"Guerra Fria: EUA e URSS são 2 leões cercados por 10 tigres" (Não localizai livro de onde cito esta imagem de Geopolítica)
Podem estar buscando: Guerra Fria - O Retorno? Com medo de perda de poder do Mundo G-Zero (Ian Bremmer)?
Alguns argumentos, em defesa desta tese, são citados logo abaixo das evidências de que temos Alternativas de Abundância (Diamandis e Singularity University) para evitarmos a Transição Sangrenta para Anos Dourados II (Anos Dourados I: Pós Guerras (I e II- 1945 a 1970))
#AbundânciaNossoDestino #ÁguaPura #Slingshot #SaúdeSocial
"Não há forma mais fácil de ACABAR COM 50% das DOENÇAS HUMANAS (derivadas da falta ou consumo de água contaminada)
"Não há forma mais fácil de ACABAR COM 50% das DOENÇAS HUMANAS (derivadas da falta ou consumo de água contaminada)
Departamento Defesa fabrica armas de destruição em massa de última geração. E se fabricássemos armas de CONSTRUÇÃO EM MASSA; Água Pura para todos, em TODO O MUNDO. Do amigo EUA => Departamento da Paz! Evitaríamos muitas guerras..." Dean Kamen - criador Slingshot
VER:
"Podemos esvaziar METADE DOS LEITOS DE HOSPITAIS NO MUNDO. Apenas dando ÁGUA PURA PARA AS PESSOAS!"
Netflix - SlingShot
#Abundância #Slingshot #ÁguaPura #Saúde
https://www.facebook.com/
Site do Peter Diamandis - uma de minhas principais referências sobre Abundância e Fenômenos Exponenciais
Autor de:
-Abundância - O Futuro é Muito Melhor que Você Imagina
-BOLD - Como Ser Grande, Criar Riqueza e Impactar o Mundo
-Fundador, com Ray Kurzweil ((autor de The Singularity is Near-11/02/2010), inventor e guru sobre inteligência articial e diretor de engenharia do Google) da [Singularity University (SU=NASA+Google)]
Blog: ABUNDANCE INSIDER: SEPTEMBER 8, 2017 EDITION
http://www.diamandis.com/
Onde reúno informações similares:
Despertar de Gaia - aqui serão agrupados recursos perceptivos que contribuam para acordarmos e deixarmos de ser o câncer sendo a Consciência de Gaia.
Podem estar buscando: Guerra Fria - O Retorno?
Alguns argumentos, em defesa desta tese:
10/05/2018
Ataque de Israel, em resposta a mísseis iranianos deixou mais de 20 mortos na Síria
70 mísseis foram disparados, segundo Defesa da Rússia, aliada da Síria. Israel diz que respondeu a disparos de foguetes iranianos contra Golã.
https://g1.globo.com/mundo/ noticia/ataque-de-israel-em- resposta-a-misseis-iranianos- deixou-mais-de-20-mortos-na- siria.ghtml
O ataque promovido por Israel na madrugada desta quinta-feira (10) contra alvos iranianos na Síria deixou 23 mortos, segundo informa o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), ONG que monitora o conflito na Síria.
Israel lançou os mísseis como resposta a disparos de foguetes iranianos contra o lado da Colina de Golã que é ocupado por Israel. Golã é um território sírio que Israel ocupou na Guerra dos Seis Dias de 1967 e anexou mais tarde em uma decisão não reconhecida pela comunidade internacional.
A tensão entre Israel e Irã aumentou desde que o presidente americano Donald Trump anunciou a saída dos EUA do acordo nuclear assinado com o Irã e potências ocidentais em 2015. Israel, que é o principal aliado dos EUA no Oriente Médio, apoiou a decisão de Trump e já disse que não deixaria o Irã se estabelecer na guerra da Síria. O Irã tem ajudado o presidente sírio, com centenas de soldados e algumas bases militares, a derrotar uma rebelião de mais de sete anos.
No ataque desta madrugada, o Exército israelense usou 28 aviões e disparou 70 mísseis contra infraestruturas iranianas na Síria, de acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, aliada da Síria. A metade dos mísseis foi destruída pelo sistema de Defesa antiaéreo, ainda segundo a Rússia. (...)
09/05/2018
??? Irã dispara mísseis contra alvos militares israelenses
VEJA.com-2 horas atrás
As forças do Irã dispararam cerca de 20 mísseis contra alvos militares de Israel localizados nas Colinas de Golã nesta quarta-feira (9), segundo o Exército israelense. As Colinas do Golã foram anexadas por Israel em 1981 e o país considera a região como parte integral de seu território, mesmo sem amplo ...
Israel acusa Irã de disparar mísseis contra exército no Golan
Internacional Estadão-3 horas atrás
Irã lança 20 mísseis contra Colinas de Golã
Istoe-3 horas atrás
Cenário: Conflito regional não é apenas cenário de ensaio acadêmico
Internacional Estadão-18 horas atrás
Um conflito regional a partir, por exemplo, de um ataque preventivo desfechado por Israel contra o Irã não é apenas uma possibilidade, mas um risco real ... O resultado mais claro do empreendimento é a sofisticada rede de bases militares, controlada pela Guarda Revolucionária, conhecida como Cidade dos Mísseis.
Após fala de Trump, Israel dispara mísseis contra a Síria - 08/05/2018 ...
1 dia atrás - A Síria acusou Israel de ter lançado mísseis contra alvo próximo à capital, Damasco, pouco depois de presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar a saída ... O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, faz discurso na TV sobre decisão dos EUA de sair de acordo nuclear com o Irã, em Jerusalém - Thomas ...
?????? Não encontrei referências em mídias internacionais (BBC, ELPAIS, NyTimes...) Só a mídia brasileira noticiou!?
08/05/2018
Siga a grana
Um dia após a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã, anunciada por Donald Trump na terça-feira (8/04), em Washington, países exportadores de petróleo & as gigantes do setor já comemoram lucros expressivos: o barril atingiu hoje US$ 77,31 (alta de 3,3% em um dia).
O fim do acordo impulsionará também a demanda por armamentos e sistemas de defesa em todo Oriente Médio.
Siga a grana. E grande parte das motivações de Donald Trump se revelarão.
Não há loucura. Há cálculo. [Claudio Guedes - Facebook] => Trump anuncia saída dos EUA de acordo nuclear com Irã
Ignorando apelos de parceiros europeus, presidente americano determina retirada dos Estados Unidos de pacto de 2015 e afirma que Washington voltará a aplicar sanções contra Teerã. Decisão é alvo de enxurrada de críticas.
06/05/2018
Perigo, a longo prazo, é o populismo - Ian Bremmer
“Nos próximos anos vão se erguer mais muros físicos e virtuais contra a migração e o livre-comércio e as sociedades se tornarão mais divididas entre ganhadores e perdedores da globalização”.
Em palestra no Instituto FHC, (...)
(...) Aqueles que defendiam a globalização prometeram um mundo de vencedores, um em que o livre comércio levantaria todos os barcos do mundo e os extremos de esquerda e direita dariam lugar a valores liberais universalmente aceitos. Os últimos anos abalaram essa fantasia, já que aqueles que pagaram o preço pelos ganhos do globalismo se voltaram para políticos populistas e nacionalistas para expressar fúria contra as elites políticas, midiáticas e corporativas que culpam por suas perdas.
Os Estados Unidos elegeram um presidente protecionista antiimigração, que prometeu "colocar os EUA em primeiro lugar" e fez vista grossa a alianças e tratados. Em toda a Europa, os partidos políticos anti-establishment ganharam ganhos não vistos em décadas. O Reino Unido votou para deixar a União Europeia. (...)
SAIBA MAIS:
07/04/2018
#AlémFlaFlu #EvitemosIdioticePolítica #DisrupçãoEnergia #Geopolítica #GrandeJogo #Perspectivas: #AméricaLatina #Brasil #China #EUA #Rússia
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O Império mostra sua face
Enfraquecido eleitoralmente, Trump recompõe equipe e instala partidários da guerra nuclear, dos golpes de Estado e da tortura em postos-chave. Quem são eles. Como querem provocar Irã e Coreia do Norte
Por Shahed Ghoreishi, no Counterpunch | Tradução: Inês Castilho
Na última quinta, o presidente Trump deu um passo a mais no sentido de completar sua equipe preferida. O general H. R. McMaster, que Trump disse ser enfadonho, foi substituído como conselheiro de Segurança Nacional pelo ultrafalcão John Bolton. Ele é o mesmo John Bolton que escreveu a apresentação do livro cheio de ódio de Pamela Geller sobre o presidente Obama, conclamou Israel a atacar o Irã com armas nucleares, incitou os Estados Unidos a bombardear o Irã e a Coreia do Norte, abusou de uma funcionária da Agência norte-americana para o Desenvolvimento (Usaid), defendeu pela Associação Nacional de Armas que os cidadãos russos tivessem mais direitos para armar-se, e ainda defende a guerra do Iraque. Eu poderia dizer muito mais.
Outras pessoas nomeadas por Trump têm atributos semelhantes. Mike Pompeo, indicado para assumir o Departamento de Estado, comparou o Irã ao Estado Islâmico e chamou o país de “estado policial agressivo” que “tem intenção de destruir a América”. Gina Haspel, indicada para assumir a CIA, tem um histórico de tortura a detentos na administração Bush. Ela inclusive destruiu, anos depois, os documentos comprovando as torturas. Enquanto isso, John Kelly continua numa posição precária como chefe de gabinete.
Essa equipe constitui uma gangue do mal. As iniciativas antidiplomacia, pró-tortura, pró-guerra que ela apoiou custaram vidas e criaram instabilidade no Oriente Médio em detrimento da segurança nacional e reputação internacional dos EUA. Some-se a isso o fato de que Bolton e Pompeo têm ligação com grupos de ódio que promovem divisão interna (não tenha dúvidas de que Trump os aprecia). Algumas de suas nomeações iniciais pertencem à mesma gangue, incluindo a embaixadora nas Nações Unidas, Nikki Haley, e Michael D’Andrea, chefe das operações do Irã na CIA.
Três datas próximas provavelmente encorajaram Trump a fazer essas rápidas mudanças. (...)
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"Esse crime, o crime sagrado de ser divergente nós o cometeremos sempre" - Pagu
A profundidade de sempre – agora para mergulhar no debate sobre crise brasileira
Certas características marcam Outras Palavras desde 2010: apreço pela profundidade, rejeição ao panfleto, esforço para debater a globalização, as alternativas, os temas ligados à emergência de uma nova cultura política. Estas marcas animarão, nos próximos meses, nossos novos projetos.
Queremos acompanhar a conjuntura brasileira, num período tenso e decisivo. Além de publicar ensaios sobre temas estratégicos, produziremos textos e vídeos mais breves, para interpretar de pronto os fatos que mudam o país e o mundo a cada dia.
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Morte do dólar americano? China lança petro-yuan para desafiar o domínio do dólar
TRADUÇÃO DE:
Death of US dollar? China launches petro-yuan to challenge greenback’s dominance
Os futuros de petróleo bruto altamente esperados, com garantia do yuan, foram lançados em Xangai. A China é o maior consumidor de petróleo do mundo, com os olhos nos benchmarks rivais Brent e WTI, além da moeda norte-americana.
(...) Especialistas consideram os contratos chineses dominados pelo yuan tão históricos pois os novos futuros simbolizam a primeira vez que os investidores estrangeiros podem acessar um mercado chinês de commodities. O lançamento encerra anos de retrocessos e atrasos desde a primeira tentativa do país de listar os títulos em 1993.
Ao mesmo tempo, o lançamento do petróleo em yuan é visto como um golpe para o dólar americano que vem se enfraquecendo nos últimos meses. O dólar dos EUA é a moeda de liquidação predominante para contratos futuros de petróleo. Na segunda-feira, o dólar caiu para ppnto mais baixo, de 16 meses, contra o iene, mas permaneceu estável contra uma cesta de seis principais moedas
As autoridades chinesas teriam acelerado o lançamento em meio a crescentes importações de petróleo bruto. No ano passado, o país ultrapassou os EUA como o maior importador de petróleo do mundo. Assim, os contratos podem não apenas ajudar a obter algum controle sobre os preços das principais referências internacionais, mas também promover o uso da moeda chinesa no comércio global. (...)
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Por que o petróleo ficou barato – e como isso afeta o mundo
Pela primeira vez, o petróleo assusta o globo por estar barato demais. Vários fatores contribuem com essa baixa – e ela terá efeitos bons e ruins
GRAZIELE OLIVEIRA E RODRIGO TURRER
ÉPOCA - 26 de jan de 2016 - (...) A última vez que o preço do petróleo teve uma queda significativa, no fim dos anos 1980, empurrou a União Soviética para o buraco e ajudou a desmoronar o império soviético. Agora, a queda deve causar solavancos políticos importantes – inclusive em países que são membros da poderosa OPEP, como Angola, Nigéria e Venezuela. A essa lista, podem ser acrescentados países que não fazem parte da organização, como Brasil e Rússia.
A crise econômica na Venezuela, que aos poucos tem levado o chavismo à derrocada, é efeito direto da queda do preço do petróleo. A receita da Venezuela depende em 96% da venda de petróleo bruto. Com ela, o país financia as importações de quase todas as outras mercadorias. Como as exportações de petróleo caíram, os venezuelanos sofrem agora uma severa crise de desabastecimento.
Assim como Hugo Chávez, na Venezuela, se beneficiou politicamente da alta dos preços do petróleo, a disparada da popularidade de Vladimir Putin, na Rússia, coincidiu também com o período em que o valor do barril do óleo chegou às alturas. Os resultados das vendas de petróleo e gás representam metade da receita do governo russo. Por causa da derrocada dos preços, a projeção para a economia russa neste ano é de uma contração de 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB). *Em um cenário de crise, só restará a Putin, para mostrar força interna, flexionar os músculos militares.*
A queda dos preços deve ter também um efeito devastador na indústria de petróleo. Só em 2015, a indústria paralisou mais de 1.000 plataformas de perfuração e registrou um corte de gastos de US$ 100 bilhões. Uma análise da CreditSights, agência independente de pesquisas dos Estados Unidos, projeta que 20 empresas americanas do setor de petróleo deverão falir nos próximos meses. “Há uma total carnificina na indústria de petróleo no momento. Dezenas de pequenas companhias petrolíferas e empresas de perfuração nos Estados Unidos entraram com pedido de falência, e provavelmente haverá muitos mais para vir”, afirma Priest, da Universidade de Iowa. (...)
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Sinal dos tempos: Classes Médias Ocidentais IRRITADAS com a Globalização. China a defendendo!!!
*** Ian Bremmer: "Globalização boa para os 10% mais ricos e para os 1 bilhão que saíram da pobreza"
"Automação poderá provocar eliminação de empregos nunca vista: insatisfação crescerá..."
--- #TopRisks2017 #Precariado, #Standing_Guy #DesempregoTecnológico #QuartaRevoluçãoIndustrial
Cientista político Ian Bremmer lista os 10 riscos para o mundo em 2017 (03/04 23:30)
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Baixe relatório completo no site
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China Retalha Trump(Eleitores)!!
As tarifas comerciais impostas pela China aos EUA ameaçam enfraquecer a cintura agrícola do país, principal base de eleitores do presidente norte-americano.…
"Enquanto Washington visou produtos que beneficiam a política industrial da China, incluindo a iniciativa “Made in China 2025” de substituir importações de tecnologia avançada por produtos domésticos em indústrias estratégicas como TI avançado e robótica, a lista de Pequim aparentemente foi feita sob medida para inflingir danos políticos."
(...)
Se os dois países não conseguirem encontrar uma maneira de resolver a disputa, uma guerra comercial em grande escala poderia desestabilizar as relações comerciais entre os EUA e a China, um componente importante para a economia global.
As novas tarifas comerciais não serão aplicadas imediatamente, então talvez haja espaço para manobras. A publicação da lista de Washington inicia um período de consulta pública que deve durar cerca de dois meses. A data efetiva das mudanças chinesas depende de quando a ação dos EUA entrar em vigor.
A resposta rápida e forte da China para as tarifas dos EUA inicialmente estimulou uma liquidação dos mercados acionários dos EUA, com o Dow Jones caindo 2 por cento na abertura, mas recuperando o terreno positivo ao longo da sessão.
As ações da gigante de aeronaves Boeing Co, a única grande exportadora norte-americana para a China, tropeçaram 2,7 por cento enquanto a fabricante de maquinário agrícola Deere & Co escorregou 4,5 por cento e as da Carterpillar caiu 1,8 por cento.
Enquanto Washington visou produtos que beneficiam a política industrial da China, incluindo a iniciativa “Made in China 2025” de substituir importações de tecnologia avançada por produtos domésticos em indústrias estratégicas como TI avançado e robótica, a lista de Pequim aparentemente foi feita sob medida para inflingir danos políticos.
A lista de Washington foi preenchida com muitos itens industriais obscuros, mas a lista da China afeta produtos importantes de exportação dos EUA, como soja, carne congelada, algodão e outras commodities agrícolas importantes produzidas em Estados do Iowa ao Texas, que votaram em Donald Trump na eleição presidencial de 2016.
A lista se estende a tabaco e uísque, ambos produzidos em Estados que incluem Kentucky, casa do Líder da Maioria no Senado dos EUA, Mitch McConnell, republicano como Trump.
Uma das primeiras oportunidades para EUA e China discutirem a questão se dará durante uma reunião do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, de 20 a 22 de abril, em Washington, onde autoridades financeiras tradicionalmente se encontram nos bastidores para discutir questões bilaterais. (...)
EUA sugerem conversas depois que China retalia em luta comercial
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EspaçoVital 1910deNovo? 1a.2a.Guerra...
Fim da Globalização
Ontem Trump anunciou o fim da Globalização. Sua frase é clara no Twiter
"Quando um país (EUA) está perdendo vários bilhões de dólares em comércio com praticamente todos os países com que faz negócios, guerras comerciais são boas, e fáceis de ganhar", escreveu Trump no Twitter;
Brasil é o país mais afetado pela tarifa do aço e do alumínio que Trump criou,
Ai volto ao economista de esquerda e de direita. O de esquerda não se importa muito com o deficit publico. Mas de deficit publico ninguém morre. Se resolve internamente.
Já o de direita louva a poupança externa. O fim sabemos. O sistema explode o balanço de pagamentos e leva todas as nossas reservas. Lembram do FHC em 1998?
O Ilan intervindo no câmbio já aponta o caminho que trilharemos no endeusamento destes capitais especulativos.
Quando deixaremos realmente o câmbio flutuar e evitar que o mercado nos arrombe?
Quando teremos um câmbio competitivo para exportar bens industriais?
Teremos que enfrentar uma nova crise cambial aguda a longo prazo?
O mundo está mudando rapidamente, quando acordaremos?
É isso, um abraço,
Vitor Bellizia
Controller | CFO | Diretor Financeiro | Diretor de Planejamento Financeiro
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Em CADA NAÇÃO POR SI MESMA: VENCEDORES E PERDEDORES EM UM MUNDO G-ZERO, Ian Bremmer ILUSTRA UMA MUDANÇA HISTÓRICA NO SISTEMA INTERNACIONAL E NA ECONOMIA MUNDIAL - E UM MOMENTO, SEM PRECEDENTES, DE INCERTEZA GLOBAL.
Pela primeira vez, em sete décadas, não existe um único poder ou aliança de poderes prontos para assumir os desafios da liderança global. Há uma geração, os Estados Unidos, a Europa e o Japão eram as potências do mundo, as democracias de livre mercado que impulsionaram a economia global. Hoje, eles lutam apenas para encontrar sua posição.
O aclamado analista geopolítico Ian Bremmer argumenta que a estrutura do poder mundial enfrenta um vácuo de liderança. Com a urgência unificadora da crise financeira atrás de nós, os diversos valores políticos e econômicos do G20 produziram bloqueio global.
SAIBA MAIS:
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América Latina: as faces do novo autoritarismo
Militares voltaram às ruas no Brasil, México e Argentina. Agora, não combatem o “comunismo”, mas o “crime” e o “terror”. E não têm projeto algum: obedecem a uma elite corrupta e aos planos dos EUA
Por Isabella Gonçalves
As democracias latino-americanas vêm passado por um processo de profunda (des)configuração após mais de uma década de experimentalismo democrático, que teve seu ápice na Venezuela e na Bolívia, onde as experiências de poder popular e reinvenção do Estado construíram transformações experimentais na organização do poder político e transformações substantivas na condição de vida das pessoas.
Golpes parlamentares, reviravoltas eleitorais à direita, legislações de exceção, intervenções militares e agora uma ameaça concreta de invasão militar na Venezuela lançam sobre o continente a sombra do militarismo e do autoritarismo.
No Brasil, o governo ilegítimo de Temer decidiu romper o pacto federativo e mudar o comando da segurança pública de todo o Estado do Rio de Janeiro, colocando-o nas mãos das Forças Armadas. Desta forma, imprime no país uma condição de estado de exceção, ajuda a conter os levantes de um Estado à beira do colapso e legitima a matança irresponsável e impune dos condenados de sempre: pretos, pobres e favelados.[1] (...)
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Por que as elites apelam ao golpe
Num país dividido em Casa Grande e Senzala, poucos governos ousaram elevar salários e cobrar impostos dos ricos. Nenhum deles permaneceu de pé
Por Róber Iturriet Avila e Pedro Vellinho Corso Duval
As destituições presidenciais ocorridas em 1964 e 2016 possuem distinções em termos de método, instrumento e velocidade. Um olhar mais cuidadoso, entretanto, é capaz de identificar nestes epifenômenos causalidades nos interesses políticos dos respectivos grupos sociais representados e contrários aos então presidentes. Este breve texto, de forma simplificadora, busca quantificar e qualificar algumas dessas causas através da variação real do salário mínimo, da incidência tributária e das políticas sociais distributivistas interrompidas ou restringidas.(...)
31/01/2018
Trump-"De Volta ao Passado".... - WEF e Estado da União:
"Reabilitando Detroit e Indústria do Carvão"!? Economicamente inviáveis:
#QuartaRevoluçãoIndustrial #CarrosElétricosAutoGuiados #Baterias #Solar #TransporteComoServiço #WebEnergia #TonySeba #JeremyRifkin #TerceiraRevoluçãoIndustrial
#EstadoUnião:
(...) “Nossa nação perdeu riqueza, mas isso vai acabar”, disse.
“Acabamos com a guerra à energia americana e ao bonito e limpo carvão [Carvão: "bonito e limpo" Hummm...!]. Somos um exportador muito orgulhoso de energia ao mundo”. [Carvão é inviável HOJE versus Energia Solar - Ver Ramez Naam / Tony Seba]
--- 09/06/2017 - Tony Seba: Clean Disruption - Energy & Transportation
413.680 visualizações (No endereço abaixo é possível assistir com a legenda em Português, criada por Claudio Estevam Próspero e em avaliação pela comunidade para disponibilização. Agradeço colaborações)
--- 20/10/2017 · Exponential Energy | Ramez Naam | SingularityU South Africa Singularity University Summits
Segundo o presidente, muitas montadoras de automóveis estão transferindo suas plantas de outros países para dentro dos EUA e se expandindo. “São notícias que os americanos não estão acostumados o ouvir, porque antes as companhias saíam do país, e agora estão voltando”. [Detroit x Google+Tesla+... Acho que não....]
SAIBA MAIS:
A 2ª GUERRA MUNDIAL Cesar Augusto Nicodemus de Souza
Introdução
Qualquer estudioso da 2ª Guerra Mundial (2ª GM) pode concordar com aqueles que a identificam como a “Guerra dos 31 Anos”. Afinal, o Tratado de Versailles, que deveria ser o epílogo da última das guerras, foi, na verdade, o gérmen latente que despertou em uma conflagração de proporções ainda mais vastas. Passado o impacto causado pela sua assinatura, decorrente do cansaço que se apoderara dos alemães pela guerra, a miséria que suas cláusulas leoninas levaram à população foi de tal ordem, que a reação militarista encontrou terreno fértil e, passados alguns anos, desaguaria no estado onírico a que foram levados por Hitler e sua ideologia.
Aos olhos do povo Hitler parecia um salvador. Ele próprio considerava os germânicos uma raça superior, destinada a dominar o mundo. Sua doutrina é o "culto da força". Sua intuição, que reputava infalível, o levava a improvisar sem respeito aos limites do possível. Como, inicialmente, todas as suas previsões se concretizavam, mesmo aqueles que não concordavam com suas atitudes ( e muitos generais estavam neste caso), tinham de se curvar diante dos fatos.
Só seus desejos tinham importância, sendo eliminados os opositores. Sua vontade brutal ignorava limites e cautelas. Impulsionador vigoroso, ressuscitou a "Wehrmacht" (Forças Armadas) e dotou-a de armamentos notáveis. No estudo dos erros passados, tinha, agora, as soluções para o futuro da Grande Alemanha.
Em termos de psicologia de massas, conhecedores do espírito germânico de sempre contra-atacar, poderíamos dizer que o desafio lançado às potências vitoriosas na 1º GM pode ser visto como inspirador da 2ª GM. Esta nada mais seria do que “A” Grande Contra-Ofensiva, que restabeleceria “a frente nacional”, invadida com o Armistício de 1918 e “conquistaria o Objetivo Europeu não atingido em 1914-18”
Em termos estratégicos, as finalidades da guerra desencadeada pela ALEMANHA eram:
- conquistar maior espaço territorial (objetivo social);
- conquistar mercados para seus produtos (objetivo econômico);
- conquistar o domínio da Europa e do Mundo (objetivo político); a aliança consubstanciada no “Eixo” Berlin-Roma-Tóquio seria apenas o passo inicial.
A 2ª GUERRA MUNDIAL Cesar Augusto Nicodemus de Souza ... - Clube Militar PDF
clubemilitar.com.br › HISTORIA-II-GM-2
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