical Press, 2006.
4.     LEMIEUX,VINCENT. MATHIEU OUIMET, Sérgio Pereira. Análise Estrutural das Redes Sociais. 1ª Edição.Instituto Piaget. 2008/01. ISBN 9789727719334

Bibliografia

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§  Weng, M. (2007). A Multimedia Social-Networking Community for Mobile Devices Interactive Telecommunications Program, Tisch School of the Arts/ New York University
§  White, Harrison, Scott Boorman and Ronald Breiger. 1976. "Social Structure from Multiple Networks: I Blockmodels of Roles and Positions." American Journal of Sociology 81: 730-80.
§  Silva Parreiras, Fernando, Silva, Antonio Braz de Oliveira e, Matheus, Renato Fabiano und Brandao, Wladmir Cardoso: RedeCI: Collaboration and Scientific Production in Information Science in Brazil. Perspect. cienc. inf, Volume 11, Number 3 (2006) 302—317 Portuguese. [4]

Ligações externas

§  The International Network for Social Network Analysis (INSNA) - professional society of social network analysts, with more than 1,000 members
§  VisualComplexity.com - a visual exploration on mapping complicated and complex networks
§  Netwiki (wiki page devoted to social networks; maintained at University of North Carolina at Chapel Hill)
§  Building networks for learning- A guide to on-line resources on strengthening social networking.
§  Program on Networked Governance - Program on Networked Governance, Harvard University
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