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Temos, no Brasil, muita prática em usar Minutos de Ódio para alienar a população das Verdadeiras Causas da Violência:
Mais informações em {1}
"OBEDEÇA. NUNCA CONFIE EM SEUS PRÓPRIOS OLHOS. ACREDITE NO QUE LHE É DITO"
Tradução de:
"OBEY.
NEVER TRUST YOUR OWN EYES.
BELIEVE WHAT YOU ARE TOLD" - 1984 - George Orwell
Eric Arthur Blair (Motihari, Índia Britânica, 25 de junho de 1903[2][3] — Camden, Londres, Reino Unido, 21 de janeiro de 1950),[4] mais conhecido pelo pseudónimo George Orwell, foi um escritor, jornalista e ensaísta político inglês, nascido na Índia Britânica. Sua obra é marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma consciência profunda das injustiças sociais, uma intensa oposição ao totalitarismo e uma paixão pela clareza da escrita.[5] Apontado como simpatizante da proposta anarquista, o escritor faz uma defesa da auto-gestão ou autonomismo. Sua hostilidade ao estalinismo e pela experiência do socialismo soviético,[6] um regime que Orwell denunciou em seu romance satírico A Revolução dos Bichos.[7][8]
Considerado talvez o melhor cronista da cultura inglesa do século XX,[9] Orwell se dedicou a escrever resenhas, ficção, artigos jornalísticos polémicos, crítica literária e poesia. Ele é mais conhecido pelo romance distópico Nineteen Eighty-Four, escrito em 1949, e pela novela satírica Animal Farm (1945).
Juntas, estas obras venderam mais cópias do que os dois livros mais vendidos de qualquer outro escritor do século XX.[10] Um outro livro de sua autoria, Homage to Catalonia (1938) - um relato de sua experiência como combatente voluntário no lado republicano da Guerra Civil Espanhola — também é altamente aclamado, assim como seus ensaios sobre política, literatura, linguagem e cultura. Em 2008, o The Times classificou-o em segundo lugar em uma lista de "Os 50 maiores escritores britânicos desde 1945".[11]
A influência de Orwell na cultura contemporânea, tanto popular quanto política, perdura até os dias de hoje. Vários neologismoscriados por ele, assim como o termo orwelliano — palavra usada para definir qualquer prática social autoritária ou totalitária[12] — já fazem parte do vernáculo popular.
Brasil-Minutos de Ódio (Orwell-1984)
Dois minutos de ódio - 24/10/2014 8:06
Ter relido em pleno período eleitoral o clássico ‘1984’ deixou-me rindo de nervoso
Petralhas x Coxinhas : o estado de ódio no Brasil pelos olhos de George Orwell - 29 NOVEMBRO , 2018
Milton Santos costumava dizer que “a força da alienação vem dessa fragilidade dos indivíduos, quando apenas conseguem identificar o que os separa e não o que os une”. Sendo assim, para aqueles que detêm o monopólio da força, na manutenção do poder, é indispensável que busquem alimentar a fragilidade levantada por Milton, de modo que torne o povo alienado e subserviente aos seus interesses.
Essa alienação é construída no livro 1984 de Orwell, pelo “estado de ódio”, em que a sociedade é erigida sob pilares contrários à paz, fazendo com que os indivíduos sejam influenciados a viverem em constantes ódio e medo. Há uma série de atividades ligadas ao ódio, como os dois minutos de ódio, executados diariamente, e a semana do ódio.
Nessas ocasiões, de forma automatizada e repetitiva, os indivíduos são impelidos, pelo Partido, a exprimirem seu ódio pelos inimigos deste. O próprio protagonista da história, Winston Smith, que é contrário às ideias do Partido, em dada situação dos dois minutos do ódio, vê-se gritando de forma inflamada contra os opositores do Partido, comportando-se de acordo com a massa ou, como ele diz, “[…] fazer o que todo mundo fazia, era uma reação instintiva”.
Desse modo, através da ingerência da vida das pessoas e da repetição das suas artimanhas políticas, o Partido, em 1984, tornava os indivíduos facilmente alienados do seu discurso. Esse recurso é o mesmo utilizado no Admirável Mundo Novo de Huxley, em que, por meio da repetição, as pessoas internalizam as ideias que lhes são passadas como verdades, afinal, “sessenta e duas mil repetições formam uma verdade”.
Ao submeterem os indivíduos ao estado de ódio (ou estes se deixarem submeter), o Partido consegue fazer com que eles esgotem suas energias com o discurso alienante, de maneira que não consigam ter energia e tempo para perceber as correntes que os prendem. Assim, o Partido se mantém no poder com uma oposição muito débil, que pouco pode fazer para mudar a situação estabelecida. (...)
TEXTO COMPLETO:
Quem já leu a obra 1984, de George Orwell, deve se lembrar de um estranho "ritual" em que as pessoas eram obrigadas a participar diariamente: o chamado "Dois minutos do ódio".
Este consistia na exibição, em uma "teletela" (uma espécie de televisão que também filma o telespectador), da imagem e da fala de Emanuel Goldstein, o líder exilado da oposição ao governo totalitário do Grande Irmão (Big Brother), juntamente com outros opositores do "Partido" (como é chamado o partido do Big Brother, o Ingsoc).
Durante os "Dois minutos do ódio", as pessoas são levadas a um estado de exaltação histérica, de muita raiva, de ódio, onde proferem insultos e ameaças contra a imagem exibida na teletela. Algumas vezes os telespectadores partem até mesmo para a agressão física contra o aparelho.
Um dos aspectos mais impressionantes sobre este mecanismo de manipulação e de indução ao ódio, no entanto, é que não poderia ser apenas o conteúdo do discurso de Goldstein a suscitar esta reação.
Nos "Dois minutos do ódio", Goldstein aparecia na tela denunciando justamente a opressão imposta pelo Grande Irmão ao país, exigindo o imediato acordo de paz com as nações inimigas, liberdade de expressão, liberdade de imprensa, liberdade de reunião, de pensamento, etc.
Impossível não relacionar esses diários "Dois minutos do ódio" aos nossos telejornais diários. A prática política do PT, por si só, não dá conta de explicar, de exaurir, ou seja, não é razão suficiente de toda essa reação de ódio de que tem sido alvo. Pois outros governos fizeram o mesmo - ou pior - e não foram alvo de tantas hostilidades.
A metáfora de Orwell traduz de maneira muito sensível a maneira como é orquestrado este mecanismo de manipulação. Capas de revistas como Veja ou Isto é ilustram bem isso: a exposição de "inimigos" fotografados pelos ângulos mais desfavoráveis com a intenção de provocar desprezo, textos com a intenção de levar os leitores a um frenesi, reproduzindo falas distorcidas ou pela metade (quando não inventadas), omissão de informações essenciais e toda sorte de sujeira para defender interesses que são sempre apresentados com um manto de "objetividade".
[29/11/2018 - WhatsApp] Foi impossivel evitar comparação: prisão cinematográfica Pezão => desviar criticas 'Bozonaro' e 'Relação Carnal' [1] com Trump ...
Newsweek descreve relação entre Bolsonaro e Trump: "Amor está no ar"
A revista americana Newsweek publicou reportagem destacando o alinhamento entre o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A publicação relata os elogios do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos aos ataques de Bolsonaro que resultaram na saída de médicos cubanos do programa Mais Médicos, e usa o termo ''bromance'', usado para descrever uma relação próxima, não sexual, entre homens. (...)
[1] Argentina - Locaute estatal
Governo da Argentina paralisa transportes para reduzir manifestações contra reunião do G20
Fatos & Comentários / 29 Novembro 2018
(...)
Relações carnais
Bolsonaro receber orientações do assessor de Trump é criticável; bater continência, inaceitável. Bom lembrar que relações carnais com os EUA foi o lema de Carlos Menem, ex-presidente da Argentina. Acabou preso, e o país quebrou.
Série Recomendada para Tempos Incertos:
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
Leituras Preventivas para Tempos Incertos
Algumas reflexões para superarmos esta forma de manipulação
Neste Álbum [ :
[i] domingo, 18 de janeiro de 2015
FUTURO: Como o enxergo
Vamos abandonar os limites de analise de possibilidades da dicotomia estéril: Economia de Mercado ('Capitalismo') vs. Economia de Planejamento Central ('Comunismo' / 'Socialismo')?
#Capitalismo, #Comunismo, #Futuro, #Movimento_Zeitgeist, #Pos_Capitalismo
http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2015/01/futuro-como-o-enxergo-vamos-abandonar.html
[ii] Na realidade, é apenas compreendendo o ponto de vista alheio, superando nossas diferenças, construindo com base nas nossas forças e semelhanças, comprometendo-se de acordo com as necessidades, cultivando e praticando esses princípios através da vivência e do trabalho coletivo, e criando algo maior do que nós mesmos, que seremos capazes de edificar uma sociedade que se assemelhe a uma legítima Economia Baseada em Recursos.
É por isso que estamos sendo chamados para construir comunidades sustentáveis, providas de energia com sua própria tecnologia verde, que produzam seu próprio alimento, sua própria água, utilizando-se de tecnologias como FarmBot [https://farmbot.io/], aquaponia e permacultura (entre outras citadas no texto).
Devemos produzir muitas coisas localmente, utilizando impressão 3D, Contour Crafting [http://www.contourcrafting.org/] reciclando os resíduos e, além disso, desenvolvendo mais projetos open source, similares ao Global Village Construction Set [http://opensourceecology.org/gvcs/].
Exemplos de lugares como Regen Villages [http://www.regenvillages.com/] e Tamera [https://www.tamera.org/index.html] podem ser usados como modelos e seus sucessos replicados.
É hora de compartilhar nossas ideias e, com franqueza, trabalharmos juntos para alcançar o melhor de todos, praticando princípios como os que One Community Global [http://www.onecommunityglobal.org/] estabeleceu.
Muito progresso será feito quando começarmos a colaborar mais, via plataformas como TheTransition.org [http://www.thetransition.org/] e apoiarmos uns aos outros em nossos esforços para desenvolvermos novas tecnologias e trabalharmos juntos em cooperativas como Mondragon [http://www.mondragon-corporation.com/eng/] and Evergreen [http://www.evgoh.com/].
A informação e a tecnologia necessárias para o fazermos já estão aqui — e combinando-as em ideias sólidas e as vivendo em nossas próprias vidas, cotidianamente, que fará a diferença.
Nunca existiu tempo melhor para se fazer isso. As ferramentas e os recursos da atualidade são sem precedentes na história do planeta. E não temos mais nenhuma desculpa para não criarmos o mundo que desejamos.
Como uma nota final - se houver qualquer coisa que você achar estar incorreto sobre este artigo, por favor, deixe-me saber comentando abaixo ou enviando um e-mail para [contact@moneylesssociety.com]. Forneça referências para investigar, e farei o meu melhor para revisá-lo conforme necessário. No entanto, eu não vou mudá-lo só porque alguém simplesmente discorda e diga que estou errado, sem qualquer documentação para apoiá-lo. É meu objetivo e intenção que este documento seja tão preciso, honesto e atualizado quanto possível, e, definitivamente, não está aqui para simplesmente agradar a todos. Portanto, prestemos atenção às advertências de nossos pais e aprendamos com seus erros, mas também não descartemos nosso verdadeiro potencial e permaneçamos presos no passado, especialmente ao custo do nosso próprio risco, quando precisamos trabalhar juntos - agora, mais do que nunca.
http://reflexeseconmicas.blogspot.com.br/2017/01/comunismo-vs-economia-baseada-em.html?m=1 ________________________
[iii] "A importância da Lava-Jato Vinte e sete enunciados sobre a oportunidade de desmontar o mecanismo de exploração da sociedade brasileira
Análise de José Padilha, colunista de O Globo, sobre o Mecanismo de Exploração da Sociedade Brasileira (aquilo que todos nós já sabemos mas que agora está bem melhor explicado).
01) Na base do sistema político brasileiro, opera um mecanismo de exploração da sociedade por quadrilhas formadas por fornecedores do Estado e grandes partidos políticos. (Em meu último artigo, intitulado Desobediência Civil, descrevi como este mecanismo exploratório opera. Adiante, me refiro a ele apenas como “o mecanismo”.)
02) O mecanismo opera em todas as esferas do setor público: no Legislativo, no Executivo, no governo federal, nos estados e nos municípios.
03) No Executivo, ele opera via superfaturamento de obras e de serviços prestados ao estado e às empresas estatais.
04) No Legislativo, ele opera via a formulação de legislações que dão vantagens indevidas a grupos empresariais dispostos a pagar por elas.
05) O mecanismo existe à revelia da ideologia.
06) O mecanismo viabilizou a eleição de todos os governos brasileiros desde a retomada das eleições diretas, sejam eles de esquerda ou de direita.
07) Foi o mecanismo quem manipulou as massas para eleger: o PMDB, o DEM, o PSDB e o PT. Foi o mecanismo quem elegeu José Sarney, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer.
08) No sistema político brasileiro, a ideologia está limitada pelo mecanismo: ela pode balizar políticas públicas, mas somente quando estas políticas não interferem com o funcionamento do mecanismo.
09) O mecanismo opera uma seleção: políticos que não aderem a ele têm poucos recursos para fazer campanhas eleitorais e raramente são eleitos ou re-eleitos.
10) A seleção operada pelo mecanismo é ética e moral: políticos que têm valores incompatíveis com a corrupção tendem a ser eliminados do sistema político brasileiro pelo mecanismo.
11) O mecanismo impõe uma barreira para a entrada de pessoas inteligentes e honestas na política nacional, posto que as pessoas inteligentes entendem como ele funciona e as pessoas honestas não o aceitam.
12) A grande maioria dos políticos brasileiros tem baixos padrões morais e éticos. (Não se sabe se isto decorre do mecanismo, ou se o mecanismo decorre disto. Sabe-se, todavia, que na vigência do mecanismo este sempre será o caso.)
13) A administração pública brasileira se constitui a partir de acordos relativos a repartição dos recursos desviados pelo mecanismo.
14) Um político que chega ao poder pode fazer mudanças administrativas no país, mas somente quando estas mudanças não colocam em xeque o funcionamento do mecanismo.
15) Um político honesto que porventura chegue ao poder e tente fazer mudanças administrativas e legais que vão contra o mecanismo terá contra ele a maioria dos membros da sua classe.
16) A eficiência e a transparência estão em contradição com o mecanismo.
17) Resulta daí que na vigência do mecanismo o Estado brasileiro jamais poderá ser eficiente no controle dos gastos públicos.
18) As políticas econômicas e as práticas administrativas que levam ao crescimento econômico sustentável são, portanto, incompatíveis com o mecanismo, que tende a gerar um estado cronicamente deficitário.
19) Embora o mecanismo não possa conviver com um Estado eficiente, ele também não pode deixar o Estado falir. Se o Estado falir o mecanismo morre.
20) A combinação destes dois fatores faz com que a economia brasileira tenha períodos de crescimento baixos, seguidos de crise fiscal, seguidos de ajustes que visam conter os gastos públicos, seguidos de novos períodos de crescimento baixo, seguidos de nova crise fiscal...
21) Como as leis são feitas por congressistas corruptos, e os magistrados das cortes superiores são indicados por políticos eleitos pelo mecanismo, é natural que tanto a lei quanto os magistrados das instâncias superiores tendam a ser lenientes com a corrupção. (Pense no foro privilegiado. Pense no fato de que apesar de mais de 500 parlamentares terem sido investigados pelo STF desde 1998, a primeira condenação só tenha ocorrido em 2010.)
22) A operação Lava-Jato só foi possível por causa de uma conjunção improvável de fatores: um governo extremamente incompetente e fragilizado diante da derrocada econômica que causou, uma bobeada do parlamento que não percebeu que a legislação que operacionalizou a delação premiada era incompatível com o mecanismo, e o fato de que uma investigação potencialmente explosiva caiu nas mãos de uma equipe de investigadores, procuradores e de juízes, rígida, competente e com bastante sorte.
23) Não é certo que a Lava-Jato vai promover o desmonte do mecanismo. As forças politicas e jurídicas contrárias são significativas.
24) O Brasil atual está sendo administrado por um grupo de políticos especializados em operar o mecanismo, e que quer mantê-lo funcionando.
25) O desmonte definitivo do mecanismo é mais importante para o Brasil do que a estabilidade econômica de curto prazo.
26) Sem forte mobilização popular, é improvável que a Lava-Jato promova o desmonte do mecanismo.
27) Se o desmonte do mecanismo não decorrer da Lava-Jato, os políticos vão alterar a lei, e o Brasil terá que conviver com o mecanismo por um longo tempo."
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[iv] Acrescento que me preocupa que o 'mecanismo' pode utilizar o próprio 'combate à corrupção' (que deve ser rotina, em qualquer Estado, sob qualquer ideologia) como Alavanca para Retrocessos Econômicos, Políticos e Socais que atrapalhem o seu funcionamento. (E o PT não foi o ator de melhorias, mas sim o amadurecimento da Sociedade Brasileira, expresso em fenômenos como o movimento, por exemplo, personalizado no Betinho (solidariedade no combate à fome)).
Exemplos de corrupção do 'combate à corrupção':
- Collor, o 'caçador de marajás'
- Operação Mãos Limpas, na Itália, que resultou no 'honestíssimo' governo de Berlusconi, perpetuado via controle da Mídia Corporativa e Estatal...
Lembremos sempre que a corrupção é um fenômeno causado por disputas por retornos não merecidos em transações estatais e / ou públicas.
Ver argumentos sobre como funciona o Estado Industrial (o que conhecemos nos últimos séculos - mas analise é facilmente replicável para Impérios Agrícolas / Minerais), não importando de quem é o 'controle dos meios de produção' (Capitalismo ou Comunismo só alteram quem são os 'mais iguais entre iguais'...)
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[v] 15. O GOVERNO INDUSTRIAL
"A política moderna é a política de negócios... Isso é verdade tanto sobre política externa como interna. A legislação, a vigilância da polícia, a administração da justiça, o serviço militar e diplomático, todos estão principalmente preocupados com relações de negócios, interesses pecuniários, e eles têm pouco mais do que uma postura incidental sobre outros interesses humanos." [789] - Thorstein Veblen -
GOVERNANÇA POLÍTICA VS. TÉCNICA
A natureza e os desdobramentos do modelo politicamente conduzido da democracia representativa, a criação de legislação e a aplicação sancionada da lei surgem de tendências naturais inerentes ao ato de comércio e negócios, operando dentro de uma ordem social orientada pela escassez. O desenvolvimento dessa regulamentação comercial e a lógica por trás da própria existência da "governança do Estado" é muito fácil de se traçar historicamente. Após a revolução Neolítica, os padrões antes nômades da humanidade mudaram para uma nova tendência para plantar, se estabelecer e criar cidades. A especialização floresceu e o comércio foi, portanto, inevitável. No entanto, dada a possibilidade de desequilíbrio e disputa, conforme as populações regionais cresceram e recursos regionais muitas vezes tornaram-se mais escassos, uma prática de segurança e regulamentação se manifestou para proteger a terra, a propriedade, a integridade do comércio e afins de uma comunidade. (...)
Duas soluções para o "Excesso de Democracia":
Aristóteles: "Reduza a desigualdade."
EUA: "Controle a democracia"
(James Madison, o principal legislador, dentre os Pais Fundadores, EUA: "Suponha que todos votassem livremente". "A maioria, os pobres, se reuniria, se organizaria e tiraria as propriedades dos ricos." E ele disse: "Isso, obviamente, seria injusto, então não é possível.")
A concentração de Riqueza gera a de Poder... particularmente com os altos custos das eleições... que forçam os partidos políticos a ser controlados por grandes corporações.
E esse poder político logo se estende à legislação... ... que aumenta a concentração de riqueza.
Então a política fiscal, assim como a tributária... desregulamentação... regras de governança corporativa e toda uma série de medidas políticas são desenvolvidas para aumentar a concentração de riqueza e poder, que, em troca, faz com que mais poder político faça a mesma coisa.
E é isso que temos visto. Então temos um círculo vicioso em progresso.
Na verdade ele é tão tradicional, que foi descrito por Adam Smith em 1776. É só ler o famoso A Riqueza das Nações. Ele diz que, na Inglaterra, os principais arquitetos da política são as pessoas que possuem a sociedade. Naquela época, eram os comerciantes e fabricantes. E eles garantem que seus interesses próprios sejam bem atendidos, embora gere cruéis impactos no povo da Inglaterra e em outros povos.
Agora não são mais comerciantes e fabricantes, são instituições financeiras e corporações multinacionais.
As pessoas que Adam Smith chamou de "mestres da humanidade", e eles estão seguindo a máxima vil: "Tudo para nós e nada para os outros." Eles só buscam políticas que os beneficiem e prejudiquem o restante. E, na falta de uma reação popular geral, é isso mesmo que se espera.
PRINCÍPIOS:
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#01 Reduzir a Democracia
Na história norte-americana há um conflito tradicional: pressões por mais liberdade e democracia, vindo de baixo e esforços por controle e dominação pela elite, vindos de cima. Isso vem desde a fundação do país.
James Madison, o principal legislador, acreditava na democracia tanto quanto qualquer um na época, no entanto, ele achou que o sistema dos Estados Unidos deveria ser criado, e, de fato, com sua iniciativa, ele foi elaborado, para o poder ficar nas mãos dos ricos, porque eles são os homens mais responsáveis. Então, a estrutura do sistema constitucional formal colocou a maioria do poder nas mãos do Senado. Lembre-se que o senado não era eleito naquela época. Ele era selecionado entre os ricos. Homens que, como Madison disse, "simpatizavam com os proprietários".
Se você ler os debates da Convenção Constitucional, Madison disse: "A maior preocupação da sociedade tem que ser proteger a minoria dos opulentos contra a maioria." E ele tinha argumentos. Suponha que todos votassem livremente. Ele disse: "A maioria, os pobres, se reuniria, se organizaria e tiraria as propriedades dos ricos." E ele disse: "Isso, obviamente, seria injusto, então não é possível." Então, o sistema constitucional foi organizado para prevenir a democracia.
O interessante é que esse debate tem uma tradição bem antiga. Remonta ao 1o. grande livro de sistema político, "Política", de Aristóteles. Ele diz: " De todos eles, o melhor é a democracia", mas aí ele aponta a mesma falha apontada por Madison. Se Atenas fosse uma democracia para homens livres, os pobres se uniriam e tomariam as propriedades dos ricos.
O dilema era o mesmo, mas eles tinham soluções opostas. Aristóteles propôs o que atualmente chamamos de Estado de Bem-Estar. Ele disse: "Reduza a desigualdade." Então, mesmo problema, soluções contrárias. Uma é reduzir a desigualdade, assim acabará com o problema. A outra é reduzir a democracia. Se você analisar a história dos EUA, há uma luta constante entre essas duas tendências. Com períodos de regressão e de progresso. (...)
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#02 MOLDAR A IDEOLOGIA
"Por quê há 40 milhões de pobres nos EUA?" Fazendo essa pergunta você levanta uma questão sobre o sistema econômico, sobre uma distribuição abrangente de riqueza, a questão de reestruturar toda a sociedade americana. Esses são efeitos civilizadores.
E isso gerou muito medo.
Eu não previ o poder da reação aos efeitos civilizadores dos anos 60. Eu não previ a força da reação a isso.
Está havendo uma enorme, concentrada e coordenada ofensiva empresarial, que se iniciou nos anos 70, para tentar reduzir os esforços de igualdade que passaram direto pelo período de Nixon.
Você vê isso em muitos aspectos. Alertas de que as empresas estavam perdendo o controle sobre a sociedade e que algo tinha de ser feito para combater essas forças. Um chamado para as empresas usarem seu controle sobre os recursos para montarem uma ofensiva que mine a onda democratizante.
Primeiro relatório da Comissão Trilateral (internacionalistas liberais): "A Crise da Democracia" - ANOS 60, DESAFIO PARA A AUTORIDADE EXISTENTE - Havia um "excesso de democracia" se desenvolvendo. Parcelas antes passivas e obedientes da população, às vezes chamadas de "interesses especiais", estavam começando a se organizar e tentar entrar na arena política, e eles disseram: "Isso impõe muita pressão sobre o Estado. Não há como lidar com toda essa pressão." Então eles precisam voltar à passividade e se despolitizarem.
Eles estavam especialmente preocupados com os mais jovens. "Estão muito livres e independentes."
Do jeito que falam, há falhas por parte das escolas, das universidades, das igrejas... Das instituições responsáveis pela "doutrinação dos jovens". Frase deles, não minha.
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#03 REDESENHAR A ECONOMIA
Desde os anos 70: (a) aumentar o papel das instituições financeiras (em 2007, antes da crise, tinham 40% dos lucros empresariais) e (b) aumentar a insegurança dos trabalhadores colocando-os para competir entre si, no mundo todo. E isso leva a uma redução da parcela de renda por parte dos trabalhadores.
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#04 DESLOCAR O FARDO
Reduzindo impostos sobre os mais ricos, corporativos e sobre os dividendos, o que os aumenta para o resto da população (só sobre salários e consumo). Sob o pretexto de aumentar os investimentos e empregos, mas não há provas disso. Se quer aumentar os investimentos dê dinheiro a pobres, trabalhadores. Eles têm que sobreviver, então gastam suas rendas. Isso estimula a produção e o investimento, que leva a aumento de empregos. Na ideologia dos mestres, você defenderá algo diferente, e absurdo! As empresas tem dinheiro saindo de seus bolsos. Então a General Eletrics está pagando zero de impostos e tendo lucros enormes. Eles podem levar o lucro para outro lugar ou deferi-los (Outorgar; conceder favores ou privilégios a alguém: a prefeitura deferiu prêmios aos funcionários.), mas não pagar impostos, e isso é comum.
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#05 ATACAR A SOLIDARIEDADE
A solidariedade é muito perigosa! Do ponto de vista dos mestres você só precisa se preocupar consigo, não com os outros. Isso é bem diferente das pessoas que eles alegam ser seus heróis, como Adam Smith, que abordou toda a sua abordagem econômica no princípio da simpatia, como um traço humano fundamental, mas isso tem que ser tirado da cabeça das pessoas. Seguindo a máxima vil: "Não se importe com os outros", o que não tem problema para os ricos e poderosos, mas é devastador para o restante.
Por exemplo, no ataque à Seguridade Social. Reduzindo as dotações do Estado de Bem-Estar, vemos isso no ataque à Educação Pública, baseadas no princípio da solidariedade: "Eu pago os impostos para que as crianças do outro lado da rua possam ir à escola." Essa é uma emoção humana normal. Tem que tirar isso da cabeça das pessoas. "Eu não tenho filhos na escola. Por que devo pagar impostos? Privatize." Tem havido vários esforços constantes para retirar essas emoções humanas básicas da cabeça das pessoas. E vemos isso hoje na formação de políticas.
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#06 CONTROLAR OS REGULADORES
Os lobbies ferroviários, financeiros, de telecomunicações, etc., sempre moldaram os projetos de leis de modo a capturar os seus reguladores. E quanto mais dinheiro na mão das corporações, mais poder político conseguem capturar. E com isso evitar um Sistema Capitalista, onde os que tomam riscos absurdos vão à falência e não, 'por ser grandes demais para quebrar", ao ter problemas, ser socorridos pelos contibuintes, através do Estado Paternalista.
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#07 CONTROLAR AS ELEIÇÕES
A concentração de riqueza gera concentração de poder político, particularmente com a disparada dos custos das campanhas eleitorais, que coloca os partidos políticos no bolso das maiores empresas.
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#08 MANTER A RALÉ NA LINHA
Com todas as suas falhas o Movimento Sindical foi importante na obtenção e preservação de direitos dos trabalhadores. Por isso tem sido, sistematicamente, combatidos, cooptados pelos patrões e enfraquecidos (menos de 7% dos trabalhadores do setor privado têm sindicatos). Nossa elite empresarial tem alta consciência de classe. Se você tem uma posição de poder, é melhor manter sua consciência de classe para você, e eliminá-la em todos os outros locais. Os trabalhadores do Século XIX consideravam o trabalho assalariado como não muito diferente da escravidão, a única diferença era ser temporário. Na verdade era uma ideia tão popular que era o slogan do Partido Republicano! Ali havia uma afiada consciência de classe. No interesse do poder e do privilègio é bom tirar essas ideias da cabeça das pessoas. Você não quer que elas saibam que são uma classe oprimida. Então essa é uma das poucas sociedades em que não se fala sobre classe. (Uma noção bem simples: Quem dá as ordens? Quem as segue? Isso, basicamente, define classe.)
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#09 FABRICAR O CONSENSO
As indústrias de relações públicas e de publicidade, que são dedicadas a criar consumidores, são um fenômeno que se desenvolveu nos países mais livres, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, e o motivo é bem claro. Ficou claro, há um século, que não seria tão fácil contolar a população à força. Muita liberdade conquistada. Organização do trabalho, partidos trabalhistas em vários países, as mulheres começando a votar, etc. Então era preciso ter outras formas de controlar. E era de conhecimento e expresso que você tinha que domá-las controlando suas crenças e atitudes. E uma das mais poderosas formas de controle é "fabricar consumidores". (Em oposição à cidadãos). Dedicados a coisas superficiais eles não se colocarão em seu caminho (das elites corporativas). E isso era expresso em jornais empresariais dos anos 1920.
Marginalizando o povo das decisões políticas.
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#10 MARGINALIZAR A POPULAÇÃO
Estudos mostram que cerca de 70% da população não tem como influenciar a política. Eles podiam muito bem estar em outro país e o povo sabe disso. Isso levou a uma população com raiva, frustrada, que odeia instituições. Que não está agindo construtivamente para reagir a isso. Há mobilização popular e ativismo, mas em direções bem auto destrutivas.
está tomando a forma de raiva sem foco, ataques de uns contra os outros e de alvos vulneráveis. Corrói as relações sociais, mas esse é o objetivo. O objetivo é fazer as pessoas odiarem e temerem umas às outras, e se preocuparem só consigo mesmas, não fazendo nada para os outros.
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Teremos que achar novas formas de ação política. Os ativistas são as pessoas que criaram os direitos que desfrutamos. Não só lutam por políticas com base em informações que recebem, também contribuem para a compreensão. É um processo recíproco. Você tenta fazer coisas. Você aprende. Aprende sobre como o mundo é, isso alimenta a compreensão de como prosseguir.
Há grandes oportunidades. [EUA] É uma sociedade bem livre, ainda é a mais livre do mundo. O governo tem capacidade limitada de coagir. As empresas podem tentar coagir, mas elas não têm os mecanismos para isso.
Há muito que pode ser feito se as pessoas se organizarem, lutarem por seus direitos como fizeram no passado, e isso pode gerar várias vitórias.
Howard Zinn: "O que importa são os incontáveis pequenos atos de pessoas desconhecidas, que fundam as bases para os eventos significativos que se tornam história."
Foram elas que agiram no passado. São elas que terão que agir no futuro.
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Trechos acima extraídos da legenda de:
Requiem for the American Dream
https://www.netflix.com/title/80083790
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Requiem for the American Dream – 2015
http://dalenogare.com/2016/04/requiem-for-the-american-dream-2015/
Noam Chomsky é o maior intelectual em atividade. Sua extraordinária produção – com mais de 35 livros entre linguística e política – e suas críticas ao governo estadunidense ganharam peso e relevância na medida em que o mundo começou a comprovar os diversos crimes cometidos pelo governo federal dos EUA anunciados por Chomsky in loco. De Kennedy à Obama, todos os presidentes americanos foram alvo de escritos e palestras nas quais Chomsky visa mostrar o quão corrupto é o sistema eleitoral, gerado a partir da doce ilusão de liberdade.
Parcialmente financiado no Kickstarter, Requiem for the American Dream foca seus 70 minutos de duração para discutir sobre a desigualdade social nos Estados Unidos, ainda mais escancarada desde a crise financeira de 2008. A partir da proposta de emendar os dez princípios de riqueza e poder ao sistema político estadunidense, os diretores Peter D. Hutchison, Kelly Nyks e Jared P. Scott buscam mostrar a absurda diferença existente entre a classe trabalhadora (comumente referenciada como ‘os 99%’) dos bilionários (‘os poderosos membros do 1% que controlam a política’) para abrir campo para a crítica que Chomsky estabelece da política doméstica de seu país.
Produzido a partir de entrevistas coletadas durante quatro anos, a narrativa construída em torno de Chomsky é acessível e atraente. Com o auxílio de gráficos, tabelas e de vídeos que contextualizam falas do professor emérito do MIT o público tem acesso a uma análise contundente do cenário político dos EUA. Segundo Chomsky, após Nixon (considerado o último presidente do ‘New Deal’), o governo americano escondeu-se atrás da desregulamentação, que criou uma bola de neve e fortaleceu de forma ímpar grandes corporações. Não é de se surpreender, portanto, que os bilionários financiem campanhas – de presidenciais até municipais – para defender os interesses de suas empresas a partir da pressão que faz a ‘democracia’ ser apenas uma palavra sem força quanto defrontada da cruel realidade, que toma um rumo ainda mais impactante após a recente decisão da Suprema Corte no caso da Citizens United (2010), deixando aberto o campo para indústrias abusarem do lobby político.
Tudo isto é debatido por Chomsky em um tom sério e sereno. Por mais de três vezes, o próprio intelectual faz questão de citar que suas explicações são superficiais, dada a proposta do documentário. Requiem for the American Dream, portanto, não se insere em um longo debate acadêmico, mas consegue fazer um bom aparato introdutório sobre as complexas críticas de Chomsky ao sistema político de seu país. Com uma boa distribuição, a produção tem tudo para obter os mesmos índices de popularidade de Manufacturing Consent (1992) – o que torna atraente a ideia de difundir as ideias de Chomsky mundo afora.
* Requiem for the American Dream está disponível no iTunes e no Netflix.
Adam_Smith - "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente)[1] pelo seu próprio interesse (selfinterest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.
[1] Teoria dos Sentimentos Morais
-- Ver artigo principal: Teoria dos sentimentos morais
Em 1759, Smith publicou seu primeiro trabalho, A Teoria dos Sentimentos Morais (The Theory of Moral Sentiments no original). Continuou a fazer grandes revisões do livro até à sua morte. Apesar de A Riqueza das Nações ser considerada como a obra mais influente de Smith, acredita-se que o próprio Smith considerasse a Teoria dos Sentimentos Morais uma obra superior.
Na obra, Smith examina criticamente o pensamento moral do seu tempo, e sugere que a consciência surge das relações sociais. Com a sua obra pretende explicar a origem da capacidade da humanidade em formar juízos morais, apesar da natural tendência dos homens ao auto-interesse. Smith propõe uma teoria da simpatia, em que o ato de imaginar-se no lugar dos outros torna as pessoas conscientes de si e da moralidade de seu comportamento.
Estudiosos do século XIX apontaram o que ficou conhecido como Das Adam Smith Problem, isto é, um conflito entre o argumento da Teoria dos Sentimentos Morais e a visão prevalecente em A Riqueza das Nações: a primeira enfatizaria a simpatia, enquanto a segunda focaria no papel do auto-interesse. Deve-se apontar que a visita de Smith a França (1764-1766) influenciou a última obra mas não a primeira. De certa forma, A Riqueza das Nações só pode ser compreendida no quadro de referência da economia política dos fisiocratas (e de Quesnay, em particular).
Nos últimos anos, porém, a maioria dos estudiosos da obra de Smith têm argumentado que não existe contradição. Em A Teoria dos Sentimentos Morais, Smith postula que os indivíduos buscam a aprovação através do "observador imparcial" que é resultado de um ato de imaginação, em que o agente busca observar sua própria ação de um ponto de vista imparcial, para bem julgá-la moralmente. As obras, portanto, enfatizam aspectos diferentes da natureza humana, que variam dependendo da situação. A Riqueza das nações baseia-se em situações onde a moralidade do homem é susceptível de desempenhar um papel menor, como o trabalhador envolvido na elaboração do trabalho, enquanto que a Teoria dos Sentimentos Morais se centra em situações onde a moralidade do homem é susceptível de desempenhar um papel dominante entre as relações intercambiáveis das pessoas.
Adam Smith: Teoria dos Sentimentos Morais (Vídeo)
The Theory of Moral Sentiments
Racionalidade Econômica, Auto-Interesse e Justiça em Adam Smith
Sobre a filosofia moral de Adam Smith
RESENHA:
PARA LER ADAM SMITH: NOVAS ABORDAGENS
A Simpatia e o Espectador Imparcial na obra de Adam Smith
A economia de mercado como um sistema de perfeita liberdade: notas a partir do pensamento de Adam Smith
Ivan Tiago Machado Oliveira*
NOTAS
{1} Ricos pagando ricos, para convencer a classe média de que matar pobres REDUZIRÁ A VIOLÊNCIA !
LEIA EM:
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