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domingo, 3 de novembro de 2019

[ Iot Distopia (alerta de riscos) ] VERSUS { [ More From Less ] e [ Abundância é o Nosso Futuro ] } => Qual FUTURO construiremos ?

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Iot Distopia (alerta de riscos)  

Microchips, Conexão 5G, Inteligência Artificial e Internet das Coisas - Um Futuro Assustador [1]



VERSUS  



More From Less (McAfee do MIT,  #singularityhub)  [2] / Abundância é o Nosso Futuro (Diamandis, Singularity University) [3]  



Qual FUTURO construiremos?  [4]



REFERÊNCIAS:


[1]  Uma das maneiras usadas para controlar a população será através da nova tecnologia que estará cada vez mais presente no nosso dia a dia. Smart homes, smart clothes etc farão com que tudo que fazemos, falamos e até pensamos seja arquivado e usado não apenas por companhias mas também pelo governo. 

E você, o que acha desse futuro não tão distante?




[2]  Mais de menos: a história surpreendente de como aprendemos a prosperar usando menos recursos - e o que acontece a seguir

Em breve seremos capazes de prosperar e salvar a Terra ao mesmo tempo. Aqui está como.




[3] EVIDÊNCIAS DE ABUNDÂNCIA

(Apesar das micro escolhas erradas que fazemos, a Humanidade Avança)


Quando publiquei Abundance: O futuro é melhor do que você pensa - em fevereiro de 2012 - incluí cerca de 80 gráficos no final do livro mostrando evidências muito fortes de que o mundo está melhorando. 

Nos últimos cinco anos, essa tendência continuou e se acelerou.

Esta página inclui tabelas e gráficos que você pode compartilhar com amigos e familiares para mudar sua mentalidade. 

[Veja vídeo]

Nós realmente estamos vivendo no momento mais emocionante para estarmos vivos.

A propósito, se você tiver mais 'Evidência de Abundância'  (Gráficos, Dados, etc.) que encontrou, envie-os por e-mail para data@diamandis.com.


[3a]  #Eletricidade #Wireless   #Laser - Engenheiros da Marinha EUA   ---   #EletricidadeSemFio,  o mundo herda a tecnologia criada por #NikolaTesla….  




[3b]  #Hidrogênio - elo perdido [100% #Renovável] -- TRADUÇÃO DE: Hydrogen - The Missing Link --  #IsabelleKocher  - Directrice Générale chez #ENGIE - Publicado em 13 de junho de 2018

{ #Hidrogênio = #Bateria, com #Hidrólise usando #ExcedenteProduçãoElétrica, em relação ao consumo - próximo às #FontesRenováveis ( #Eólica, #Geotérmica, #Hidroelétricas, #Solar, etc. ) e #GrandesConsumidores=>  "#Estoque"  de #Eletricidade para Consumo em Horários onde #RenováveisNãoDisponíveis ou de #PicosConsumo }



[4]   FUTUROS: Possibilidades => Qual Construiremos (= Escolheremos)?



[5] Reflexões sobre RISCOS DA TRANSIÇÃO

Estruturas #Políticas - #Reações ao #Desespero e #Raiva das #Populações - #Consequências

---  Porque, neste início do Século XXI, precisamos analisar com atenção os exemplos históricos:

"#Ódio é usado por famintos por #poder"

#COLAPSO #GOVERNANÇA #INDUSTRIAL - ANALISES E PROPOSTAS DE TRANSIÇÃO APÓS AS EVIDÊNCIAS

O dia 15 de setembro de 2008 foi a versão moderna do ‘crash’ de 1929, e seus efeitos persistem



[5a]  #TERRORISMO - À Quem Serve?

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Era Abundância: TRANSIÇÃO, da Era Industrial, com ou sem "Idade Média"? (no final desta: Peter Diamandis (Singularity University): EVIDÊNCIAS DE ABUNDÂNCIA)

História da Europa, dá-se o nome de migrações bárbaras
invasões bárbaras ou período das migrações ...

A referência aos bárbaros, nome cunhado pelos gregos e 
que em grego antigo significava apenas estrangeiro
foi usada pelos Romanos para designar os 
povos que não partilhavam os seus costumes e cultura 
(nem a sua organização política).

Destacam-se, neste processo, 
os Godos (originários do sudeste europeu), 
os Vândalos e os Anglos (da Europa Central), 
entre outros povos germânicos e eslavos. 
Os motivos que desencadearam estas migrações 
em todo o continente são incertos: 
talvez como reacção às incursões dos Hunos, 
pressões populacionais ou alterações climáticas.  (...)

Crise migratória na Europa,[1] também conhecida como 
crise migratória no Mediterrâneo[2] e 
crise de refugiados na Europa,[3] 
é como denomina-se a crítica situação humanitária vivida 
pelas centenas de milhares de refugiados, 
oriundos majoritariamente da África e Oriente Médio, 
e da Ásia (em menor proporção), 
que buscam chegar na Europa Ocidental.

A chegada da caravana de migrantes à fronteira dos EUA: 
'Não nos querem aqui, fomos recebidos com pedras'
Ana Gabriela Rojas
Enviada especial da BBC News Mundo a Tijuana


Era Abundância: TRANSIÇÃO com ou sem "Idade Média"?

A Implosão da Excessiva Concentração de Poder e Riquezas [1]  da Última Fase da Era Industrial (PAX Industrial):

- provocará Conflitos, Inseguranças e Sofrimentos similares à Transição da Era Agrícola para a Abundância (relativa) da era Industrial?       OU

- aprenderemos a lição (aquela que "sabemos de cor, só nos resta aprender") e Construiremos - com Empatia e Racionalidade - uma Transição com 
Minimização de ConflitosInseguranças e Sofrimentos?

[1] Corrupções e Desigualdades também corroeram a PAX Romana e a Idade Média (a TRANSIÇÃO da Era Agrícola (em torno dos Castelos, com suas Guerras e Inseguranças nas Vias de Ligações) para o Novo Modelo = Era Industrial

________________
Na História da Europa, dá-se o nome de migrações bárbaras, invasões bárbaras ou período das migrações, ou a expressão alemã Völkerwanderung [fœlkervand?ru?], à série de migrações de vários povos que ocorreu entre os anos 300 e 800[1] a partir da Europa Central e que se estenderia a todo o continente. 

A referência aos bárbaros, nome cunhado pelos gregos e que em grego antigo significava apenas estrangeiro, foi usada pelos Romanos para designar os povos que não partilhavam os seus costumes e cultura (nem a sua organização política)

Estas migrações nem sempre implicaram violentos combates entre os migrantes e os povos do Império Romano, embora estes tenham existido. Já os romanos também eram chamados de "bárbaros" (estrangeiros) pelos gregos. Os povos migrantes, em muitos casos, coexistiam pacificamente com os cidadãos do Império Romano nos anos que antecederam este período.

Destacam-se, neste processo, os Godos (originários do sudeste europeu), os Vândalos e os Anglos (da Europa Central), entre outros povos germânicos e eslavos. Os motivos que desencadearam estas migrações em todo o continente são incertos: talvez como reacção às incursões dos Hunos, pressões populacionais ou alterações climáticas.  (...)


________________
A Idade Média (adj. medieval) é um período da história da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Império Romano do Ocidente e termina durante a transição para a Idade Moderna. A Idade Média é o período intermédio da divisão clássica da História ocidental em três períodos: a Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, sendo frequentemente dividido em Alta e Baixa Idade Média.

Durante a Alta Idade Média verifica-se a continuidade dos processos de despovoamento, regressão urbana, e invasões bárbaras iniciadas durante a Antiguidade Tardia. Os ocupantes bárbaros formam novos reinos, apoiando-se na estrutura do Império Romano do Ocidente. 

No século VII, o Norte de África e o Médio Oriente, que tinham sido parte do Império Romano do Oriente tornam-se territórios islâmicos depois da sua conquista pelos sucessores de Maomé. O Império Bizantino sobrevive e torna-se uma grande potência. 

No Ocidente, embora tenha havido alterações significativas nas estruturas políticas e sociais, a rutura com a Antiguidade não foi completa e a maior parte dos novos reinos incorporaram o maior número possível de instituições romanas pré-existentes

O cristianismo disseminou-se pela Europa ocidental e assistiu-se a um surto de edificação de novos espaços monásticos. Durante os séculos VII e VIII, os Francos, governados pela dinastia carolíngia, estabeleceram um império que dominou grande parte da Europa ocidental até ao século IX, quando se desmoronaria perante as investidas de Víquingues do norte, Magiares de leste e Sarracenos do sul.

Durante a Baixa Idade Média, que teve início depois do ano 1000, verifica-se na Europa um crescimento demográfico muito acentuado e um renascimento do comércio, à medida que inovações técnicas e agrícolas permitem uma maior produtividade de solos e colheitas. 

É durante este período que se iniciam e consolidam as duas estruturas sociais que dominam a Europa até ao Renascimento

o senhorialismo – a organização de camponeses em aldeias que pagam renda e prestam vassalagem a um nobre – e 

o feudalismo — uma estrutura política em que cavaleiros e outros nobres de estatuto inferior prestam serviço militar aos seus senhores, recebendo como compensação uma propriedade senhorial e o direito a cobrar impostos em determinado território. 

As Cruzadas, anunciadas pela primeira vez em 1095, representam a tentativa da cristandade em recuperar dos muçulmanos o domínio sobre a Terra Santa, tendo chegado a estabelecer alguns estados cristãos no Médio Oriente. 

A vida cultural foi dominada pela escolástica, uma filosofia que procurou unir a fé à razão, e pela fundação das primeiras universidades. A obra de Tomás de Aquino, a pintura de Giotto, a poesia de Dante e Chaucer, as viagens de Marco Polo e a edificação das imponentes catedrais góticas estão entre as mais destacadas façanhas deste período.

Os dois últimos séculos da Baixa Idade Média ficaram marcados por várias guerras, adversidades e catástrofes. A população foi dizimada por sucessivas carestias e pestes; só a peste negra foi responsável pela morte de um terço da população europeia entre 1347 e 1350. 

O Grande Cisma do Ocidente no seio da Igreja teve consequências profundas na sociedade e foi um dos fatores que estiveram na origem de inúmeras guerras entre estados. Assistiu-se também a diversas guerras civis e revoltas populares dentro dos próprios reinos. O progresso cultural e tecnológico transformou por completo a sociedade europeia, concluindo a Idade Média e dando início à Idade Moderna.


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Crise migratória na Europa,[1] também conhecida como crise migratória no Mediterrâneo[2] e crise de refugiados na Europa,[3] é como denomina-se a crítica situação humanitária vivida pelas centenas de milhares de refugiados, oriundos majoritariamente da África e Oriente Médio, e da Ásia (em menor proporção), que buscam chegar na Europa Ocidental.

Esse fluxo migratório atingiu níveis críticos ao longo de 2015, com um aumento exponencial (de centenas de milhares de pessoas) tentando entrar na Europa e solicitando asilo, fugindo de seus países, devido a guerras, conflitos, fome, intolerância religiosa, terríveis mudanças climáticas, violações de direitos humanos, desesperança e outros, e somando-se a tudo isso, uma ação massiva de intimidamento, violência e opressão executadas por grupos que controlam o tráfico ilegal e exploram esses migrantes totalmente vulneráveis.[4]

A crise surgiu em consequência do crescente número de migrantes irregulares que buscam chegar aos estados membros da União Europeia, através de perigosas travessias no Mar Mediterrâneo e pelos Bálcãs, procedentes da África, Oriente Médio e Ásia do Sul.[5]

É a maior onda migratória e consequente crise humanitária enfrentada pela Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Segundo o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, é uma "crise mundial que necessita de resposta europeia".[6]


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[Comentário: 

A expansão econômica do pós-Segunda Guerra Mundial, também conhecida como o boom econômico pós-guerra ou Era de Ouro do capitalismo, foi um período de prosperidade econômica em meados do século XX, que ocorreu principalmente em países ocidentais após o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e durou até início de 1970.

Ela terminou com o colapso dos acordos de Bretton Woods em 1971, a crise do petróleo de 1973, e o crash” da bolsa em 1973-1974, o que levou à recessão da década de 1970. [**]

Estritamente definido, o período iniciou em 1945-1952, com crescimento global durando até 1971, embora existam alguns debates sobre a extensão do período, em países diversos, alguns começando tão cedo quanto 1945, e sobrepostos à ascensão das economias asiáticas do oriente nas décadas de 80 e 90.

Durante esse tempo, houve crescimento económico elevado em todo o mundo; Europa Ocidental e países da Ásia Oriental, em particular com um crescimento anormalmente elevado e sustentado, juntamente com o pleno emprego.

Ao contrário das previsões iniciais, este alto crescimento também incluiu muitos países que foram devastados pela guerra, como a Grécia (milagre econômico grego), Alemanha Ocidental (Wirtschaftswunder), França (Trente Glorieuses), Japão (milagre econômico japonês), e Itália (milagre econômico italiano).


[**]
(Yanis Varoufakis)-“O Minotauro Global”  x (Clepto-pluto-corporato-cracia)

DENÚNCIAS e PROPOSTAS - Congregações do Vaticano (Doutrina para a Fé e do Desenvolvimento Humano Integral) denunciam financismo da 'clepto-pluto-corporato-cracia' internacional (Capitalismo Parasitário (Bauman) / Minotauro Global (Varoufakis))



Dinheiro- o 'Sistema Circulatório da Economia de Mercado'. QUE ESTÁ COM 'GANGRENA'.
--- " Não há falta de comida no mundo. 
--- O que ocorre é que um grande número de seres humanos NÃO TEM DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA! " (não têm como ser atendidos pelo atual Mecanismo de Acesso e Trocas de Bens e Serviços - o Sistema de Mercado)

Algumas das propostas, em estudo e / ou pilotos de implantação, para superar as limitações do atual Mecanismo de Acesso e Trocas de Bens e Serviços (Sistema de Mercado):

LEIA MAIS:


Fim Comentário]
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[Comentário: 
Crise migratória nos EUA]

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A chegada da caravana de migrantes à fronteira dos EUA: 'Não nos querem aqui, fomos recebidos com pedras'
Ana Gabriela Rojas
Enviada especial da BBC News Mundo a Tijuana


As forças de segurança da fronteira dos Estados Unidos fecharam o posto de San Ysidro, entre as cidades de San Diego e Tijuana, e entraram em confronto com imigrantes que tentaram entrar no ilegalmente nos EUA neste domingo (25) .


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EVIDÊNCIAS DE ABUNDÂNCIA

(Apesar das micro escolhas erradas que fazemos, a Humanidade Avança)

Quando publiquei Abundance: O futuro é melhor do que você pensa, em fevereiro de 2012, incluí cerca de 80 gráficos no final do livro mostrando evidências muito fortes de que o mundo está melhorando. 

Nos últimos cinco anos, essa tendência continuou e se acelerou.

Esta página inclui tabelas e gráficos que você pode compartilhar com amigos e familiares para mudar sua mentalidade. [Veja vídeo]  Nós realmente estamos vivendo no momento mais emocionante para estarmos vivos.

A propósito, se você tiver mais 'Evidência de Abundância' (Gráficos, Dados, etc.) que encontrou, envie-os por e-mail para data@diamandis.com.

domingo, 3 de junho de 2018

1910 de Novo?: Descontentamentos, Nacionalismos, Populismos, Protecionismos, Guerras Comerciais, etc. estão criando, novamente, o Ambiente Geo Político que nos levou às 2 Guerras Mundiais?

(Clique nas imagens: ampliar)


#1910deNovo?! #news.google.com

Estados Unidos ficam isolados em reunião ministerial do G7

Os principais parceiros comerciais censuraram a ofensiva comercial multilateral de Trump, que impôs tarifas sobre o aço

Nenhuma declaração final conjunta surgiu da reunião ministerial do G7, em sinal da forte divergência entre as maiores economias globais

A falta de um entedimento comum significa que a disputa continuará na cúpula do G7 na semana que vem, em Quebec, no Canadá, onde se espera que Trump enfrente outros chefes de Estado, enquanto a economia global beirava o conflito comercial. Neste balneário de montanhas cobertas de neve ao norte de Vancouver, na Colúmbia Britânica, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, era o cara estranho.

Os principais parceiros comerciais censuraram a ofensiva comercial multilateral de Trump, enquanto seus governos anunciavam contra-medidas e desafios legais. Um após o outro, os ministros das finanças e os presidentes de Banco Central falaram de um permanente sentimento de traição por parte de um aliado de longa data.


Mnuchin, no entanto, subestimou as divergências e disse que os Estados Unidos estavam comprometidos com o processo do G7. Anunciando o fim da reunião, o ministro das Finanças canadense, Bill Morneau, disse que o governo anfitrião e cinco outros pediram a Mnuchin para transmitir sua "preocupação unânime e desapontamento".


"Dissemos que esperávamos coletivamente que ele retribuísse a mensagem de arrependimento e desapontamento com as ações americanas e que elas não sejam construtivas", disse Morneau. O ministro francês das Finanças, Bruno Le Maire, também expressou a indignação da França quando as reuniões terminaram.

https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2018/06/02/interna_internacional,964029/eua-ficam-isolados-em-ministerial-do-g7.shtml

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Pobreza se aprofunda nos EUA sob governo Trump, diz especialista da ONU

Investigador de direitos humanos da ONU destacou cortes de benefícios como segurança social e saúde no governo Trump e disse que reforma tributária favoreceu os ricos.
Por Reuters

02/06/2018 16h03  Atualizado há 22 horas

https://g1.globo.com/mundo/noticia/pobreza-se-aprofunda-nos-eua-sob-governo-trump-diz-especialista-da-onu.ghtml

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Governo populista italiano planeja gastar mais e deportar 500 mil

Entre os planos da aliança M5S-Liga está a redução da idade mínima da aposentadoria e a criação da Renda da Cidadania; custo geral do programa econômico oscila entre € 100 bilhões e € 150 bilhões

https://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,governo-populista-italiano-planeja-gastar-mais-e-deportar-500-mil,70002334166

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Polícia abre fogo contra indivíduo na Catedral de Berlim mas nega atentado terrorista

Um tweet da polícia alemã afirma que esta abriu fogo contra um homem enfurecido na Catedral de Berlim e pede ao público que evite disseminar boatos.

https://www.rtp.pt/noticias/mundo/policia-abre-fogo-contra-individuo-na-catedral-de-berlim-mas-nega-atentado-terrorista_n1079649

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Marine Le Pen oficializa mudança de nome do seu partido para "unir a França"

Le Pen condenou a "tirania dos comissários europeus e dos mercados" e garantiu que as eleições europeias serão "uma autêntica revolução" no continente

http://expresso.sapo.pt/internacional/2018-06-01-Marine-Le-Pen-oficializa-mudanca-de-nome-do-seu-partido-para-unir-a-Franca#gs.cyaNWd4

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Portugal: entre a crise e o milagre econômico

Antes, um modelo a ser seguido, depois, país em colapso. Visto agora como paradigma para gestão de crises, Portugal experimenta, entretanto, recuperação considerada frágil, baseada no turismo e na boa situação global.A taxa de desemprego caiu para 7,4%, boa parte da dívida com a troika (formada por Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) foi paga antecipadamente e o déficit orçamentário se mantém abaixo do limite de 3%: Portugal, o país que a chanceler federal alemã, Angela Merkel, visitou esta semana, não é o mesmo que ela visitou na vez anterior, em 2012, no auge da crise da dívida da zona do euro.

Em vez de protestos, desta vez Merkel encontrou um primeiro-ministro autoconfiante, que realizou um pequeno milagre. Por meio de pequenas promessas eleitorais, o socialista Antônio Costa não apenas conseguiu convencer os portugueses das vantagens de uma política de cortes, contra a qual eles haviam esbravejado anteriormente. Seu governo minoritário é apoiado até por dois partidos de esquerda.

"Portugal mostrou à Europa que há um outro caminho", afirma orgulhosamente o eurodeputado socialista João Galamba. "Ao eliminar a política de austeridade, colocamos o país no caminho certo, e as pessoas estão em situação cada vez melhor."

https://www.terra.com.br/noticias/portugal-entre-a-crise-e-o-milagre-economico,27edcd86ab4ac087db1e8444d4b8ee44go8u1adb.html

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Geopolítica- EUA: Departamento da Paz x Departamento da Defesa (07/04/2018: #AlémFlaFlu #EvitemosIdioticePolítica #DisrupçãoEnergia #Geopolítica #GrandeJogo #Perspectivas: #AméricaLatina #Brasil #China #EUA #Rússia)


"Guerra Fria: EUA e URSS são 2 leões cercados por 10 tigres" (Não localizai livro de onde cito esta imagem de Geopolítica)

Podem estar buscando: Guerra Fria - O Retorno? Com medo de perda de poder do Mundo G-Zero (Ian Bremmer)?

Alguns argumentos, em defesa desta tese, são citados logo abaixo das evidências de que temos Alternativas de Abundância  (Diamandis e Singularity University) para evitarmos a Transição Sangrenta para Anos Dourados II (Anos Dourados I: Pós Guerras (I e II- 1945 a 1970))


#AbundânciaNossoDestino #ÁguaPura #Slingshot #SaúdeSocial
"Não há forma mais fácil de ACABAR COM 50% das DOENÇAS HUMANAS (derivadas da falta ou consumo de água contaminada)

Departamento Defesa fabrica armas de destruição em massa de última geração. E se fabricássemos armas de CONSTRUÇÃO EM MASSA; Água Pura para todos, em TODO O MUNDO. Do amigo EUA => Departamento da Paz! Evitaríamos muitas guerras..." Dean Kamen - criador Slingshot

VER:
"Podemos esvaziar METADE DOS LEITOS DE HOSPITAIS NO MUNDO. Apenas dando ÁGUA PURA PARA AS PESSOAS!"
Netflix - SlingShot
#Abundância #Slingshot #ÁguaPura #Saúde

https://www.facebook.com/DespertarGaia/photos/a.869697769817496.1073741827.869692046484735/1219671884820081/?type=3&theater






Site do Peter Diamandis - uma de minhas principais referências sobre Abundância e Fenômenos Exponenciais


Autor de: 

-Abundância - O Futuro é Muito Melhor que Você Imagina

-BOLD - Como Ser Grande, Criar Riqueza e Impactar o Mundo

-Fundador, com Ray Kurzweil ((autor de The Singularity is Near-11/02/2010), inventor e guru sobre inteligência articial e diretor de engenharia do Google) da [Singularity University (SU=NASA+Google)]
Blog: ABUNDANCE INSIDER: SEPTEMBER 8, 2017 EDITION

http://www.diamandis.com/



Onde reúno informações similares:
Despertar de Gaia - aqui serão agrupados recursos perceptivos que contribuam para acordarmos e deixarmos de ser o câncer sendo a Consciência de Gaia.






Podem estar buscando: Guerra Fria - O Retorno? 
Alguns argumentos, em defesa desta tese: 


10/05/2018

Ataque de Israel, em resposta a mísseis iranianos deixou mais de 20 mortos na Síria

70 mísseis foram disparados, segundo Defesa da Rússia, aliada da Síria. Israel diz que respondeu a disparos de foguetes iranianos contra Golã.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/ataque-de-israel-em-resposta-a-misseis-iranianos-deixou-mais-de-20-mortos-na-siria.ghtml

O ataque promovido por Israel na madrugada desta quinta-feira (10) contra alvos iranianos na Síria deixou 23 mortos, segundo informa o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), ONG que monitora o conflito na Síria.
Israel lançou os mísseis como resposta a disparos de foguetes iranianos contra o lado da Colina de Golã que é ocupado por Israel. Golã é um território sírio que Israel ocupou na Guerra dos Seis Dias de 1967 e anexou mais tarde em uma decisão não reconhecida pela comunidade internacional.
A tensão entre Israel e Irã aumentou desde que o presidente americano Donald Trump anunciou a saída dos EUA do acordo nuclear assinado com o Irã e potências ocidentais em 2015. Israel, que é o principal aliado dos EUA no Oriente Médio, apoiou a decisão de Trump e já disse que não deixaria o Irã se estabelecer na guerra da Síria. O Irã tem ajudado o presidente sírio, com centenas de soldados e algumas bases militares, a derrotar uma rebelião de mais de sete anos.
No ataque desta madrugada, o Exército israelense usou 28 aviões e disparou 70 mísseis contra infraestruturas iranianas na Síria, de acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, aliada da Síria. A metade dos mísseis foi destruída pelo sistema de Defesa antiaéreo, ainda segundo a Rússia.  (...)


09/05/2018

??? Irã dispara mísseis contra alvos militares israelenses

VEJA.com-2 horas atrás
As forças do Irã dispararam cerca de 20 mísseis contra alvos militares de Israel localizados nas Colinas de Golã nesta quarta-feira (9), segundo o Exército israelense. As Colinas do Golã foram anexadas por Israel em 1981 e o país considera a região como parte integral de seu território, mesmo sem amplo ...

Israel acusa Irã de disparar mísseis contra exército no Golan
Internacional Estadão-3 horas atrás

Irã lança 20 mísseis contra Colinas de Golã
Istoe-3 horas atrás

Cenário: Conflito regional não é apenas cenário de ensaio acadêmico
Internacional Estadão-18 horas atrás
Um conflito regional a partir, por exemplo, de um ataque preventivo desfechado por Israel contra o Irã não é apenas uma possibilidade, mas um risco real ... O resultado mais claro do empreendimento é a sofisticada rede de bases militares, controlada pela Guarda Revolucionária, conhecida como Cidade dos Mísseis.

Após fala de Trump, Israel dispara mísseis contra a Síria - 08/05/2018 ...
1 dia atrás - A Síria acusou Israel de ter lançado mísseis contra alvo próximo à capital, Damasco, pouco depois de presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar a saída ... O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, faz discurso na TV sobre decisão dos EUA de sair de acordo nuclear com o Irã, em Jerusalém - Thomas ...  

?????? Não encontrei referências em mídias internacionais (BBC, ELPAIS, NyTimes...) Só a mídia brasileira noticiou!?




08/05/2018

Siga a grana

Um dia após a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã, anunciada por Donald Trump na terça-feira (8/04), em Washington, países exportadores de petróleo & as gigantes do setor já comemoram lucros expressivos: o barril atingiu hoje US$ 77,31 (alta de 3,3% em um dia).

O fim do acordo impulsionará também a demanda por armamentos e sistemas de defesa em todo Oriente Médio.

Siga a grana. E grande parte das motivações de Donald Trump se revelarão.

Não há loucura. Há cálculo.  [Claudio Guedes - Facebook]  =>  Trump anuncia saída dos EUA de acordo nuclear com Irã
Ignorando apelos de parceiros europeus, presidente americano determina retirada dos Estados Unidos de pacto de 2015 e afirma que Washington voltará a aplicar sanções contra Teerã. Decisão é alvo de enxurrada de críticas.







06/05/2018

Perigo, a longo prazo, é o populismo - Ian Bremmer

“Nos próximos anos vão se erguer mais muros físicos e virtuais contra a migração e o livre-comércio e as sociedades se tornarão mais divididas entre ganhadores e perdedores da globalização”.


Em palestra no Instituto FHC, (...)

(...) Aqueles que defendiam a globalização prometeram um mundo de vencedores, um em que o livre comércio levantaria todos os barcos do mundo e os extremos de esquerda e direita dariam lugar a valores liberais universalmente aceitos. Os últimos anos abalaram essa fantasia, já que aqueles que pagaram o preço pelos ganhos do globalismo se voltaram para políticos populistas e nacionalistas para expressar fúria contra as elites políticas, midiáticas e corporativas que culpam por suas perdas.

Os Estados Unidos elegeram um presidente protecionista antiimigração, que prometeu "colocar os EUA em primeiro lugar" e fez vista grossa a alianças e tratados. Em toda a Europa, os partidos políticos anti-establishment ganharam ganhos não vistos em décadas. O Reino Unido votou para deixar a União Europeia.  (...)

SAIBA MAIS:





07/04/2018

#AlémFlaFlu   #EvitemosIdioticePolítica   #DisrupçãoEnergia    #Geopolítica    #GrandeJogo   #Perspectivas:   #AméricaLatina   #Brasil   #China   #EUA    #Rússia



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O Império mostra sua face


Enfraquecido eleitoralmente, Trump recompõe equipe e instala partidários da guerra nuclear, dos golpes de Estado e da tortura em postos-chave. Quem são eles. Como querem provocar Irã e Coreia do Norte

Por Shahed Ghoreishi, no Counterpunch | Tradução: Inês Castilho

Na última quinta, o presidente Trump deu um passo a mais no sentido de completar sua equipe preferida. O general H. R. McMaster, que Trump disse ser enfadonho, foi substituído como conselheiro de Segurança Nacional pelo ultrafalcão John Bolton. Ele é o mesmo John Bolton que escreveu a apresentação do livro cheio de ódio de Pamela Geller sobre o presidente Obama, conclamou Israel a atacar o Irã com armas nucleares, incitou os Estados Unidos a bombardear o Irã e a Coreia do Norte, abusou de uma funcionária da Agência norte-americana para o Desenvolvimento (Usaid), defendeu pela Associação Nacional de Armas que os cidadãos russos tivessem mais direitos para armar-se, e ainda defende a guerra do Iraque. Eu poderia dizer muito mais.

Outras pessoas nomeadas por Trump têm atributos semelhantes. Mike Pompeo, indicado para assumir o Departamento de Estado, comparou o Irã ao Estado Islâmico e chamou  o país de “estado policial agressivo” que “tem intenção de destruir a América”. Gina Haspel, indicada para assumir a CIA, tem um histórico de tortura a detentos na administração Bush. Ela inclusive destruiu, anos depois, os documentos comprovando as torturas. Enquanto isso, John Kelly continua numa posição precária como chefe de gabinete.

Essa equipe constitui uma gangue do mal. As iniciativas antidiplomacia, pró-tortura, pró-guerra que ela apoiou custaram vidas e criaram instabilidade no Oriente Médio em detrimento da segurança nacional e reputação internacional dos EUA. Some-se a isso o fato de que Bolton  e Pompeo têm ligação com grupos de ódio que promovem divisão interna (não tenha dúvidas de que Trump os aprecia). Algumas de suas nomeações iniciais pertencem à mesma gangue, incluindo a embaixadora nas Nações Unidas, Nikki Haley, e Michael D’Andrea, chefe das operações do Irã na CIA.

Três datas próximas provavelmente encorajaram Trump a fazer essas rápidas mudanças.  (...)



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"Esse crime, o crime sagrado de ser divergente nós o cometeremos sempre" - Pagu


A profundidade de sempre – agora para mergulhar no debate sobre crise brasileira
Certas características marcam Outras Palavras desde 2010: apreço pela profundidade, rejeição ao panfleto, esforço para debater a globalização, as alternativas, os temas ligados à emergência de uma nova cultura política. Estas marcas animarão, nos próximos meses, nossos novos projetos.

Queremos acompanhar a conjuntura brasileira, num período tenso e decisivo. Além de publicar ensaios sobre temas estratégicos, produziremos textos e vídeos mais breves, para interpretar de pronto os fatos que mudam o país e o mundo a cada dia.

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Morte do dólar americano? China lança petro-yuan para desafiar o domínio do dólar


TRADUÇÃO DE:
Death of US dollar? China launches petro-yuan to challenge greenback’s dominance

Os futuros de petróleo bruto altamente esperados, com garantia do yuan, foram lançados em Xangai. A China é o maior consumidor de petróleo do mundo, com os olhos nos benchmarks rivais Brent e WTI, além da moeda norte-americana.

(...)  Especialistas consideram os contratos chineses dominados pelo yuan tão históricos pois os novos futuros simbolizam a primeira vez que os investidores estrangeiros podem acessar um mercado chinês de commodities. O lançamento encerra anos de retrocessos e atrasos desde a primeira tentativa do país de listar os títulos em 1993.

Ao mesmo tempo, o lançamento do petróleo em yuan é visto como um golpe para o dólar americano que vem se enfraquecendo nos últimos meses. O dólar dos EUA é a moeda de liquidação predominante para contratos futuros de petróleo. Na segunda-feira, o dólar caiu para ppnto mais baixo, de 16 meses,  contra o iene, mas permaneceu estável contra uma cesta de seis principais moedas

As autoridades chinesas teriam acelerado o lançamento em meio a crescentes importações de petróleo bruto. No ano passado, o país ultrapassou os EUA como o maior importador de petróleo do mundo. Assim, os contratos podem não apenas ajudar a obter algum controle sobre os preços das principais referências internacionais, mas também promover o uso da moeda chinesa no comércio global. (...)

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Por que o petróleo ficou barato – e como isso afeta o mundo
Pela primeira vez, o petróleo assusta o globo por estar barato demais. Vários fatores contribuem com essa baixa – e ela terá efeitos bons e ruins
GRAZIELE OLIVEIRA E RODRIGO TURRER

ÉPOCA - 26 de jan de 2016 - (...)  A última vez que o preço do petróleo teve uma queda significativa, no fim dos anos 1980, empurrou a União Soviética para o buraco e ajudou a desmoronar o império soviético. Agora, a queda deve causar solavancos políticos importantes – inclusive em países que são membros da poderosa OPEP, como Angola, Nigéria e Venezuela. A essa lista, podem ser acrescentados países que não fazem parte da organização, como Brasil e Rússia.

A crise econômica na Venezuela, que aos poucos tem levado o chavismo à derrocada, é efeito direto da queda do preço do petróleo. A receita da Venezuela depende em 96% da venda de petróleo bruto. Com ela, o país financia as importações de quase todas as outras mercadorias. Como as exportações de petróleo caíram, os venezuelanos sofrem agora uma severa crise de desabastecimento.

Assim como Hugo Chávez, na Venezuela, se beneficiou politicamente da alta dos preços do petróleo, a disparada da popularidade de Vladimir Putin, na Rússia, coincidiu também com o período em que o valor do barril do óleo chegou às alturas. Os resultados das vendas de petróleo e gás representam metade da receita do governo russo. Por causa da derrocada dos preços, a projeção para a economia russa neste ano é de uma contração de 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB). *Em um cenário de crise, só restará a Putin, para mostrar força interna, flexionar os músculos militares.*

A queda dos preços deve ter também um efeito devastador na indústria de petróleo. Só em 2015, a indústria paralisou mais de 1.000 plataformas de perfuração e registrou um corte de gastos de US$ 100 bilhões. Uma análise da CreditSights, agência independente de pesquisas dos Estados Unidos, projeta que 20 empresas americanas do setor de petróleo deverão falir nos próximos meses. “Há uma total carnificina na indústria de petróleo no momento. Dezenas de pequenas companhias petrolíferas e empresas de perfuração nos Estados Unidos entraram com pedido de falência, e provavelmente haverá muitos mais para vir”, afirma Priest, da Universidade de Iowa. (...)

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Sinal dos tempos: Classes Médias Ocidentais IRRITADAS com a Globalização. China a defendendo!!! 
*** Ian Bremmer: "Globalização boa para os 10% mais ricos e para os 1 bilhão que saíram da pobreza"

"Automação poderá provocar eliminação de empregos nunca vista: insatisfação crescerá..."
--- #TopRisks2017 #Precariado,  #Standing_Guy #DesempregoTecnológico #QuartaRevoluçãoIndustrial
Cientista político Ian Bremmer lista os 10 riscos para o mundo em 2017 (03/04 23:30)

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Baixe relatório completo no site



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China Retalha Trump(Eleitores)!!


As tarifas comerciais impostas pela China aos EUA ameaçam enfraquecer a cintura agrícola do país, principal base de eleitores do presidente norte-americano.…


"Enquanto Washington visou produtos que beneficiam a política industrial da China, incluindo a iniciativa “Made in China 2025” de substituir importações de tecnologia avançada por produtos domésticos em indústrias estratégicas como TI avançado e robótica, a lista de Pequim aparentemente foi feita sob medida para inflingir danos políticos."

(...) 

Se os dois países não conseguirem encontrar uma maneira de resolver a disputa, uma guerra comercial em grande escala poderia desestabilizar as relações comerciais entre os EUA e a China, um componente importante para a economia global.

As novas tarifas comerciais não serão aplicadas imediatamente, então talvez haja espaço para manobras. A publicação da lista de Washington inicia um período de consulta pública que deve durar cerca de dois meses. A data efetiva das mudanças chinesas depende de quando a ação dos EUA entrar em vigor.

A resposta rápida e forte da China para as tarifas dos EUA inicialmente estimulou uma liquidação dos mercados acionários dos EUA, com o Dow Jones caindo 2 por cento na abertura, mas recuperando o terreno positivo ao longo da sessão.

As ações da gigante de aeronaves Boeing Co, a única grande exportadora norte-americana para a China, tropeçaram 2,7 por cento enquanto a fabricante de maquinário agrícola Deere & Co escorregou 4,5 por cento e as da Carterpillar caiu 1,8 por cento.

Enquanto Washington visou produtos que beneficiam a política industrial da China, incluindo a iniciativa “Made in China 2025” de substituir importações de tecnologia avançada por produtos domésticos em indústrias estratégicas como TI avançado e robótica, a lista de Pequim aparentemente foi feita sob medida para inflingir danos políticos.

A lista de Washington foi preenchida com muitos itens industriais obscuros, mas a lista da China afeta produtos importantes de exportação dos EUA, como soja, carne congelada, algodão e outras commodities agrícolas importantes produzidas em Estados do Iowa ao Texas, que votaram em Donald Trump na eleição presidencial de 2016.

A lista se estende a tabaco e uísque, ambos produzidos em Estados que incluem Kentucky, casa do Líder da Maioria no Senado dos EUA, Mitch McConnell, republicano como Trump.

Uma das primeiras oportunidades para EUA e China discutirem a questão se dará durante uma reunião do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, de 20 a 22 de abril, em Washington, onde autoridades financeiras tradicionalmente se encontram nos bastidores para discutir questões bilaterais. (...)

EUA sugerem conversas depois que China retalia em luta comercial





COMPARAR COM:

EspaçoVital 1910deNovo? 1a.2a.Guerra...


Fim da Globalização

Ontem Trump anunciou o fim da Globalização. Sua frase é clara no Twiter

"Quando um país (EUA) está perdendo vários bilhões de dólares em comércio com praticamente todos os países com que faz negócios, guerras comerciais são boas, e fáceis de ganhar", escreveu Trump no Twitter; 

Brasil é o país mais afetado pela tarifa do aço e do alumínio que Trump criou,
Ai volto ao economista de esquerda e de direita. O de esquerda não se importa muito com o deficit publico. Mas de deficit publico ninguém morre. Se resolve internamente.

Já o de direita louva a poupança externa. O fim sabemos. O sistema explode o balanço de pagamentos e leva todas as nossas reservas. Lembram do FHC em 1998?

O Ilan intervindo no câmbio já aponta o caminho que trilharemos no endeusamento destes capitais especulativos.

Quando deixaremos realmente o câmbio flutuar e evitar que o mercado nos arrombe? 
Quando teremos um câmbio competitivo para exportar bens industriais? 

Teremos que enfrentar uma nova crise cambial aguda a longo prazo?

O mundo está mudando rapidamente, quando acordaremos?

É isso, um abraço, 


Vitor Bellizia
Controller | CFO | Diretor Financeiro | Diretor de Planejamento Financeiro


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Em CADA NAÇÃO POR SI MESMA: VENCEDORES E PERDEDORES EM UM MUNDO G-ZERO, Ian Bremmer ILUSTRA UMA MUDANÇA HISTÓRICA NO SISTEMA INTERNACIONAL E NA ECONOMIA MUNDIAL - E UM MOMENTO, SEM PRECEDENTES, DE INCERTEZA GLOBAL.

Pela primeira vez, em sete décadas, não existe um único poder ou aliança de poderes prontos para assumir os desafios da liderança global. Há uma geração, os Estados Unidos, a Europa e o Japão eram as potências do mundo, as democracias de livre mercado que impulsionaram a economia global. Hoje, eles lutam apenas para encontrar sua posição.

O aclamado analista geopolítico Ian Bremmer argumenta que a estrutura do poder mundial enfrenta um vácuo de liderança. Com a urgência unificadora da crise financeira atrás de nós, os diversos valores políticos e econômicos do G20 produziram bloqueio global.

SAIBA MAIS:





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América Latina: as faces do novo autoritarismo


Militares voltaram às ruas no Brasil, México e Argentina. Agora, não combatem o “comunismo”, mas o “crime” e o “terror”. E não têm projeto algum: obedecem a uma elite corrupta e aos planos dos EUA


Por Isabella Gonçalves

As democracias latino-americanas vêm passado por um processo de profunda (des)configuração após mais de uma década de experimentalismo democrático, que teve seu ápice na Venezuela e na Bolívia, onde as experiências de poder popular e reinvenção do Estado construíram transformações experimentais na organização do poder político e transformações substantivas na condição de vida das pessoas.

Golpes parlamentares, reviravoltas eleitorais à direita, legislações de exceção, intervenções militares e agora uma ameaça concreta de invasão militar na Venezuela lançam sobre o continente a sombra do militarismo e do autoritarismo.

No Brasil, o governo ilegítimo de Temer decidiu romper o pacto federativo e mudar o comando da segurança pública de todo o Estado do Rio de Janeiro, colocando-o nas mãos das Forças Armadas. Desta forma, imprime no país uma condição de estado de exceção, ajuda a conter os levantes de um Estado à beira do colapso e legitima a matança irresponsável e impune dos condenados de sempre: pretos, pobres e favelados.[1]  (...)



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Por que as elites apelam ao golpe


Num país dividido em Casa Grande e Senzala, poucos governos ousaram elevar salários e cobrar impostos dos ricos. Nenhum deles permaneceu de pé


Por Róber Iturriet Avila e Pedro Vellinho Corso Duval

As destituições presidenciais ocorridas em 1964 e 2016 possuem distinções em termos de método, instrumento e velocidade. Um olhar mais cuidadoso, entretanto, é capaz de identificar nestes epifenômenos causalidades nos interesses políticos dos respectivos grupos sociais representados e contrários aos então presidentes. Este breve texto, de forma simplificadora, busca quantificar e qualificar algumas dessas causas através da variação real do salário mínimo, da incidência tributária e das políticas sociais distributivistas interrompidas ou restringidas.(...)







31/01/2018

Trump-"De Volta ao Passado".... - WEF e Estado da União:

"Reabilitando Detroit e Indústria do Carvão"!? Economicamente inviáveis:
#QuartaRevoluçãoIndustrial #CarrosElétricosAutoGuiados #Baterias #Solar #TransporteComoServiço #WebEnergia #TonySeba #JeremyRifkin #TerceiraRevoluçãoIndustrial


#EstadoUnião:
(...) “Nossa nação perdeu riqueza, mas isso vai acabar”, disse.

“Acabamos com a guerra à energia americana e ao bonito e limpo carvão [Carvão: "bonito e limpo" Hummm...!]. Somos um exportador muito orgulhoso de energia ao mundo”. [Carvão é inviável HOJE versus Energia Solar - Ver Ramez Naam / Tony Seba]

--- 09/06/2017 - Tony Seba: Clean Disruption - Energy & Transportation


413.680 visualizações (No endereço abaixo é possível assistir com a legenda em Português, criada por Claudio Estevam Próspero e em avaliação pela comunidade para disponibilização. Agradeço colaborações)


--- 20/10/2017 · Exponential Energy | Ramez Naam | SingularityU South Africa Singularity University Summits

Segundo o presidente, muitas montadoras de automóveis estão transferindo suas plantas de outros países para dentro dos EUA e se expandindo. “São notícias que os americanos não estão acostumados o ouvir, porque antes as companhias saíam do país, e agora estão voltando”. [Detroit x Google+Tesla+... Acho que não....]

SAIBA MAIS:  




A 2ª GUERRA MUNDIAL Cesar Augusto Nicodemus de Souza

Introdução
Qualquer estudioso da 2ª Guerra Mundial (2ª GM) pode concordar com aqueles que a identificam como a “Guerra dos 31 Anos”. Afinal, o Tratado de Versailles, que deveria ser o epílogo da última das guerras, foi, na verdade, o gérmen latente que despertou em uma conflagração de proporções ainda mais vastas. Passado o impacto causado pela sua assinatura, decorrente do cansaço que se apoderara dos alemães pela guerra, a miséria que suas cláusulas leoninas levaram à população foi de tal ordem, que a reação militarista encontrou terreno fértil e, passados alguns anos, desaguaria no estado onírico a que foram levados por Hitler e sua ideologia. 

Aos olhos do povo Hitler parecia um salvador. Ele próprio considerava os germânicos uma raça superior, destinada a dominar o mundo. Sua doutrina é o "culto da força". Sua intuição, que reputava infalível, o levava a improvisar sem respeito aos limites do possível. Como, inicialmente, todas as suas previsões se concretizavam, mesmo aqueles que não concordavam com suas atitudes ( e muitos generais estavam neste caso), tinham de se curvar diante dos fatos.

Só seus desejos tinham importância, sendo eliminados os opositores. Sua vontade brutal ignorava limites e cautelas. Impulsionador vigoroso, ressuscitou a "Wehrmacht" (Forças Armadas) e dotou-a de armamentos notáveis. No estudo dos erros passados, tinha, agora, as soluções para o futuro da Grande Alemanha.

Em termos de psicologia de massas, conhecedores do espírito germânico de sempre contra-atacar, poderíamos dizer que o desafio lançado às potências vitoriosas na 1º GM pode ser visto como inspirador da 2ª GM. Esta nada mais seria do que “A” Grande Contra-Ofensiva, que restabeleceria “a frente nacional”, invadida com o Armistício de 1918 e “conquistaria o Objetivo Europeu não atingido em 1914-18” 

Em termos estratégicos, as finalidades da guerra desencadeada pela ALEMANHA eram:

- conquistar maior espaço territorial (objetivo social);

- conquistar mercados para seus produtos (objetivo econômico);

- conquistar o domínio da Europa e do Mundo (objetivo político); a aliança consubstanciada no “Eixo” Berlin-Roma-Tóquio seria apenas o passo inicial.


A 2ª GUERRA MUNDIAL Cesar Augusto Nicodemus de Souza ... - Clube Militar PDF  
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