História da Europa, dá-se o nome de migrações bárbaras,
invasões bárbaras ou período das migrações ...
A referência aos bárbaros, nome cunhado pelos gregos e
que em grego antigo significava apenas estrangeiro,
foi usada pelos Romanos para designar os
povos que não partilhavam os seus costumes e cultura
(nem a sua organização política).
Destacam-se, neste processo,
os Godos (originários do sudeste europeu),
os Vândalos e os Anglos (da Europa Central),
entre outros povos germânicos e eslavos.
Os motivos que desencadearam estas migrações
em todo o continente são incertos:
talvez como reacção às incursões dos Hunos,
pressões populacionais ou alterações climáticas. (...)
Crise migratória na Europa,[1] também conhecida como
crise migratória no Mediterrâneo[2] e
crise de refugiados na Europa,[3]
é como denomina-se a crítica situação humanitária vivida
pelas centenas de milhares de refugiados,
oriundos majoritariamente da África e Oriente Médio,
e da Ásia (em menor proporção),
que buscam chegar na Europa Ocidental.
A chegada da caravana de migrantes à fronteira dos EUA:
'Não nos querem aqui, fomos recebidos com pedras'
Ana Gabriela Rojas
Enviada especial da BBC News Mundo a Tijuana
Era Abundância: TRANSIÇÃO com ou sem "Idade Média"?
A Implosão da Excessiva Concentração de Poder e Riquezas [1] da Última Fase da Era Industrial (PAX Industrial):
- provocará Conflitos, Inseguranças e Sofrimentos similares à Transição da Era Agrícola para a Abundância (relativa) da era Industrial? OU
- aprenderemos a lição (aquela que "sabemos de cor, só nos resta aprender") e Construiremos - com Empatia e Racionalidade - uma Transição com
Minimização de Conflitos, Inseguranças e Sofrimentos?
[1] Corrupções e Desigualdades também corroeram a PAX Romana e a Idade Média (a TRANSIÇÃO da Era Agrícola (em torno dos Castelos, com suas Guerras e Inseguranças nas Vias de Ligações) para o Novo Modelo = Era Industrial
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Na História da Europa, dá-se o nome de migrações bárbaras, invasões bárbaras ou período das migrações, ou a expressão alemã Völkerwanderung [fœlkervand?ru?], à série de migrações de vários povos que ocorreu entre os anos 300 e 800[1] a partir da Europa Central e que se estenderia a todo o continente.
A referência aos bárbaros, nome cunhado pelos gregos e que em grego antigo significava apenas estrangeiro, foi usada pelos Romanos para designar os povos que não partilhavam os seus costumes e cultura (nem a sua organização política).
Estas migrações nem sempre implicaram violentos combates entre os migrantes e os povos do Império Romano, embora estes tenham existido. Já os romanos também eram chamados de "bárbaros" (estrangeiros) pelos gregos. Os povos migrantes, em muitos casos, coexistiam pacificamente com os cidadãos do Império Romano nos anos que antecederam este período.
Destacam-se, neste processo, os Godos (originários do sudeste europeu), os Vândalos e os Anglos (da Europa Central), entre outros povos germânicos e eslavos. Os motivos que desencadearam estas migrações em todo o continente são incertos: talvez como reacção às incursões dos Hunos, pressões populacionais ou alterações climáticas. (...)
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A Idade Média (adj. medieval) é um período da história da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Império Romano do Ocidente e termina durante a transição para a Idade Moderna. A Idade Média é o período intermédio da divisão clássica da História ocidental em três períodos: a Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, sendo frequentemente dividido em Alta e Baixa Idade Média.
Durante a Alta Idade Média verifica-se a continuidade dos processos de despovoamento, regressão urbana, e invasões bárbaras iniciadas durante a Antiguidade Tardia. Os ocupantes bárbaros formam novos reinos, apoiando-se na estrutura do Império Romano do Ocidente.
No século VII, o Norte de África e o Médio Oriente, que tinham sido parte do Império Romano do Oriente tornam-se territórios islâmicos depois da sua conquista pelos sucessores de Maomé. O Império Bizantino sobrevive e torna-se uma grande potência.
No Ocidente, embora tenha havido alterações significativas nas estruturas políticas e sociais, a rutura com a Antiguidade não foi completa e a maior parte dos novos reinos incorporaram o maior número possível de instituições romanas pré-existentes.
O cristianismo disseminou-se pela Europa ocidental e assistiu-se a um surto de edificação de novos espaços monásticos. Durante os séculos VII e VIII, os Francos, governados pela dinastia carolíngia, estabeleceram um império que dominou grande parte da Europa ocidental até ao século IX, quando se desmoronaria perante as investidas de Víquingues do norte, Magiares de leste e Sarracenos do sul.
Durante a Baixa Idade Média, que teve início depois do ano 1000, verifica-se na Europa um crescimento demográfico muito acentuado e um renascimento do comércio, à medida que inovações técnicas e agrícolas permitem uma maior produtividade de solos e colheitas.
É durante este período que se iniciam e consolidam as duas estruturas sociais que dominam a Europa até ao Renascimento:
o senhorialismo – a organização de camponeses em aldeias que pagam renda e prestam vassalagem a um nobre – e
o feudalismo — uma estrutura política em que cavaleiros e outros nobres de estatuto inferior prestam serviço militar aos seus senhores, recebendo como compensação uma propriedade senhorial e o direito a cobrar impostos em determinado território.
As Cruzadas, anunciadas pela primeira vez em 1095, representam a tentativa da cristandade em recuperar dos muçulmanos o domínio sobre a Terra Santa, tendo chegado a estabelecer alguns estados cristãos no Médio Oriente.
A vida cultural foi dominada pela escolástica, uma filosofia que procurou unir a fé à razão, e pela fundação das primeiras universidades. A obra de Tomás de Aquino, a pintura de Giotto, a poesia de Dante e Chaucer, as viagens de Marco Polo e a edificação das imponentes catedrais góticas estão entre as mais destacadas façanhas deste período.
Os dois últimos séculos da Baixa Idade Média ficaram marcados por várias guerras, adversidades e catástrofes. A população foi dizimada por sucessivas carestias e pestes; só a peste negra foi responsável pela morte de um terço da população europeia entre 1347 e 1350.
O Grande Cisma do Ocidente no seio da Igreja teve consequências profundas na sociedade e foi um dos fatores que estiveram na origem de inúmeras guerras entre estados. Assistiu-se também a diversas guerras civis e revoltas populares dentro dos próprios reinos. O progresso cultural e tecnológico transformou por completo a sociedade europeia, concluindo a Idade Média e dando início à Idade Moderna.
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Crise migratória na Europa,[1] também conhecida como crise migratória no Mediterrâneo[2] e crise de refugiados na Europa,[3] é como denomina-se a crítica situação humanitária vivida pelas centenas de milhares de refugiados, oriundos majoritariamente da África e Oriente Médio, e da Ásia (em menor proporção), que buscam chegar na Europa Ocidental.
Esse fluxo migratório atingiu níveis críticos ao longo de 2015, com um aumento exponencial (de centenas de milhares de pessoas) tentando entrar na Europa e solicitando asilo, fugindo de seus países, devido a guerras, conflitos, fome, intolerância religiosa, terríveis mudanças climáticas, violações de direitos humanos, desesperança e outros, e somando-se a tudo isso, uma ação massiva de intimidamento, violência e opressão executadas por grupos que controlam o tráfico ilegal e exploram esses migrantes totalmente vulneráveis.[4]
A crise surgiu em consequência do crescente número de migrantes irregulares que buscam chegar aos estados membros da União Europeia, através de perigosas travessias no Mar Mediterrâneo e pelos Bálcãs, procedentes da África, Oriente Médio e Ásia do Sul.[5]
É a maior onda migratória e consequente crise humanitária enfrentada pela Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Segundo o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, é uma "crise mundial que necessita de resposta europeia".[6]
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[Comentário:
A expansão econômica do pós-Segunda Guerra Mundial, também conhecida como o boom econômico pós-guerra ou Era de Ouro do capitalismo, foi um período de prosperidade econômica em meados do século XX, que ocorreu principalmente em países ocidentais após o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e durou até início de 1970.
Ela terminou com o colapso dos acordos de Bretton Woods em 1971, a crise do petróleo de 1973, e o “crash” da bolsa em 1973-1974, o que levou à recessão da década de 1970. [**]
Estritamente definido, o período iniciou em 1945-1952, com crescimento global durando até 1971, embora existam alguns debates sobre a extensão do período, em países diversos, alguns começando tão cedo quanto 1945, e sobrepostos à ascensão das economias asiáticas do oriente nas décadas de 80 e 90.
Durante esse tempo, houve crescimento económico elevado em todo o mundo; Europa Ocidental e países da Ásia Oriental, em particular com um crescimento anormalmente elevado e sustentado, juntamente com o pleno emprego.
Ao contrário das previsões iniciais, este alto crescimento também incluiu muitos países que foram devastados pela guerra, como a Grécia (milagre econômico grego), Alemanha Ocidental (Wirtschaftswunder), França (Trente Glorieuses), Japão (milagre econômico japonês), e Itália (milagre econômico italiano).
[**]
(Yanis Varoufakis)-“O Minotauro Global” x (Clepto-pluto-corporato-cracia)
DENÚNCIAS e PROPOSTAS - Congregações do Vaticano (Doutrina para a Fé e do Desenvolvimento Humano Integral) denunciam financismo da 'clepto-pluto-corporato-cracia' internacional (Capitalismo Parasitário (Bauman) / Minotauro Global (Varoufakis))
Dinheiro- o 'Sistema Circulatório da Economia de Mercado'. QUE ESTÁ COM 'GANGRENA'.
--- " Não há falta de comida no mundo.
--- O que ocorre é que um grande número de seres humanos NÃO TEM DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA! " (não têm como ser atendidos pelo atual Mecanismo de Acesso e Trocas de Bens e Serviços - o Sistema de Mercado)
Algumas das propostas, em estudo e / ou pilotos de implantação, para superar as limitações do atual Mecanismo de Acesso e Trocas de Bens e Serviços (Sistema de Mercado):
LEIA MAIS:
Fim Comentário]
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[Comentário:
Crise migratória nos EUA]
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A chegada da caravana de migrantes à fronteira dos EUA: 'Não nos querem aqui, fomos recebidos com pedras'
Ana Gabriela Rojas
Enviada especial da BBC News Mundo a Tijuana
As forças de segurança da fronteira dos Estados Unidos fecharam o posto de San Ysidro, entre as cidades de San Diego e Tijuana, e entraram em confronto com imigrantes que tentaram entrar no ilegalmente nos EUA neste domingo (25) .
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EVIDÊNCIAS DE ABUNDÂNCIA
(Apesar das micro escolhas erradas que fazemos, a Humanidade Avança)
Quando publiquei Abundance: O futuro é melhor do que você pensa, em fevereiro de 2012, incluí cerca de 80 gráficos no final do livro mostrando evidências muito fortes de que o mundo está melhorando.
Nos últimos cinco anos, essa tendência continuou e se acelerou.
Esta página inclui tabelas e gráficos que você pode compartilhar com amigos e familiares para mudar sua mentalidade. [Veja vídeo] Nós realmente estamos vivendo no momento mais emocionante para estarmos vivos.
A propósito, se você tiver mais 'Evidência de Abundância' (Gráficos, Dados, etc.) que encontrou, envie-os por e-mail para data@diamandis.com.