quarta-feira, 30 de julho de 2014

O Colapso de Tudo - Os Eventos Extremos Que Podem Destruir a Civilizaçã​o a Qualquer Momento - Como podemos prever os eventos X e talvez até controlá-l​os (em alguns casos)? Ou deixar as sociedades mais preparadas para sua ocorrência​.


TRÊS PARTES SIMPLES
 
A frase de abertura do texto De bello Gallico, de Júlio César, proclama: “Toda a Gália é dividida em três partes.” O mesmo acontece com este livro. A Parte I aborda a relação entre complexidade e eventos extremos, aprofundando o que foi desenvolvido nessas primeiras páginas.
 
Ali, faço uma distinção entre as surpresas desagradáveis da natureza e aquelas causadas por desatenção, inação, engano, estupidez ou mera maldade humana.
 
O prato principal está na Parte II, dividida em onze pequenos blocos, cada um com a história de um possível evento X e seu impacto na vida diária caso ele se concretize. Escolhi esses exemplos de modo a abranger a maior gama de atividades humanas possível, evitando territórios já explorados à exaustão nos últimos anos pelos “eventos extremos do dia”, como o colapso financeiro global de 2007-2008 ou a crise dos reatores nucleares japoneses de 2011. Portanto, a Parte II inclui temas como um colapso no sistema de abastecimento mundial de alimentos, uma pane total da internet, uma pandemia global e até mesmo o fim da globalização. De um modo geral, essas histórias podem ser lidas em qualquer ordem, de acordo com o gosto e o interesse do leitor. Em conjunto, porém, elas retratam como a sustentabilidade do estilo de vida a que estamos acostumados é ameaçada por uma gama variada e grave de eventos X.
 
O final, na Parte III, junta as questões e problemas teóricos da Parte I com os exemplos práticos da Parte II, para lidar com a questão central de como podemos prever os eventos X e talvez até controlá-los — em alguns casos. De forma mais específica, examino até que ponto podemos intensificar o foco no tempo e no espaço em que um determinado elemento transformador começa a apresentar o verdadeiro perigo de se concretizar.
 
Analiso também os tipos de indício “fraco” que servem como aviso para um abalo iminente, além de métodos para pincelar esses indícios da avalanche de besteiras que se fazem passar por informação no dia a dia. O livro se encerra com alguns conselhos preventivos para deixar as sociedades mais preparadas para eventos extremos, incluindo a criação de sistemas sociais mais flexíveis e de infraestruturas menos frágeis.
 
Página 28 / O COLAPSO DE TUDO - final do Primeiro Capítulo
 
 
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Atenciosamente. 

Claudio Estevam Próspero 
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