terça-feira, 29 de janeiro de 2019

O Mundo G-Zero: um vácuo emergente de poder na política internacional criado por um declínio da influência ocidental e o foco doméstico dos governos dos estados em desenvolvimento.

Cada nação por si mesma: o que acontece 
quando ninguém lidera o mundo

O termo mundo G-Zero refere-se a um vácuo emergente de poder na política internacional criado por um declínio da influência ocidental e o foco doméstico dos governos dos estados em desenvolvimento. [1] [2] Destina-se a explicar um mundo em que não há um único país ou grupo de países que tenha capacidade e vontade, econômica e politicamente, para conduzir uma agenda verdadeiramente global.

O termo G-Zero foi cunhado pelos cientistas políticos Ian Bremmer e David F. Gordon [3] [4]. G-Zero tornou-se o tema principal do livro de Ian Bremmer, Every Nation for Itself: vencedores e perdedores em um mundo G-Zero. (Nova York: Portfolio, maio de 2012; paperback revisado de 2013). ISBN 978-1-59184-468-6.

É uma referência a uma mudança da preeminência do Grupo dos Sete países industrializados e do Grupo dos Vinte, que inclui grandes potências emergentes como China, Índia, Brasil, Turquia e outras. [5] [6] [7] ] É também uma rejeição de termos como o G2, frequentemente usado para identificar uma possível parceria estratégica entre os governos dos EUA e da China. Ou G3, que representa uma tentativa de alinhar os interesses americanos, europeus e japoneses para defender a democracia de mercado livre da versão chinesa, capitalismo dominado pelo Estado.

Aqueles que argumentam que o G-Zero se tornou a atual ordem internacional avisam que o G7 se tornou obsoleto, que o G20 oferece muitas visões concorrentes do papel apropriado do governo em uma economia para produzir políticas bem coordenadas, que a China não tem interesse nas responsabilidades que vêm com um G2, e que a América, Europa e Japão estão muito atolados em problemas internos para forjar uma abordagem comum à política econômica e de segurança.

Em um artigo chamado “Do G8 ao G20 e ao G-Zero: Por que ninguém quer assumir a nova ordem global”, Ian Bremmer escreve que fazer compromissos é difícil, pois cada país tem seus próprios valores e os países desenvolvidos têm eleitores que querem que o foco de seu líder seja comunidade doméstica, e não internacional.Alguns desses países desenvolvidos incluem: Estados Unidos, Grã-Bretanha, Alemanha, França e Japão. À medida que os países desenvolvidos começam a se concentrar em suas questões domésticas, a falta de liderança global aumenta À medida que a liderança global diminui, os confrontos entre países também estão aumentando, com os Estados Unidos e China tendo opiniões diferentes sobre “variedades de capitalismo livres e orientadas para o livre mercado.” Há também questões surgindo no Leste Asiático entre nações como a China e o Japão no Mar da China Oriental Os EUA também devem se concentrar nas mudanças em seu setor energético e se devem participar da guerra civil na Síria.

Bremmer explica que os governos podem se adaptar ao G-Zero, concentrando-se em soluções regionais, como os acordos da China com a Associação das Nações do Sudeste Asiático (A.S.A.A.N.) e o progresso dos Estados Unidos na Parceria Trans-Pacífico. Os governos também podem formar relacionamentos com uma diversidade de parceiros. No entanto, alguns países ainda podem não conseguir se adaptar ao G-Zero por causa de três eventos impactantes no mundo: "A ascensão da China, a turbulência no Oriente Médio e o redesenho da Europa". Os países afetados por esses eventos seriam o Japão, Israel e a Grã-Bretanha. [8]

O conceito do G-Zero tem sido criticado por alguns que argumentam que ele exagera o declínio do poder político e econômico dos EUA e subestima a disposição dos países em desenvolvimento de desempenhar um papel maior no cenário internacional.

TRADUÇÃO DE:

G-Zero world

https://en.wikipedia.org/wiki/G-Zero_world


Ian Bremmer
Cientista político

Descrição

Traduzido do inglês-Ian Arthur Bremmer é um cientista político americano especializado em política externa dos EUA, estados em transição e risco político global. Wikipedia (inglês)
Ver descrição original
Nascimento12 de novembro de 1969 (idade 49 anos), Baltimore, Maryland, EUA

Grupo Eurásia
Empresa
Resultado de imagem para ian bremmer grupo eurásia

Descrição

Traduzido do inglês-O Eurasia Group é uma consultoria de risco político fundada em 1998 por Ian Bremmer, com escritórios em Nova York, Washington, D.C., Londres, Tóquio, São Paulo, São Francisco e Cingapura. Em 2010, Patrick Tucker, da World Future Society, descreveu o grupo como "a maior consultoria de risco político do mundo".Wikipedia (inglês)
Ver descrição original
Fundação1998

sábado, 26 de janeiro de 2019

Sociedade Global em 'trabalho de parto' de Instituições Políticas Globais - Reações inúteis e perigosas

(Clique na imagem: Ampliar)

A HUMANIDADE ESTÁ SE TORNANDO UM COLOSSO UNIFICADO - com base nas conexões humanas



Como imagino o futuro
Evento do Facebook: FUTURO: Como você o enxerga?



Globalização Financeira (Lucro Monetário como Medida de "Eficiência") é SUICÍDIO: Finanças NÃO se refere à PRODUÇÃO. Baseia-se em DIVIDAS. E quando as Dividas forem IMPAGÁVEIS?



Como poderia ser Um Dia na Vida de uma Sociedade que evoluiu para além da Economia de Mercado Capitalista (Eficiência de Mercado - Lógica do Dinheiro - Modelo Financista)



Que Sociedade construiremos? Com quais Relacionamentos entre Algorítimos Orgânicos e Inorgânicos?



Humanos e Inteligência Artificial - Trabalho e Vida - na Transição da Economia Industrial para a Economia dos Algorítimos



Teremos a Sabedoria de Ócio Criativo (De Masi = Misto Indivisível de (Diversão +Educação +Trabalho) para Toda a Humanidade? Ou, presos ao "Algoritmo Adão" ("Do suor do rosto o direito de viver"), continuaremos sacrificando boa parte do Potencial Afetivo e Criativo da Humanidade?



Comunismo VS. Economia Baseada em Recursos - Um Guia Definitivo e Como a EBR Será Originada
COMO SERÁ FEITA A TRANSIÇÃO PARA UMA ECONOMIA BASEADA EM RECURSOS?



Precisamos implantar a Democracia Direta Digital - onde os cidadãos propõem e votam em projetos de seu interesse, sob mentoria de especialistas para esclarecer aspectos técnicos e formatar em linguagem jurídica as propostas em debate.