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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Não verás nas Mídias Corporativas: Bancos multinacionais lavando dinheiro de corruptos, narcotráfico, terroristas, etc Lucrando Muito e com Punições Brandas

 






DOIS TRILHÕES DE SUSPEITAS

Documentos secretos do governo americano mostram como cinco bancos multinacionais ignoraram alertas e movimentaram dois trilhões de dólares de clientes investigados por crimes de todo tipo durante anos

CONSÓRCIO INTERNACIONAL DE JORNALISTAS INVESTIGATIVOS

20set2020    

Esta reportagem integra o FinCEN Files, projeto conduzido pelo  Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, o ICIJ. Com base em documentos secretos da FinCEN (Financial Crime Enforcement Network), agência do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, a investigação de dezesseis meses desvenda fluxos de dinheiro ilícito pelo mundo. O trabalho reuniu mais de quatrocentos jornalistas do ICIJ e mais 109 veículos de 88 países. No Brasil, participam do projeto piauí, Época e Poder360.


Por que as penalidades financeiras não mudaram o comportamento dos bancos?

Os verdadeiros tubarões se movimentam nas sombras...

John Cassara, especialista em crimes financeiros que trabalhou como agente especial designado para a FinCEN de 1996 a 2002, disse que o volume das penalidades pagas pelo HSBC e outros grandes bancos pode parecer grande, mas é uma pequena fração de seus lucros. E o dinheiro não é pago pelos banqueiros que deveriam ser responsabilizados, disse ele – é pago pelos acionistas.

https://piaui.folha.uol.com.br/dois-trilhoes-de-suspeitas/


E VEJA ESTA:

EUA anunciam novas sanções contra Irã e Maduro
Anúncio foi feito depois de os americanos terem informado que restabelecerão todas as sanções que foram suspensas contra os iranianos pelo acordo nuclear de 2015
Por Valor — São Paulo 21/09/2020
ASSIM COMO A GUERRA ÀS DROGAS SERVE APENAS PARA AUMENTAR OS LUCROS DOS TRAFICANTES MAIS SANGUINÁRIOS E AS VERBAS DE DEPARTAMENTOS CIVIS E MILITARES
AS SANÇÕES AOS CORRUPTOS, PAÍSES PÁRIAS, 'INIMIGOS DA DEMOCRACIA' (QUE NÃO REZAM PELA CARTILHA DOS EUA - OS AMIGOS NÃO SOFREM SANÇÕES...) SERVEM APENAS PARA AUMENTAR OS LUCROS DOS TUBARÕES QUE OPERAM NO LADO ESCURO DA FORÇA ECONÔMICA...

Os FinCEN Files mostram que o JPMorgan – maior banco com sede nos Estados Unidos – movimentou mais de 1 bilhão de dólares para o financista fugitivo que protagonizou o escândalo do fundo de investimento estatal 1MDB da Malásia. Também passaram pelo JPMorgan mais de 2 milhões de dólares destinados à empresa de um jovem magnata acusado de enganar o governo venezuelano e ajudar a causar apagões elétricos em grandes áreas da Venezuela. Ainda segundo os documentos analisados pelo ICIJ, o JPMorgan também processou mais de US$ 50 milhões em pagamentos ao longo de uma década para Paul Manafort, o ex-diretor da campanha eleitoral do presidente Donald Trump condenado à prisão por fraude bancária e fiscal.
(...)
“Ao falhar totalmente em evitar transações corruptas em grande escala, as instituições financeiras abandonaram seu papel de linha de frente contra a lavagem de dinheiro”, disse ao ICIJ Paul Pelletier, ex-oficial sênior do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e promotor de crimes financeiros.
Ele afirmou que os bancos sabem que “operam em um sistema amplamente ineficaz”.
(...)
Durante esse período probatório de cinco anos, conforme mostram os FinCEN Files, o HSBC continuou a movimentar dinheiro para personagens questionáveis, incluindo suspeitos de lavagem de dinheiro russos e um esquema de pirâmide investigado em vários países*.
(...)
Nessa época, Averbach e sua família haviam se tornado querelantes em um processo nos Estados Unidos, acusando uma instituição financeira jordaniana, o Arab Bank, de movimentar fundos que ajudaram a financiar terroristas envolvidos no atentado ao ônibus e outros ataques. Os FinCEN Files mostram que, à medida que o litígio lançava uma sombra sobre o Arab Bank, ele se beneficiava de uma relação funcional com um banco muito maior e mais influente: o Standard Chartered.

Estimativas do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime indicam que 2,4 trilhões de dólares em fundos ilícitos são lavados a cada ano – o equivalente a quase 2,7% de todos os bens e serviços produzidos anualmente no mundo. Mas a agência estima que as autoridades detectam menos de 1% do dinheiro sujo no mundo.
“Todo mundo está agindo mal“, reconheceu David Lewis em entrevista ao ICIJ. Ele é secretário-executivo da Força-Tarefa de Ação Financeira – uma parceria de governos de todo o mundo, com sede em Paris, que define critérios contra a lavagem de dinheiro.
(...)
Autoridades de Nova York concluíram em 2012 que o *Standard Chartered havia “tramado com o governo do Irã” durante quase uma década para movimentar 250 bilhões de dólares em transações secretas, arrecadando “centenas de milhões de dólares em taxas” e deixando “o sistema financeiro dos Estados Unidos vulnerável a terroristas e traficantes de armas, chefões do tráfico e regimes corruptos”*.

*Com sede no Reino Unido, o Standard Chartered ajudou os clientes do Arab Bank a acessarem o sistema financeiro norte-americano depois que os reguladores encontraram deficiências nos controles de lavagem de dinheiro do Arab Bank em 2005 e o forçaram a limitar suas transferências de dinheiro nos Estados Unidos.* O Standard Chartered continuou seu relacionamento com o Arab Bank enquanto o processo contra o banco jordaniano corria nos tribunais dos Estados Unidos e mesmo depois que as autoridades notificaram o banco britânico de que ele deveria interromper o processamento de transações para clientes suspeitos.

(...)
JPMorgan pagou 88,3 milhões de dólares em 2011 para resolver as denúncias das autoridades reguladoras de que havia violado as sanções econômicas contra o Irã e outros países sob embargo dos EUA. Funcionários do Tesouro acusaram o banco em 2013 de ter “deficiências sistêmicas” em seus esforços de combate à lavagem de dinheiro, pois o banco “não conseguiu identificar volumes significativos de atividades suspeitas”.

Então, em janeiro de 2014, o JPMorgan pagou 2,6 bilhões de dólares a agências americanas para encerrar as investigações sobre seu papel no esquema fraudulento de pirâmide financeira montado por Bernard Madoff. O banco registrou lucros de mais que o dobro desse valor apenas naquele trimestre. Madoff se declarou culpado e está cumprindo pena de 150 anos em uma prisão federal.

O JPMorgan continuou, após essas ações de coação, a movimentar dinheiro para pessoas envolvidas em supostos crimes financeiros, como mostram os FinCEN Files. Entre elas, Jho Low, financista acusado por autoridades de vários países de ser o mentor do desvio de 4,5 bilhões de dólares de um fundo de desenvolvimento econômico da Malásia, chamado 1Malaysia Development Berhad, ou 1MDB. Ele movimentou pouco mais de 1,2 bilhão de dólares por meio do JPMorgan de 2013 a 2016, segundo os registros.
(...)
SAIBA MAIS:

https://www.linkedin.com/posts/cprospero_com01-activity-6713612446554198016-4Ory


Mussolini Venceu?! 

CORPORAÇÕES se Sobrepõem / Suprimem Interesses das Sociedades (Estados Manipulados)

Apesar de derrotado e morto, na II Guerra, suas ideias regem o mundo global => controle do poder verdadeiro por corporações (manipulando, financeira e intelectualmente, juízes, parlamentares e presidentes  (lobistas redigem e pressionam por leis e decisões executivas e judiciais)


LEIA AQUI:

https://poltica20-yeswikican.blogspot.com/2020/09/mussolini-venceu-corporacoes-se.html

sábado, 30 de agosto de 2014

Grupo Estado Islâmico > Guerra ao Terror trilhando o mesmo "caminho de sucesso" da Guerra às Drogas, iniciada por Richard Nixon (!): bilhões gastos em militarização/corporações mercenárias => aumento constante do que DIZEM querer erradicar!!!


Nas imagens acima:

Nixon: "Nós fechamos o cerco ao vício em drogas nos EUA. O vício em drogas nos EUA está sob controle."

Após 40 anos lutando na guerra às drogas, é mais fácil comprar maconha do que comprar cerveja!

47% dos americanos, acima de 12 anos, admitiram que usaram drogas ilegais!

Bush (filho): Missão cumprida (na Guerra ao Terror - Iraque)  [?!]

(...) Nos últimos três anos, os extremistas se aproveitaram do vazio de poder criado pela guerra civil da Síria, se infiltraram entre os rebeldes sírios, roubaram armas enviadas pelos americanos para tentar derrubar o regime do ditador Bashar Al-Assad, enfrentaram os próprios rebeldes de quem foram aliados e tomaram mais de 30% da Síria, inclusive campos de petróleo, que agora ajudam a financiar o terrorismo. Em junho, os extremistas avançaram pelo Iraque, conquistaram, entre outras, a segunda maior cidade iraquiana, Mosul. E estão a 100 quilômetros de Bagdá.

Há duas semanas, para conter o avanço dos extremistas, a Força Aérea Americana atacou o Iraque pela primeira vez em quase três anos. Segundo Barack Obama, foi para proteger cidadãos americanos que trabalham na região e milhares de iraquianos cercados pelo Estado Islâmico.

Depois da execução do jornalista James Foley, Obama ganhou mais um argumento. O secretário de Defesa americano, Chuck Hagel, agora diz que o Estado Islâmico não é 'apenas um grupo terrorista'. "Eles unem ideologia com sofisticação militar e são extremamente bem financiados. Vai além de tudo o que nós já vimos", ele afirma.

Seriam, portanto, mais organizados, ricos e perigosos até do que a rede terrorista Al-Qaeda, que derrubou as Torres Gêmeas do World Trade Center em 11 de setembro de 2001.

Um documentário produzido pelo canal de notícias da revista canadense Vice mostra em detalhes as ambições e a crueldade dos extremistas na Síria. O documentarista foi guiado por Abu Mosa, o homem que se apresenta como assessor de imprensa do Estado Islâmico. Abu Mosa aparece na gravação enfrentando as tropas do ditador sírio Bashar al-Assad e desafiando os Estados Unidos: "Não sejam covardes, atacando nossos homens com veículos não-tripulados. Mandem seus soldados, como aqueles que humilhamos no Iraque".  (...)

Texto completo:
Edição do dia 24/08/2014
24/08/2014 23h39 - Atualizado em 25/08/2014 13h44
Estado Islâmico: conheça o grupo radical que espalha terror pela Síria e Iraque
Grupo radical deseja criar um governo próprio no Oriente Médio e ainda quer chegar à Turquia.


O custo da Guerra às Drogas

A estimativa é que já tenha sido gasto US$ 1 trilhão nessa guerra, e que 40% da população carcerária mundial esteja presa por causa das drogas

Pesquisa publicada pela London School of Economics "Acabando com a guerra das drogas" aponta que a redução do consumo de drogas será mais eficiente por meio da redução de danos e da mudança no foco das políticas públicas, sendo necessário buscar alternativas, como fez José Mujica no Uruguai, e que esse não é um problema apenas de saúde pública, mas também de economia. A estimativa é que já tenha sido gasto US$ 1 trilhão nessa guerra, e que 40% da população carcerária mundial esteja presa por causa das drogas 

Guerra contra as drogas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.  http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_contra_as_drogas

guerra contra as drogas é o termo comumente aplicado à proibição e intervenção militar feita pelo governo dosEstados Unidos para acabar com a produção, o consumo e o tráfico de drogas, o termo foi usado pelo presidente Richard Nixon numa grande ofensiva inspirada numa convenção da ONU de combate às drogas em 1962.

Em junho de 2011 a Comissão Global de Política de Drogas declarou: "A guerra global contra as drogas falhou, com consequências devastantes para indivíduos e sociedades pelo mundo. Cinquenta anos após o início da Convenção de Narcóticos da ONU, e anos depois do presidente Nixon ter lançado a guerra contra as drogas, reformas fundamentais em controle global de drogas nacional e internacionalmente são urgentemente necessárias"[1]

Ver também


Política de guerra às drogas gera apenas violência e exclusão social

João Pedro Pádua - Especial para o UOL09/06/201406h00  http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/06/09/politica-de-guerra-as-drogas-gera-apenas-violencia-e-exclusao-social.htm

A política de guerra às drogas é um sucesso inegável.  Afinal, pelo menos desde quando o termo foi explicitamente veiculado e difundido por Richard Nixon em 1971, nenhuma outra política pública, abraçada por mais de um país, conseguiu segregar tão bem uma população marginalizada durante tanto tempo e com tanta abrangência.

No entanto, como em toda guerra, a vantagem de um é a desvantagem de muitos. E a guerra às drogas tem várias vantagens para os seus defensores: ela não envolve toda a população na guerra, apenas os que já serão marginalizados de qualquer jeito, como pretos, pardos e pobres.

A guerra não envolve substâncias psicoativas de elite, como calmantes e álcool e, mesmo em relação às substâncias psicoativas ilícitas, quem pertence à elite social e quer usar drogas consegue facilmente essas substâncias.

Várias autoridades e eleitores já perceberam que a política de guerra às drogas, além de gerar violência e exclusão social, sabota o próprio fim a que ela supostamente se destina: promover a saúde das pessoas. 
(..)

Estudo britânico pede fim de guerra às drogas e defende novas estratégias


Estudo de uma das mais prestigiadas universidades britânicas aponta para o fracasso da “guerra” contra as drogas no mundo e defende uma nova estratégia de controle do seu mercado e respectivo consumo, incluindo apoio a iniciativas de legalização.

A London School of Economics divulgou oficialmente nesta quarta-feira o trabalho intitulado “Acabando com a guerra das drogas” e respaldado por cinco prêmios Nobel de Economia (Kenneth Arrow, Christopher Pissarides, Thomas Schelling, Vernon Smith e Oliver Williamson).

O relatório classifica como “positiva” a decisão do Uruguai de regulamentar o cultivo e o comércio da maconha. A lei foi assinada anteontem pelo presidente José Mujica.

O controle à rota internacional não se mostra efetivo na prática, por exemplo. Um “corredor” é fechado, mas outro é aberto para transportar a droga. “A repressão num país pode afetar outros”, diz o relatório.


Cinco prêmios Nobel pedem o fim da guerra contra as drogas

Relatório da London School of Economics foi publicado nesta terça-feira. Autoridades internacionais também assinam documento.

Da France Presse  http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/05/cinco-premios-nobel-pedem-o-fim-da-guerra-contra-as-drogas.html   06/05/2014 09h20 - Atualizado em 06/05/2014 09h33

Cinco vencedores do prêmio Nobel, um ex-secretário de Estado americano, dois ministros latino-americanos e outras personalidades pediram o fim da guerra contra as drogas em um relatório da London School of Economics publicado nesta terça-feira (6).

"Ending the Drug Wars" (Acabando com a guerra das drogas) é o nome do documento da instituição universitária britânica, que tem um prefácio assinado por várias personalidades.

"É hora de acabar com a 'guerra contra a droga' e destinar os recursos em massa para políticas efetivas baseadas em evidências e apoiadas em análises econômicas rigorosas", afirma o prólogo.

O texto está assinado por George Shultz (chefe da diplomacia americana entre 1982 e 1989, no governo de Ronald Reagan), pelo espanhol Javier Solana (chefe da diplomacia europeia de 1999 a 2009) e por cinco vencedores do Nobel de Economia: Kenneth Arrow (1972), Christopher Pissarides (2010), Thomas Schelling (2005) Vernon Smith (2002) e Oliver Williamson (2009).

A lista de signatários inclui autoridades como o vice-primeiro-ministro britânico Nick Clegg, o presidente da Polônia, Aleksander Kwasniewski, o chanceler guatemalteco, Luis Fernando Carrera Castro, e o ministro da Saúde colombiano, Alejandro Gaviria.

"A insistência na estratégia militarizada e policial de 'guerra contra as drogas' mundial deu resultados muito negativos e provocou danos colaterais", afirma o prefácio em forma de manifesto.

Os resultados negativos são as "detenções em massa nos Estados Unidos, políticas altamente repressivas na Ásia, uma enorme corrupção e desestabilização política no Afeganistão e oeste da África, uma imensa violência na América Latina (...) e a propagação de abusos sistemáticos aos direitos humanos em todo o mundo".

É necessária uma nova estratégia mundial, afirmam as personalidades, baseada em "princípios de saúde pública, contenção de danos, redução do impacto do mercado ilegal, acesso ampliado a medidas essenciais, minimização do consumo problemático, experimentação regulatória rigorosamente monitorada, e um compromisso inflexível com os princípios dos direitos humanos".

O governo dos Estados Unidos, país que é o principal consumidor mundial das drogas, é o que mais estimula a repressão ao consumo e comércio das substâncias, uma estratégia iniciada nos anos 1960.

América Central, Colômbia e México recebem ajuda americana para combater o tráfico, mas ao custo de muitas mortes - 28.000 no México desde 2006. Nos últimos anos os pedidos de mudança de estratégia aumentaram consideravelmente.

O custo da Guerra às Drogas
Portal Libertarianismo

Publicado em 19/10/2012
17 de junho de 2011 foi o 40º aniversário da Guerra contra as Drogas, de Nixon. Você já parou para pensar o quanto ela custa e se vale mesmo a pena?


-- 
Atenciosamente. 

Claudio Estevam Próspero 
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