Bin Laden: Contribuições ao Establishment
dos USA (principalmente o Complexo
Indústrial Militar, Facção Policial do Estado
(CIA, NSA (Agência Nacional de Segurança),
etc.), Mercenários, Petróleo) :
- Vivo (Reagan-Bush pai => Vietnã Soviético
- Bush Filho => Reeleição)
- Morto (Obama => Reeleição)
- Fundamentalismo Cristão (Protestante) => diminui espaço de mídia da beatificação de João Paulo II (Catolicismo)
Establishment
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em sentido depreciativo, designa uma elite social, econômica e política que exerce forte controle sobre o conjunto da sociedade, funcionando como base dos poderes estabelecidos. O termo se estende às instituições controladas pelas classes dominantes, que decidem ou cujos interesses influem fortemente sobre decisões políticas, econômicas, culturais, etc., e que portanto controlam, no seu próprio interesse e segundo suas próprias concepções, as principais organizações públicas e privadas de um país, em detrimento da maioria dos eleitores, consumidores, pequenos acionistas, etc.
Na origem, o termo dizia respeito a uma aliança entre a burguesia urbana e grupos da aristocracia rural britânic a, que tradicionalmente concentrava os meios de ação no país, sendo pouco aberta a inovações em todos os campos e hostil ao compartilhamento do poder com outros grupos.
[editar]Ver também
- Nomenklatura
- Elitismo
- Totalitarismo
- Corporativismo
- Oligarquia
- Areópago
- Anti-establishment
- Governança
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George H. W. Bush
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
George Herbert Walker Bush (Milton, 12 de junho de 1924) é um político dos Estados
Unidos da América, o 41º presidente do país(1989-1993). Anteriormente, ele já tinha
vice-presidente dos Estados Unidos na gestão do presidente Ronald Reagan
Seu filho, George W. Bush, viria a ser o 43º presidente dos Estados Unidos, até
ser sucedido pelo democrata Barack Obama. O Bush mais velho é agora chamado
por vários apelidos e títulos, como "ex-presidente Bush", "Bush o Velho", "Bush Senior",
"Bush Pai", "Papa Bush", "Bush 41", "o primeiro Presidente Bush", "Daddy [Papai]"
ou simplesmente "41" para evitar possíveis confusões entre a sua presidência e a
do seu filho.
Durante seu mandato ele era conhecido simplesmente por Presidente George Bush,
sem nenhuma inicial, já que seu filho não tinha entrado para a política ainda e não era
bem conhecido pelo público. Tecnicamente falando, por protocolo oficial, seu filho é
"O Ex-Presidente" e ele é "Ex-Presidente Bush".
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Citação:
A Guerra do Afeganistão ou invasão soviética do Afeganistão foi um conflito armado de nove anos entre tropas soviéticas, que apoiavam o governo marxista do Afeganistão, e insurgentes mujahidin afegãos, que procuravam derrubar o regime comunista no país. No contexto da Guerra Fria, a União Soviética apoiou o governo, enquanto que os rebeldes receberam apoio dos Estados Unidos, do Paquistão e de outros países muçulmanos. O conflito coincidiu no tempo com a Revolução Iraniana (1979) e a Guerra Irã-Iraque.
As primeiras tropas soviéticas a entrar no Afeganistão chegaram em 25 de dezembro de 1979. A retirada final começou em 15 de maio de 1988 e foi concluída em 15 de fevereiro de 1989. Devido ao alto custo e ao resultado malogrado para aquela superpotência da Guerra Fria, a intervenção soviética no Afeganistão costuma ser comparada ao que foi, para os EUA, a Guerra do Vietnã. Alguns estudiosos pensam que o custo econômico e militar da guerra contribuiu consideravelmente para o colapso da União Soviética em 1991[1].
Este conflito é um capítulo da longa guerra civil afegã, que começou em 1978 e perdura até hoje.
As primeiras tropas soviéticas a entrar no Afeganistão chegaram em 25 de dezembro de 1979. A retirada final começou em 15 de maio de 1988 e foi concluída em 15 de fevereiro de 1989. Devido ao alto custo e ao resultado malogrado para aquela superpotência da Guerra Fria, a intervenção soviética no Afeganistão costuma ser comparada ao que foi, para os EUA, a Guerra do Vietnã. Alguns estudiosos pensam que o custo econômico e militar da guerra contribuiu consideravelmente para o colapso da União Soviética em 1991[1].
Este conflito é um capítulo da longa guerra civil afegã, que começou em 1978 e perdura até hoje.
Fonte do trecho: Wikipédia
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Publicado em 26/09/2001
Basta assistir
afegãos contra
anos depois e que
de um dos inúmeros tropeços da política externa americana.
prever que os guerrilheiros
a polícia do mundo, tão bem representada por Rambo.
mocinhos e bandidos para
de setembro. Como escreveu
que Rambo, sem saber,
filme que, do ponto de vista
RAMBO III: QUANDO OS ESTADOS UNIDOS
ADORAVAM O AFEGANISTÃO
Houve um tempo em que os Estados Unidos adoravam o Afeganistão.
Basta assistir Rambo III, o terceiro filme da série do troglodita-norte-
americano- armado-até-os-dentes-que-
resolve-sozinho-todos-os-
problemas-do-mundo para relembrar essa era. Lançado em
1988, o filme mostra Sylvester Stallone lutando ao lado dos mujadins
afegãos contra o exército soviético.
Os mujadins não são os talebans, grupo que tomou controle do país
anos depois e que hoje permite que seu território seja usado para
bases de grupos terroristas como o
comandado por Osama bin
Laden. Mas mesmo assim o filme é uma incômoda lembrança
de um dos inúmeros tropeços da política externa americana.
Qualquer um pode argumentar que, na década de 80, era difícil
prever que os guerrilheiros afegãos iriam dividir o país e abrir
espaço para um grupo tão radical como o Taleban.
Talvez.
Mas os críticos dizem que, se os Estados Unidos não se
envolvessem tanto em
assuntos que não lhes dizem respeito,
errariam muito menos. É a velha paranóia de ser
a polícia do mundo, tão bem representada por Rambo.
Na simplicidade burra de muitos filmes, onde tem que existir
mocinhos e bandidos para que o público possa torcer por
alguém, os estereótipos são usados o tempo todo.
Por isso é tão curioso rever o filme hoje, apóso dia 11
de setembro. Como escreveu um internauta americano
no site Internet Movie Database: “Nós não sabíamos na
época
do lançamento do filme que a América estava ajudando
os rebeldes afegãos (incluindo
Osama bin Laden) que
eventualmente se tornariam mais perigosos e bárbaros do
que a União Soviética jamais foi. Vendo o filme agora, parece
que Rambo, sem saber, está ajudando os bandidos”.
Curiosamente, os fatos deram um pouco de interesse a um
filme que, do ponto de vista artístico, não tem muito a oferecer.
Mas vale a pena revê-lo antes que suma das
prateleiras
das locadoras de VHS e DVD. A TV americana, com certeza,
não vai
programá-lo por muitos anos, talvez nunca. Definitivamente,
um cult movie pelos motivos
errados.
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Osama bin Laden
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bin Muhammad bin 'Awæd bin Lādin; Riade, 10 de marçode 1957 — Abbottabad,
além de líder e fundador da al-Qaeda, organização terrorista famosa pelos ataques de
11 de setembro nos Estados Unidos e numerosos outros contra alvos civis e militares.
Filho de Muhammed bin Laden, imigrante iemenita pobre que se tornou o homem mais
rico e poderoso da Arábia Saudita, depois do próprio rei, Osama bin Laden era o filho
único de sua décima esposa, Hamida al-Attas; seus pais se divorciaram logo depois
que ele nasceu (a mãe de Osama se casou com Muhammad al-Attas e o novo casal
teve quatro filhos). Osama bin Laden também era referido pelos seguintes
nomes: Usama Bin Muhammad Bin Ladin, Shaykh Usama Bin Ladin, The Prince
("O Príncipe"), The Emir("O Emir"), Abu Abdallah, Mujahid Shaykh, Hajj,
The Director ("O Diretor").[3] Desde 2001, bin Laden e sua organização tinham sido
os maiores alvos da Guerra ao Terrorismo dos oficiais norte-americanos e esteve
entre os Dez foragidos mais procurados pelo FBI, encabeçando a lista. Acreditou-se
que Bin Laden e seus companheiros da al-Qaeda estavam escondidos próximos à
costa do Afeganistão e das áreas tribais do Paquistão. Em 1 de maio de 2011,
dez anos desde os atentados do 11 de setembro, o Presidente Barack Obama
anunciou pela televisão que Osama bin Laden havia sido morto durante uma operação
militar norte-americana em Abbottabad.[4] Seu corpo teria ficado sob a custódia dos
Estados Unidos e sido sepultado no mar após passar por rituais tradicionalmente
islâmicos.[5]
(....)
Biografia
[editar]Juventude
Em 1973, ainda jovem e inexperiente, entrou em contato com grupos islamitas.
Após a invasão soviética doAfeganistão em 1979, viajou para este país para participar
do esforço jihadista no Afeganist ão, financiando e organizando grupos de árabes e
acampamentos de milícias armadas no combate aos invasores soviéticos.
Existem controvérsias quanto à ligação dos estadunidenses com Bin Laden nesse
confronto. Contudo, em entrevista em 2001, exibida no documentário Fahrenheit 9/11,
de Michael Moore, o príncipe Bandar Bin Sultan, embaixador saudita nos EUA na
época, afirmou ter conhecido Osama Bin Laden na década de 80, durante o
citado conflito, quando o líder guerrilheiro veio lhe agradecer por toda a ajuda que a
Arábia e os EUA estavam dando contra os soviéticos. Posteriormente estabeleceu-se
como importante investidor no Sudão, onde iniciou, em paralelo às suas atividades
empresariais, a organização que mais tarde viria a se denominar Al Qaeda
("A Base"), originalmente destinada a combater a família real saudita. Bin Laden
detestava os modos ocidentalizados, perdulários, corruptos e "pouco islâmicos" da
família real. Tinha como objetivo alijá-la do poder e implantar no país a semente do
que sempre sonhou - o novo califado islâmico. A família real, por ironia do destino,
possuía grande consideração para com a família de Bin Laden.
[editar]Repercussão
No Sudão, em contato com outros grupos islâmicos, nomeadamente os de origem
egípcia, foi gradualmente influenciado a ampliar o leque dos seus inimigos, passando a
considerar também o combate ao xiitas, judeus e ocidentais de uma forma em geral.
Nesta mesma época passou igualmente a considerar o terrorismo como alternativa de
ação válida, financiando, de forma inicialmente discreta, algumas ações na Argélia e
do Egito, Hosni Mubarak, o governo do Sudão, sob pressão dos países árabes,
expulsou-o do país, não sem antes apropriar-se do seu patrimônio, delapidando
as suas empresas e fazendas. Bin Laden foi então para o Afeganistão, quebrado,
com as esposas e um grupo reduzido de seguidores fiéis. Nesta ocasião foi
renegado pela família e perdeu a cidadania saudita.
No Afeganistão, sem as condições financeiras de outrora, passou a dedicar-se
integralmente à causa islâmica, reconstruindo gradualmente a organização, unindo
esforços com outros grupos islâmicos refugiados no país (destaque para o grupo
egípcio "Al Jihad", liderado por Ayman al-Zawahri, que viria a se tornar o braço-direito
de Bin Laden).
Na caça cada vez mais delirante aos "infiéis", elegeu então os Estados Unidos
como o grande inimigo a ser combatido - "a força maior dos cruzados".
Aproximou-se dos Talibãs, grupo ironicamente financiado pelos Estados Unidos
Tornou-se amigo e confidente do seu chefe, o Mulá Omar.
Do Afeganistão planejou e coordenou ataques de grande repercussão às
terrorista mais procurado pelos Estados Unidos da América. Em 2001, foi
acusado pelos governo dos Estados Unidos de cometer os atentados de
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George W. Bush
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(New Haven[1], 6 de julho de 1946) é um político estadunidense, tendo
sido o 43º presidente dos Estados Unidos, de 2001 a 2009 e o 46º
governador do Texas, de 1995 a 2000.
George é o filho mais velho de George H. W. Bush (o 41º presidente) e
Barbara Bush, fazendo-o um dos apenas dois presidentes
norte-americanos a serem filhos de um presidente anterior.[2] Após
graduar-se pela Universidade Yale em 1968, e a Harvard Business
Schoolem 1975, Bush trabalhou na empresa de petróleo de sua família.
Casou-se com Laura Welch em 1977 e, sem sucesso, candidatou-se
para a Câmara dos Representantes logo em seguida. Ele depois
Em uma eleição fechada e controversa, Bush foi eleito Presidente
em 2000 como o candidato republicano, recebendo uma maioridade
dos votos eleitorais, porém perdeu nos votos populares para o
então-Vice Presidente Al Gore.
Depois de oito meses de Bush iniciar o seu primeiro mandato
como presidente, os ataques terroristas de 11 de setembro de
2001ocorreram. Em resposta, Bush anunciou uma guerra global
contra o terrorismo, ordenou uma invasão ao Afeganistão no
mesmo ano, e uma invasão ao Iraque em 2003. Além das questões
de segurança nacional, Bush promoveu políticas de reforma na
economia, saúde, educação, e segurança social. Ele assinou
leis de corte geral de impostos[3], o No Child Left Behind Act e a
Medicare para idosos. Sua posse viu um debate nacional sobre a
imigração e Segurança Nacional.[4]
Bush concorreu, com êxito, à reeleição contra o democrata
John Kerry em 2004, conquistando 50,7% dos votos populares
contra 48,3% de seu oponente. Após sua reeleição, Bush recebeu
a Administração de Bush sofreu as críticas generalizadas sobre
movimentação do furacão Katrina.[8] Em dezembro de 2007, os
Estados Unidos entraram na maior recessão pós-Segunda Guerra
mais direto da economia, adotando vários programas econômicos
destinados a preservar a estrutura financeira do país. Apesar de
Bush ter sido um presidente popular em seu primeiro
mandato,[10] sua popularidade declinou drasticamente no segundo
Após deixar o cargo, em 2009, na posse de seu sucessor,
Barack Obama, Bush retornou ao Texas. Ele é atualmente
um orador público e está escrevendo um livro sobre sua presidência.
(...)
Popularidade
A seguir aos atentados de 11 de Setembro de 2001, o Presidente
Bush atingiu os mais altos índices de apoio da história, acima dos
90 por cento, de acordo com a maioria das sondagens. Altos índices
de apoio são comuns para os Presidentes em tempo de guerra, mas
Bush conseguiu mantê-los durante um ano após os atentados. Em
qualquer outro Presidente durante eleições intercalares desde
Nas eleições intercalares de 2002, o Partido Republicano retomou
o controlo do Senado dos Estados Unidos e aumentou sua maioria
na Câmara de Representantes, contrariando a tendência histórica.
Historicamente, o partido na Casa Branca perde lugares nas
eleições intercalares. Constituiu apenas a terceira vez desde a
Guerra Civil Americana que um partido à frente da Casa Branca
tenha ganho lugares em ambas as câmaras do Congresso em
Houve quem sugerisse que a vitória histórica fosse devida à
popularidade de Bush e à sua vigorosa campanha a favor dos
Republicanos em muitos círculos duvidosos. Houve, contudo,
quem argumentasse que os Democratas perderam as eleições
por causa da sua timidez em criticar Bush, um Presidente
popular em "tempo de guerra".
Em 2003, os índices de apoio a Bush começaram uma lenta
de apoio encontravam-se ao nível dos 50%, os mais baixos
da sua presidência. Estes números, no entanto, eram ainda
historicamente sólidos para o terceiro ano duma presidência,
quando os opositores ao Presidente normalmente começam
a sua campanha a sério. A maioria das sondagens relaciona
a descida com a preocupação crescente sobre a ocupação
do Iraque liderada pelos Estados Unidos e com a fraca
Posteriormente, durante as eleições primárias dos Democratas,
a maioria das principais sondagens dava Bush como perdendo
para diversos candidatos Democratas por uma estreita margem.
Uma pesquisa conjunta entre o USA Today e o Instituto Gallup,
feita em Julho de 2007, revelou que somente 29% dos americanos
apoiavam o governo, transformando Bush num dos presidentes
mais impopulares das últimas décadas.
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RESISTÊNCIA IRAQUIANA CAUSA BAIXAS EM WALL STREETPor Liga Bolchevique Internacionalista 18/03/2008 às 23:33
Às vésperas do quinto aniversário da invasão do Iraque pelos EUA,
Hillary Clinton reconheceu com todas as letras sobre a guerra no
Iraque: "Não podemos vencer" (Reuters, 17/03). Mas isto não é
tudo. O império entrou em colapso financeiro
HÁ CINCO ANOS DA INVASÃO DO IRAQUE
A RESISTÊNCIA IRAQUIANA CAUSA BAIXAS EM WALL STREET E
APROFUNDA A CRISE DO IMPERIALISMO IANQUE
Trecho
Após injetar um trilhão de dólares no país para dobrar a resistência iraquiana,
o exército mais poderoso de toda a história da humanidade reconhece sua
impossibilidade de vencer a guerra. Não pode vencer, os EUA terão que
bater em retirada. Ao contrário de sair fortalecido financeiramente com
a rapina como esperava, acabou quebrado e contagiando o resto do
planeta. Só há uma conclusão: o imperialismo ianque está sendo derrotado
na guerra do Iraque. Ao assassino imperialismo ianque se aplica aquela
perversa máxima do futebol, quem não faz, leva. A princípio, Bush havia
prometido gastar no máximo 50 bilhões de dólares. Garantiu para os investidores
da morte que apostaria na gestão dos neocons que o retorno daquela aventura
era seguro e multiplicaria suas fortunas. Cinco anos depois os EUA têm de
desembolsar U$50 bilhões a cada três meses para multiplicar os números do
inferno iraquiano: 650 mil mortos, um milhão de feridos, dois milhões de
refugiados dentro do Iraque, mais dois milhões fugiram da guerra no país.
Para impor um freio a esta matança juntamente com os guerrilheiros
antiimperialistas, a classe operária iraquiana tem reagido bravamente.
A greve dos petroleiros de Basora de junho passado repetiu o feito de
2003 e enfrentou diretamente o aparato repressivo do Exército do governo
fantoche de Nuri al-Maliki e os mercenários paramilitares que atuam junto
com o exército ianque no Iraque, fazendo recuar os planos de privatização
de 75% do petróleo do país, contido na "lei do petróleo". Reveses como
este têm obrigado empresas como a Halliburton, que tem como um de seus
sócios proprietários o vice-presidente Dick Chaney, a maquiar para cima
seus balancetes em Wall Street. Fraudes contábeis que sobrevalorizam os
papéis podres das ações das grandes companhias e quando descobertas
geram crises como a detonada pelo Bear Stearns.
Os cerca de 30 mil mercenários contratados por 40 empresas de segurança
privadas (MPRI, SAIC, Armor Group, Blackwater, Erinys, Vinnell, Global Risk
Strategies, TASK, Ariscan y DynCorp, Kroll Security) são um negócio a parte
e se destinam a realizar o "trabalho mais sujo" na guerra suja de Bush. São
eles os principais responsáveis por fabricar os atentados que a grande mídia
chama de "guerra sectária" (como os EUA fizeram nos Bálcãs para restaurar
o capitalismo e implantar-se econômica e politicamente na região) e defender
diretamente os interesses das multinacionais ianques interessadas na
exploração do petróleo iraquiano. Mas, apesar dos massacres, da tortura e
de todo este aparato repressivo, "o retorno" financeiro não tem correspondido
às expectativas de lucro e a guerra tem provocado fundamentalmente o
crescimento do déficit público ianque. Por sua vez, as tropas invasoras já
chegaram ao seu limite e o número de suicídios entre os soldados dos EUA
em serviço no ano de 2007 foi o maior desde que os registros sobre os incidentes
começaram, em 1980.
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A história do exército privado dos Estados Unidos
http://www.jornalopcao2.com. br/index.asp?secao= Contraponto&subsecao=Colunas& idjornal=371
http://www.jornalopcao2.com.
O prêmio Nobel de Economia de 1976, Milton Friedman (1912-2006), chocou os EUA, durante a guerra do Vietnã, ao propor a eliminação do recrutamento militar, e substituí-lo por um sistema de serviço voluntário, bem remunerado, uma quase terceirização do esforço de guerra. Alegava ser mais eficiente e econômico. Se por um lado tal serviço eliminava a grande reação interna à guerra que os EUA estavam travando — e perdendo — no Sudeste da Ásia, pois “só iria para a guerra quem quisesse”, a solução trazia dentro de si várias polêmicas. Seria possível manter a ordem num exército não tradicional, movido pelo dinheiro, e não pelas ideias consolidadas de amor à pátria, coesão e disciplina? Como tratar as transgressões, se não existiria mais um código militar, que mesmo com sua dureza não conseguia conter os excessos que fatalmente ocorrem em tempo de guerra? Como manter sempre o exército, praticamente um exército mercenário, dentro dos objetivos originariamente traçados pelo governo? A solução era, diante de tantas indagações, factível?
A resposta a boa parte dessas perguntas está no livro do jornalista americano (vive em Nova York) Jeremy Scahill — que foi correspondente de guerra. “Blackwater — A Ascensão do Exército Mercenário Mais Poderoso do Mundo” (Companhia das Letras, 2008) é uma detalhada pesquisa sobre como algumas empresas americanas de segurança, principalmente a maior e mais importante delas, a Blackwater (que dá nome ao livro), se tornaram verdadeiros exércitos privados, a partir da guerra do Iraque, principalmente.
Scahill mostra como a Blackwater, criada em 1996 por um bilionário americano (Erik Prince) que serviu na marinha dos EUA, a princípio como uma empresa auxiliar de treinamento, veio a se transformar num verdadeiro exército privado. Só do governo americano a Blackwater já faturou, em contratos conhecidos, cerca de 500 bilhões (isso mesmo, bilhões) de dólares desde sua fundação, a maior parte depois da declaração de “guerra ao terror”, feita por George W. Bush, após o 11 de Setembro. É hoje detentora de vastas áreas de treinamento em vários pontos do território americano. Possui aviões, helicópteros e barcos de guerra, além de um arsenal de armas de combate maior do que os que possuem as forças armadas de vários países do mundo, com a vantagem de serem os mais modernos. Tem recrutados ou catalogados dezenas de milhares de “soldados”, das mais variadas nacionalidades, com experiência de combate em várias regiões conflitadas do mundo, isto é, veteranos experientes e aguerridos.
É a Blackwater que dá segurança ao pessoal diplomático dos EUA onde quer que haja riscos, guerras ou insurreições. No Iraque, envolveu-se em tiroteios várias vezes por semana, e esteve presente, foi alvo ou provocou os incidentes mais rumorosos, como o ataque devastador que sofreram seus integrantes em março de 2004, em Fallujah, que foram massacrados e tiveram seus despojos pendurados em postes, ou o tiroteio que promoveu na praça Nisour, em Bagdá, em setembro de 2007, matando muitos civis inocentes. Protegida por políticos americanos importantes, como Wolfowitz, Rumsfeld, Dick Chaney, John Negroponte, Paul Bremmer e muitos outros, tornou-se uma quarta força militar nos EUA. Mas tem também inimigos implacáveis, principalmente no Congresso e na imprensa dos EUA. Vale a leitura, neste momento em que se avalia o gigantismo e a hegemonia americanos.
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Morte de Osama Bin Laden pode ter garantido reeleição de Obama
Taís Guimarães | Internacional | 02/05/2011 14h37
http://www.sidneyrezende.com/ noticia/129944+morte+de+osama+ bin+laden+pode+ter+garantido+ reeleicao+de+obama
Na madrugada desta segunda-feira, o presidente norte-americano Barack Obama anunciou em discurso televisionado a morte de Osama Bin Laden, líder do movimento terrorista Al Qaeda no Paquistão. A notícia como um alívio para a população do Estados Unidos, que viu na ação militar uma forma de vingança pelos ataques de 11 de setembro de 2001, na cidade de Nova York.
A ação, no entanto, divide opiniões sobre a administração de Obama, que sempre foi a vista por não priorizar a segurança nacional e de não ter firmeza no combate ao terrorismo. Em análise com o SRZD, o cientista político Adriano de Freixo acredita que a morte do número 1 da Al Qaeda tem importância bastante significativa."Não se pode esquecer que uma das principais críticas da oposição conservadora ao Presidente dos EUA se dava no campo da política externa, e com esse novo fato, este discurso fica esvaziado, pois de forma discreta o governo democrata conseguiu aquilo que a administração republicana de George W. Bush tentou, com todo estardalhaço, e não conseguiu. Isto fortalece a imagem de Obama como líder", completa Freixo.
Na visão internacional, o presidente Obama cresce em seu discurso, mostrando agora que não é preciso condenar o Islã, para que se combata o terrorismo, fortalecendo sua imagem no exterior. Freixo ainda indica que como o próximo ano é de disputal eleitoral nos EUA, "a morte de Bin Laden pode ter garantido a reeleição de Barack Obama".
A notícia afetou não só as relações internacionais, como também a economia mundial. Na manhã desta segunda-feira, o valor do dólar norte-americano teve recuperação, e as principais bolsas da Ásia registraram alta. Analistas acreditam que a morte do saudita irá diminuir os riscos aos investimentos, gerando uma melhora na confiança do consumidor americano.
Contudo é muito cedo para afirmar que os impactos que este acontecimento podem ter na economia mundial. De acordo com o cientista político, os mercados estão muito "voláteis". Mesmo se recuperando da crise econômica que atinge os países centrais, tais problemas decorrem "de problemas estruturais e não são questões conjunturais como esta que vão solucioná-los".
"Por outro lado, não se pode negar que tal fato deverá se refletir na auto-estima e no grau de otimismo da sociedade norte-americana, que é - e continuará a ser por um bom tempo - o maior mercado do mundo e isto pode trazer desdobramentos indiretos positivos para a economia daquele país", conclui Freixo.
Na madrugada desta segunda-feira, o presidente norte-americano
Barack Obama anunciou em discurso televisionado a morte de Osama
Bin Laden, líder do movimento terrorista Al Qaeda no Paquistão. A
notícia como um alívio para a população do Estados Unidos, que viu
na ação militar uma forma de vingança pelos ataques de 11 de
setembro de 2001, na cidade de Nova York.
A ação, no entanto, divide opiniões sobre a administração de
Obama, que sempre foi a vista por não priorizar a segurança
nacional e de não ter firmeza no combate ao terrorismo. Em
análise com o SRZD, o cientista político Adriano de Freixo
acredita que a morte do número 1 da Al Qaeda tem importância
bastante significativa.
"Não se pode esquecer que uma das principais críticas da
oposição conservadora ao Presidente dos EUA se dava no
campo da política externa, e com esse novo fato, este
discurso fica esvaziado, pois de forma discreta o governo
democrata conseguiu aquilo que a administração republicana
de George W. Bush tentou, com todo estardalhaço, e não
conseguiu. Isto fortalece a imagem de Obama como líder",
completa Freixo.
Na visão internacional, o presidente Obama cresce em
seu discurso, mostrando agora que não é preciso condenar
o Islã, para que se combata o terrorismo, fortalecendo sua
imagem no exterior. Freixo ainda indica que como o próximo
ano é de disputal eleitoral nos EUA, "a morte de Bin Laden
pode ter garantido a reeleição de Barack Obama".
A notícia afetou não só as relações internacionais, como
também a economia mundial. Na manhã desta segunda-feira,
o valor do dólar norte-americano teve recuperação, e as
principais bolsas da Ásia registraram alta. Analistas acreditam
que a morte do saudita irá diminuir os riscos aos investimentos,
gerando uma melhora na confiança do consumidor americano.
Contudo é muito cedo para afirmar que os impactos que este
acontecimento podem ter na economia mundial. De acordo
com o cientista político, os mercados estão muito "voláteis".
Mesmo se recuperando da crise econômica que atinge os
países centrais, tais problemas decorrem "de problemas
estruturais e não são questões conjunturais como esta
que vão solucioná-los".
"Por outro lado, não se pode negar que tal fato deverá
se refletir na auto-estima e no grau de otimismo da sociedade
norte-americana, que é - e continuará a ser por um bom
tempo - o maior mercado do mundo e isto pode trazer
desdobramentos indiretos positivos para a economia
daquele país", conclui Freixo.
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Fundamentalismo cristão
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Fundamentalismo Cristão é um movimento teológico e social,
ocorrendo em sua quase totalidade dentro do Protestantismo. O
Fundamentalismo baseia-se na ênfase da Bíbliacomo sendo
autoritativa, não só em matérias de fé, mas na regência da
sociedade e na interpretação da ciência.
Índice[esconder] |
[editar]História
Depois da publicação da A Origem das Espécies de
Charles Darwin em 1859, o desenvolvimento da Alta Crítica
alemã e o surgimento da Teologia Liberal, vários grupos
cristãos reagiram temendo que a razão afetasse a fé cristã.
No início do século XX foi publicado Os Fundamentos, livro
que foi patrocinado por empresários e escrito por vários
escritores conservadores da época (recentemente uma tradução
desse livro foi publicada no Brasil pela Editora Hagnos).
Preocupados com o avanço do modernismo, os fundamentalistas
começaram a organizar-se. Entre 1878–1897 realizaram a
Conferência Bíblica de Niagara, que estabeleceu os pontos
básicos do fundamentalismo.
Desde 1925, quando o professor elementar John T. Scopes
foi condenado por ensinar a Teoria da Evolução nas escolas
públicas, o fudamentalismo perdeu sua popularidade entre
os protestantes conservadores.
A partir da década de 1940 ganhou força outro movimento
conservador protestante, porém mais aberto à sociedade
em geral e à ciência: o Evangelicalismo.
[editar]Doutrinas
Possui como doutrinas e práticas básicas:
- Bíblia, infalível, suficiente e inerrante, sendo suas
- histórias consideradas factuais e rejeição de qualquer
- outra forma de Revelação (inspiração individual,
- magistério eclesiático, profecias modernas, teologia
- natural). Deve ser interpretada literalmente, salvo
- nas partes visivelmentes conotativas.
- Jesus Cristo - nascimento virginal, sua deidade,
- historicidade de seus milagres e ressurreição, retorno
- apocalíptico.
- Criacionismo - rejeitam teorias que vejam como de
- alguma forma interferindo com o literalismo do gênesis,
- principalmente a evolução biológica, mas também
- teorias geológicas, físicas, cosmológicas, químicas,
- e arqueológicas.
- Relação com a Sociedade - rejeitam o Ecumenismo
- e o diálogo religioso com não-fundamentalista.
- Salvação - Através da crença em Jesus Cristo. Aqui,
- crença significa adesão às suas doutrinas fundamentais.
- Inferno - crença literal na sua existência, é tido como
- um lugar do tormento eterno dos pecadores não-arrependidos.
[editar]Características Sócio-Culturais
Fundamentalismo é então um movimento pelo qual os
partidários tentam salvar identidade religiosa da absorção
pela cultura ocidental moderna, na qual a absorção tem
proporção de um processo irreversível na comunidade
religiosa mais ampla, necessitando da afirmação de uma
identidade separada baseada nos princípios fundamentais
da religião.
Os fundamentalistas acreditam que a sua causa é de
grave e cósmica importância. Eles vêem a si mesmos
como protetores de uma única e distinta doutrina, modo
de vida e de salvação. A comunidade compreensivelmente
centrara-se num modo de vida preponderantemente religioso
em todos os seus aspectos, é o compromisso dos
movimentos fundamentalistas, e atrai então não apenas
os que compreendem a distinção mas também outros
insatisfeitos e os que julgam que a dissidência é distintiva,
sendo vital à formação de suas identidades religiosas.
O muro de virtudes fundamentalista que protege a identidade
do grupo é instituído não só em oposição a religiões
estranhas, mas também contra os modernizadores, os
quais compactuam continuar numa versão nominal da
sua própria religião.
Ética e politicamente, os fundamentalistas rejeitam a
homossexualidade, o aborto, a Teoria da Evolução e a
possibilidade de salvação fora do Cristianismo.
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[editar]Ver também
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