terça-feira, 3 de maio de 2011

Bin Laden.Contribuições Establishment USA = Vivo (Reagan-Bush pai => Vietnã Soviético / Bush Filho => Reeleição), Morto (Obama => Reeleição), Fundamentalismo Cristão

 Bin Laden: Contribuições ao Establishment 


dos USA (principalmente o Complexo


 Indústrial Militar, Facção Policial do Estado


 (CIA, NSA (Agência Nacional de Segurança),


 etc.), Mercenários, Petróleo)  :


  •  Vivo (Reagan-Bush pai => Vietnã Soviético  

  •  Bush Filho => Reeleição)  

  •   Morto (Obama => Reeleição) 

  • Fundamentalismo Cristão (Protestante) => diminui espaço de mídia da beatificação de João Paulo II  (Catolicismo)

   


Establishment

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Establishment, em sentido mais abstrato, refere-se à ordem ideológicaeconomia política que constitui uma sociedade ou um Estado.
Em sentido depreciativo, designa uma elite social, econômica e política que exerce forte controle sobre o conjunto da sociedade, funcionando como base dos poderes estabelecidos. O termo se estende às instituições controladas pelas classes dominantes, que decidem ou cujos interesses influem fortemente sobre decisões políticas, econômicas, culturais, etc., e que portanto controlam, no seu próprio interesse e segundo suas próprias concepções, as principais organizações públicas e privadas de um país, em detrimento da maioria dos eleitores, consumidores, pequenos acionistas, etc.
Em sentido mais restrito, pode referir-se a um grupo de indivíduos com poder e influência sobre determinada organização ou campo de atividade.
Na origem, o termo dizia respeito a uma aliança entre a burguesia urbana e grupos da aristocracia rural britânica, que tradicionalmente concentrava os meios de ação no país, sendo pouco aberta a inovações em todos os campos e hostil ao compartilhamento do poder com outros grupos.

[editar]Ver também


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George H. W. Bush

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


George Herbert Walker Bush (Milton12 de junho de 1924) é um político dos Estados 
Unidos da América, o  41º presidente do país(1989-1993). Anteriormente, ele já tinha 
servido como embaixador na ONU (1971-1973), diretor da CIA (1976-1977), e o 40º 
 (1981-1989).
Seu filho, George W. Bush, viria a ser o 43º presidente dos Estados Unidos, até 
ser sucedido pelo democrata Barack Obama. O Bush mais velho é agora chamado 
por vários apelidos e títulos, como "ex-presidente Bush", "Bush o Velho", "Bush Senior", 
"Bush Pai", "Papa Bush", "Bush 41", "o primeiro Presidente Bush", "Daddy [Papai]" 
ou simplesmente "41" para evitar possíveis confusões entre a sua presidência e a 
do seu filho. 
Durante seu mandato ele era conhecido simplesmente por Presidente George Bush, 
sem nenhuma inicial, já que seu filho não tinha entrado para a política ainda e não era 
bem conhecido pelo público. Tecnicamente falando, por protocolo oficial, seu filho é 
"O Ex-Presidente" e ele é "Ex-Presidente Bush".
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Citação:

A Guerra do Afeganistão ou invasão soviética do Afeganistão foi um conflito armado de nove anos entre tropas soviéticas, que apoiavam o governo marxista do Afeganistão, e insurgentes mujahidin afegãos, que procuravam derrubar o regime comunista no país. No contexto da Guerra Fria, a União Soviética apoiou o governo, enquanto que os rebeldes receberam apoio dos Estados Unidos, do Paquistão e de outros países muçulmanos. O conflito coincidiu no tempo com a Revolução Iraniana (1979) e a Guerra Irã-Iraque.

As primeiras tropas soviéticas a entrar no Afeganistão chegaram em 25 de dezembro de 1979. A retirada final começou em 15 de maio de 1988 e foi concluída em 15 de fevereiro de 1989. Devido ao alto custo e ao resultado malogrado para aquela superpotência da Guerra Fria, a intervenção soviética no Afeganistão costuma ser comparada ao que foi, para os EUA, a Guerra do Vietnã. Alguns estudiosos pensam que o custo econômico e militar da guerra contribuiu consideravelmente para o colapso da União Soviética em 1991[1].

Este conflito é um capítulo da longa guerra civil afegã, que começou em 1978 e perdura até hoje. 

Fonte do trecho: Wikipédia

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Publicado em 26/09/2001

RAMBO III: QUANDO OS ESTADOS UNIDOS 

ADORAVAM O AFEGANISTÃO

Houve um tempo em que os Estados Unidos adoravam o Afeganistão. 

Basta assistir 

Rambo III, o terceiro filme da série do troglodita-norte-

americano-armado-até-os-dentes-que-

 resolve-sozinho-todos-os-

problemas-do-mundo para relembrar essa era. Lançado em 

1988, o filme mostra Sylvester Stallone lutando ao lado dos mujadins 

afegãos contra 

o exército soviético. 


Os mujadins não são os talebans, grupo que tomou controle do país 

anos depois e que 

hoje permite que seu território seja usado para 

bases de grupos terroristas como o 

comandado por Osama bin 

Laden. Mas mesmo assim o filme é uma incômoda lembrança 

de um dos inúmeros tropeços da política externa americana. 

Qualquer um pode argumentar que, na década de 80, era difícil 

prever que os guerrilheiros 

afegãos iriam dividir o país e abrir 

espaço para um grupo tão radical como o Taleban. 

Talvez. 

Mas os críticos dizem que, se os Estados Unidos não se 

envolvessem tanto em 

assuntos que não lhes dizem respeito, 

errariam muito menos. É a velha paranóia de ser 

a polícia do mundo, tão bem representada por Rambo.

Na simplicidade burra de muitos filmes, onde tem que existir 

mocinhos e bandidos para 

que o público possa torcer por 

alguém, os estereótipos são usados o tempo todo. 

Por isso é tão curioso rever o filme hoje, apóso dia 11 

de setembro. Como escreveu 

um internauta americano 

no site Internet Movie Database: “Nós não sabíamos na 

época 

do lançamento do filme que a América estava ajudando 

os rebeldes afegãos (incluindo 

Osama bin Laden) que 

eventualmente se tornariam mais perigosos e bárbaros do 

que a União Soviética jamais foi. Vendo o filme agora, parece 

que Rambo, sem saber, 

está ajudando os bandidos”.


Curiosamente, os fatos deram um pouco de interesse a um

 filme que, do ponto de vista 

artístico, não tem muito a oferecer. 

Mas vale a pena revê-lo antes que suma das 

prateleiras 

das locadoras de VHS e DVD. A TV americana, com certeza, 

não vai 

programá-lo por muitos anos, talvez nunca. Definitivamente, 

um cult movie pelos motivos 

errados.


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Osama bin Laden

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Osama bin Laden[1] (em árabe أسامة بن محمد بن عود بن لادن, transl. Usāmah 
Bin Muhammad bin 'Awæd bin LādinRiade10 de marçode 1957 — Abbottabad
1 de maio de 2011)[1][2] foi um dos membros sauditas da próspera família Bin Laden
além de líder e fundador da al-Qaeda, organização terrorista famosa pelos ataques de 
11 de setembro  nos Estados Unidos e numerosos outros contra alvos civis e militares.
Filho de Muhammed bin Ladenimigrante iemenita pobre que se tornou o homem mais 
rico e poderoso da Arábia Saudita, depois do próprio rei, Osama bin Laden era o filho 
único de sua décima esposa, Hamida al-Attas; seus pais se divorciaram logo depois 
que ele nasceu (a mãe de Osama se casou com Muhammad al-Attas e o novo casal
 teve quatro filhos). Osama bin Laden também era referido pelos seguintes 
nomes: Usama Bin Muhammad Bin LadinShaykh Usama Bin LadinThe Prince 
("O Príncipe"), The Emir("O Emir"), Abu AbdallahMujahid ShaykhHajj
The Director ("O Diretor").[3] Desde 2001, bin Laden e sua organização tinham sido 
os maiores alvos da Guerra ao Terrorismo dos oficiais norte-americanos e esteve 
entre os Dez foragidos mais procurados pelo FBI, encabeçando a lista. Acreditou-se 
que Bin Laden e seus companheiros da al-Qaeda estavam escondidos próximos à 
costa do Afeganistão e das áreas tribais do Paquistão. Em 1 de maio de 2011
dez anos desde os atentados do 11 de setembro, o Presidente Barack Obama 
anunciou pela televisão que Osama bin Laden havia sido morto durante uma operação
 militar norte-americana em Abbottabad.[4] Seu corpo  teria ficado sob a custódia dos
 Estados Unidos e sido sepultado no mar após passar por rituais tradicionalmente
 islâmicos.[5]
(....)


Biografia

[editar]Juventude

Em 1973, ainda jovem e inexperiente, entrou em contato com grupos islamitas. 
Após a invasão soviética doAfeganistão em 1979, viajou para este país para participar 
do esforço jihadista no Afeganistão, financiando e organizando grupos de árabes e 
acampamentos de milícias armadas no combate aos invasores soviéticos. 
Existem controvérsias quanto à ligação dos estadunidenses com Bin Laden nesse 
confronto. Contudo, em entrevista em 2001, exibida no documentário Fahrenheit 9/11
de Michael Moore, o príncipe Bandar Bin Sultan, embaixador saudita nos EUA na 
época, afirmou ter conhecido Osama Bin Laden na década de 80, durante o 
citado conflito, quando o líder guerrilheiro veio lhe agradecer por toda a ajuda que a 
Arábia e os EUA estavam dando contra os soviéticos. Posteriormente estabeleceu-se 
como importante investidor no Sudão, onde iniciou, em paralelo às suas atividades 
empresariais, a organização que mais tarde viria a se denominar Al Qaeda 
("A Base"), originalmente destinada a combater a família real saudita. Bin Laden 
detestava os modos ocidentalizados, perdulários, corruptos e "pouco islâmicos" da 
família real. Tinha como objetivo alijá-la do poder e implantar no país a semente do 
que sempre sonhou - o novo califado islâmico. A família real, por ironia do destino, 
possuía grande consideração para com a família de Bin Laden.

[editar]
Repercussão

No Sudão, em contato com outros grupos islâmicos, nomeadamente os de origem 
egípcia, foi gradualmente influenciado a ampliar o leque dos seus inimigos, passando a 
considerar também o combate ao xiitas, judeus e ocidentais de uma forma em geral. 
Nesta mesma época passou igualmente a considerar o terrorismo como alternativa de 
ação válida, financiando, de forma inicialmente discreta, algumas ações na Argélia e 
no Egito. Em 1995, após um atentado mal sucedido contra a vida do então presidente 
do EgitoHosni Mubarak, o governo do Sudão, sob pressão dos países árabes, 
expulsou-o do país, não sem antes apropriar-se do seu patrimônio, delapidando 
as suas empresas e fazendas. Bin Laden foi então para o Afeganistão, quebrado, 
com as esposas e um grupo reduzido de seguidores fiéis. Nesta ocasião foi 
renegado pela família e perdeu a cidadania saudita.
No Afeganistão, sem as condições financeiras de outrora, passou a dedicar-se 
integralmente à causa islâmica, reconstruindo gradualmente a organização, unindo 
esforços com outros grupos islâmicos refugiados no país (destaque para o grupo 
egípcio "Al Jihad", liderado por Ayman al-Zawahri, que viria a se tornar o braço-direito 
de Bin Laden). 
Na caça cada vez mais delirante aos "infiéis", elegeu então os Estados Unidos 
como o grande inimigo a ser combatido - "a força maior dos cruzados".
 Aproximou-se dos Talibãs, grupo ironicamente financiado pelos Estados Unidos
Tornou-se amigo e confidente do seu chefe, o Mulá Omar.
Bin Laden com o jornalista paquistanêsHamid Mir em 1997.
Do Afeganistão planejou e coordenou ataques de grande repercussão às 
embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia, em 1998, e ao navio de 
guerra USS Cole, em 2000. Em decorrência destes atentados, tornou-se o 
terrorista mais procurado pelos Estados Unidos da América. Em 2001, foi 
acusado pelos governo dos Estados Unidos de cometer os atentados de 








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George W. Bush

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


George Walker Bush (pronúncia inglesa: /ˈdʒɔrdʒ ˈwɔːkər ˈbʊʃ/ Ltspkr.png ouça
sido o 43º presidente dos Estados Unidos, de 2001 a 2009 e o 46º 
governador do Texas, de 1995 a 2000.
George é o filho mais velho de George H. W. Bush (o 41º presidente) e 
Barbara Bush, fazendo-o um dos apenas dois presidentes 
norte-americanos a serem filhos de  um presidente anterior.[2] Após 
graduar-se pela Universidade Yale em 1968, e a Harvard Business 
Schoolem 1975, Bush trabalhou na empresa de petróleo de sua família. 
Casou-se com Laura Welch em 1977 e, sem sucesso, candidatou-se 
para a Câmara dos Representantes logo em seguida. Ele depois 
co-possuiu o time de beisebol Texas Rangers, após derrotar 
Em uma eleição fechada e controversa, Bush foi eleito Presidente 
em 2000 como o candidato republicano, recebendo uma maioridade 
dos votos eleitorais, porém perdeu nos votos populares para o 
então-Vice Presidente Al Gore.
Depois de oito meses de Bush iniciar o seu primeiro mandato 
2001ocorreram. Em resposta, Bush anunciou uma guerra global 
mesmo ano, e uma invasão ao Iraque em 2003. Além das questões 
de segurança nacional, Bush promoveu políticas de reforma na 
economia, saúde, educação, e segurança social. Ele assinou 
leis de corte geral de impostos[3], o No Child Left Behind Act e a 
Medicare para idosos. Sua posse viu um debate nacional sobre a 
imigração e Segurança Nacional.[4]
Bush concorreu, com êxito, à reeleição contra o democrata 
John Kerry em 2004, conquistando 50,7% dos votos populares
 contra 48,3% de seu oponente. Após sua reeleição, Bush recebeu 
críticas cada vez mais fervorosas de conservadores.[5][6][7] Em 2005, 
a Administração de Bush sofreu as críticas generalizadas sobre 
movimentação do furacão Katrina.[8] Em dezembro de 2007, os 
Estados Unidos entraram na maior recessão pós-Segunda Guerra 
Mundial.[9] Isto levou a administração de Bush a ter um controle 
mais direto da economia, adotando vários programas econômicos 
destinados a preservar a estrutura financeira do país. Apesar de 
Bush ter sido um presidente popular em seu primeiro 
mandato,[10] sua popularidade declinou drasticamente no segundo 
Após deixar o cargo, em 2009, na posse de seu sucessor, 
Barack Obama, Bush retornou ao Texas. Ele é atualmente 
um orador público e está escrevendo um livro sobre sua presidência.
(...)

Popularidade

A seguir aos atentados de 11 de Setembro de 2001, o Presidente
 Bush atingiu os mais altos índices de apoio da história, acima dos 
90 por cento, de acordo com a maioria das sondagens. Altos índices 
de apoio são comuns para os Presidentes em tempo de guerra, mas 
Bush conseguiu mantê-los durante um ano após os atentados. Em 
Novembro de 2002, Bush tinha índices de apoio mais altos do que 
qualquer outro Presidente durante eleições intercalares desde 
Nas eleições intercalares de 2002, o Partido Republicano retomou 
o controlo do Senado dos Estados Unidos e aumentou sua maioria 
na Câmara de Representantes, contrariando a tendência histórica. 
Historicamente, o partido na Casa Branca perde lugares nas 
eleições intercalares. Constituiu apenas a terceira vez desde a 
Guerra Civil Americana que um partido à frente da Casa Branca 
tenha ganho lugares em ambas as câmaras do Congresso em 
eleições intercalares (as outras vezes foram em 1902 e em 1934). 
Houve quem sugerisse que a vitória histórica fosse devida à 
popularidade de Bush e à sua vigorosa campanha a favor dos 
Republicanos em muitos círculos duvidosos. Houve, contudo, 
quem argumentasse que os Democratas perderam as eleições 
por causa da sua timidez em criticar Bush, um Presidente 
popular em "tempo de guerra".
Em 2003, os índices de apoio a Bush começaram uma lenta 
descida dos valores de 2001. Nos finais de 2003 os índices 
de apoio encontravam-se ao nível dos 50%, os mais baixos 
da sua presidência. Estes números, no entanto, eram ainda 
historicamente sólidos para o terceiro ano duma presidência, 
quando os opositores ao Presidente normalmente começam 
a sua campanha a sério. A maioria das sondagens relaciona 
a descida com a preocupação crescente sobre a ocupação 
do Iraque liderada pelos Estados Unidos e com a fraca 
recuperação da economia desde a recessão de 2001
Posteriormente, durante as eleições primárias dos Democratas, 
a maioria das principais sondagens dava Bush como perdendo 
para diversos candidatos Democratas por uma estreita margem.
Uma pesquisa conjunta entre o USA Today e o Instituto Gallup
feita em Julho de 2007, revelou que somente 29% dos americanos 
apoiavam o governo, transformando Bush num dos presidentes 
mais impopulares das últimas décadas.
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RESISTÊNCIA IRAQUIANA CAUSA BAIXAS EM WALL STREETPor Liga Bolchevique Internacionalista 18/03/2008 às 23:33
Às vésperas do quinto aniversário da invasão do Iraque pelos EUA, 
Hillary Clinton reconheceu com todas as letras sobre a guerra no 
Iraque: "Não podemos vencer" (Reuters, 17/03). Mas isto não é 
tudo. O império entrou em colapso financeiro
HÁ CINCO ANOS DA INVASÃO DO IRAQUE

A RESISTÊNCIA IRAQUIANA CAUSA BAIXAS EM WALL STREET E 
APROFUNDA A CRISE DO IMPERIALISMO IANQUE 
Trecho

Após injetar um trilhão de dólares no país para dobrar a resistência iraquiana, 
o exército mais poderoso de toda a história da humanidade reconhece sua 
impossibilidade de vencer a guerra. Não pode vencer, os EUA terão que 
bater em retirada. Ao contrário de sair fortalecido financeiramente com 
a rapina como esperava, acabou quebrado e contagiando o resto do 
planeta. Só há uma conclusão: o imperialismo ianque está sendo derrotado 
na guerra do Iraque. Ao assassino imperialismo ianque se aplica aquela 
perversa máxima do futebol, quem não faz, leva. A princípio, Bush havia 
prometido gastar no máximo 50 bilhões de dólares. Garantiu para os investidores 
da morte que apostaria na gestão dos neocons que o retorno daquela aventura 
era seguro e multiplicaria suas fortunas. Cinco anos depois os EUA têm de 
desembolsar U$50 bilhões a cada três meses para multiplicar os números do 
inferno iraquiano: 650 mil mortos, um milhão de feridos, dois milhões de 
refugiados dentro do Iraque, mais dois milhões fugiram da guerra no país. 
Para impor um freio a esta matança juntamente com os guerrilheiros 
antiimperialistas, a classe operária iraquiana tem reagido bravamente. 
A greve dos petroleiros de Basora de junho passado repetiu o feito de 
2003 e enfrentou diretamente o aparato repressivo do Exército do governo 
fantoche de Nuri al-Maliki e os mercenários paramilitares que atuam junto 
com o exército ianque no Iraque, fazendo recuar os planos de privatização 
de 75% do petróleo do país, contido na "lei do petróleo". Reveses como 
este têm obrigado empresas como a Halliburton, que tem como um de seus 
sócios proprietários o vice-presidente Dick Chaney, a maquiar para cima 
seus balancetes em Wall Street. Fraudes contábeis que sobrevalorizam os 
papéis podres das ações das grandes companhias e quando descobertas 

geram crises como a detonada pelo Bear Stearns. 


Os cerca de 30 mil mercenários contratados por 40 empresas de segurança 
privadas (MPRI, SAIC, Armor Group, Blackwater, Erinys, Vinnell, Global Risk 
Strategies, TASK, Ariscan y DynCorp, Kroll Security) são um negócio a parte 
e se destinam a realizar o "trabalho mais sujo" na guerra suja de Bush. São 
eles os principais responsáveis por fabricar os atentados que a grande mídia 
chama de "guerra sectária" (como os EUA fizeram nos Bálcãs para restaurar 
o capitalismo e implantar-se econômica e politicamente na região) e defender 
diretamente os interesses das multinacionais ianques interessadas na 
exploração do petróleo iraquiano. Mas, apesar dos massacres, da tortura e 
de todo este aparato repressivo, "o retorno" financeiro não tem correspondido 
às expectativas de lucro e a guerra tem provocado fundamentalmente o 
crescimento do déficit público ianque. Por sua vez, as tropas invasoras já 
chegaram ao seu limite e o número de suicídios entre os soldados dos EUA 
em serviço no ano de 2007 foi o maior desde que os registros sobre os incidentes 
começaram, em 1980.
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A his­tó­ria do exér­ci­to pri­va­do dos Es­ta­dos Uni­dos
http://www.jornalopcao2.com.br/index.asp?secao=Contraponto&subsecao=Colunas&idjornal=371

O prê­mio No­bel de Eco­no­mia de 1976, Mil­ton Fri­ed­man (1912-2006), cho­cou os EUA, du­ran­te a guer­ra do Vi­et­nã, ao pro­por a eli­mi­na­ção do re­cru­ta­men­to mi­li­tar, e sub­sti­tuí-lo por um sis­te­ma de ser­vi­ço vo­lun­tá­rio, bem re­mu­ne­ra­do, uma qua­se ter­cei­ri­za­ção do es­for­ço de guer­ra. Ale­ga­va ser mais efi­ci­en­te e eco­nô­mi­co. Se por um la­do tal ser­vi­ço eli­mi­na­va a gran­de re­a­ção in­ter­na à guer­ra que os EUA es­ta­vam tra­van­do — e per­den­do — no Su­des­te da Ásia, pois “só iria pa­ra a guer­ra quem qui­ses­se”, a so­lu­ção tra­zia den­tro de si vá­ri­as po­lê­mi­cas. Se­ria pos­sí­vel man­ter a or­dem num exér­ci­to não tra­di­cio­nal, mo­vi­do pe­lo di­nhei­ro, e não pe­las idei­as con­so­li­da­das de amor à pá­tria, co­e­são e dis­ci­pli­na? Co­mo tra­tar as trans­gres­sões, se não exis­ti­ria mais um có­di­go mi­li­tar, que mes­mo com sua du­re­za não con­se­guia con­ter os ex­ces­sos que fa­tal­men­te ocor­rem em tem­po de guer­ra? Co­mo man­ter sem­pre o exér­ci­to, pra­ti­ca­men­te um exér­ci­to mer­ce­ná­rio, den­tro dos ob­je­ti­vos ori­gi­na­ria­men­te tra­ça­dos pe­lo go­ver­no? A so­lu­ção era, di­an­te de tan­tas in­da­ga­ções, fac­tí­vel?

A res­pos­ta a boa par­te des­sas per­gun­tas es­tá no li­vro do jor­na­lis­ta ame­ri­ca­no (vi­ve em No­va York) Je­remy Sca­hill — que foi cor­res­pon­den­te de guer­ra. “Blackwa­ter — A As­cen­são do Exér­ci­to Mer­ce­ná­rio Mais Po­de­ro­so do Mun­do” (Com­pa­nhia das Le­tras, 2008) é uma de­ta­lha­da pes­qui­sa so­bre co­mo al­gu­mas em­pre­sas ame­ri­ca­nas de se­gu­ran­ça, prin­ci­pal­men­te a mai­or e mais im­por­tan­te de­las, a Blackwa­ter (que dá no­me ao li­vro), se tor­na­ram ver­da­dei­ros exér­ci­tos pri­va­dos, a par­tir da guer­ra do Ira­que, prin­ci­pal­men­te.

Sca­hill mos­tra co­mo a Blackwa­ter, cri­a­da em 1996 por um bi­lio­ná­rio ame­ri­ca­no (Erik Prin­ce) que ser­viu na ma­ri­nha dos EUA, a prin­cí­pio co­mo uma em­pre­sa au­xi­li­ar de trei­na­men­to, veio a se trans­for­mar num ver­da­dei­ro exér­ci­to pri­va­do. Só do go­ver­no ame­ri­ca­no a Blackwa­ter já fa­tu­rou, em con­tra­tos co­nhe­ci­dos, cer­ca de 500 bi­lhões (is­so mes­mo, bi­lhões) de dó­la­res des­de sua fun­da­ção, a mai­or par­te de­pois da de­cla­ra­ção de “guer­ra ao ter­ror”, fei­ta por Ge­or­ge W. Bush, após o 11 de Se­tem­bro. É ho­je de­ten­to­ra de vas­tas áre­as de trei­na­men­to em vá­rios pon­tos do ter­ri­tó­rio ame­ri­ca­no. Pos­sui avi­ões, he­li­cóp­te­ros e bar­cos de guer­ra, além de um ar­se­nal de ar­mas de com­ba­te mai­or do que os que pos­su­em as for­ças ar­ma­das de vá­rios paí­ses do mun­do, com a van­ta­gem de se­rem os mais mo­der­nos. Tem re­cru­ta­dos ou ca­ta­lo­ga­dos de­ze­nas de mi­lha­res de “sol­da­dos”, das mais va­ri­a­das na­ci­o­na­li­da­des, com ex­pe­ri­ên­cia de com­ba­te em vá­ri­as re­gi­ões con­fli­ta­das do mun­do, is­to é, ve­te­ra­nos ex­pe­ri­en­tes e aguer­ri­dos.

É a Blackwa­ter que dá se­gu­ran­ça ao pes­so­al di­plo­má­ti­co dos EUA on­de quer que ha­ja ris­cos, guer­ras ou in­sur­rei­ções. No Ira­que, en­vol­veu-se em ti­ro­tei­os vá­ri­as ve­zes por se­ma­na, e es­te­ve pre­sen­te, foi al­vo ou pro­vo­cou os in­ci­den­tes mais ru­mo­ro­sos, co­mo o ata­que de­vas­ta­dor que so­fre­ram seus in­te­gran­tes em mar­ço de 2004, em Fal­lu­jah, que fo­ram mas­sa­cra­dos e ti­ve­ram seus des­po­jos pen­du­ra­dos em pos­tes, ou o ti­ro­teio que pro­mo­veu na pra­ça Ni­sour, em Bag­dá, em se­tem­bro de 2007, ma­tan­do mui­tos ci­vis ino­cen­tes. Pro­te­gi­da por po­lí­ti­cos ame­ri­ca­nos im­por­tan­tes, co­mo Wol­fowitz, Rumsfeld, Dick Cha­ney, John Ne­gro­pon­te, Pa­ul Brem­mer e mui­tos ou­tros, tor­nou-se uma quar­ta for­ça mi­li­tar nos EUA. Mas tem tam­bém ini­mi­gos im­pla­cá­veis, prin­ci­pal­men­te no Con­gres­so e na im­pren­sa dos EUA. Va­le a lei­tu­ra, nes­te mo­men­to em que se ava­lia o gi­gan­tis­mo e a he­ge­mo­nia ame­ri­ca­nos. 
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Morte de Osama Bin Laden pode ter garantido reeleição de Obama

Taís Guimarães | Internacional | 02/05/2011 14h37

http://www.sidneyrezende.com/noticia/129944+morte+de+osama+bin+laden+pode+ter+garantido+reeleicao+de+obama

Na madrugada desta segunda-feira, o presidente norte-americano 
Barack Obama anunciou em discurso televisionado a morte de Osama 
Bin Laden, líder do movimento terrorista Al Qaeda no Paquistão. A 
notícia como um alívio para a população do Estados Unidos, que viu 
na ação militar uma forma de vingança pelos ataques de 11 de 
setembro de 2001, na cidade de Nova York.

A ação, no entanto, divide opiniões sobre a administração de 
Obama, que sempre foi a vista por não priorizar a segurança 
nacional e de não ter firmeza no combate ao terrorismo. Em 
análise com o SRZD, o cientista político Adriano de Freixo 
acredita que a morte do número 1 da Al Qaeda tem importância 
bastante significativa.
"Não se pode esquecer que uma das principais críticas da 
oposição conservadora ao Presidente dos EUA se dava no 
campo da política externa, e com esse novo fato, este 
discurso fica esvaziado, pois de forma discreta o governo 
democrata conseguiu aquilo que a administração republicana 
de George W. Bush tentou, com todo estardalhaço, e não 
conseguiu. Isto fortalece a imagem de Obama como líder", 
completa Freixo.

Na visão internacional, o presidente Obama cresce em 
seu discurso, mostrando agora que não é preciso condenar 
o Islã, para que se combata o terrorismo, fortalecendo sua 
imagem no exterior. Freixo ainda indica que como o próximo 
ano é de disputal eleitoral nos EUA, "a morte de Bin Laden 
pode ter garantido a reeleição de Barack Obama".

A notícia afetou não só as relações internacionais, como 
também a economia mundial. Na manhã desta segunda-feira, 
o valor do dólar norte-americano teve recuperação, e as 
principais bolsas da Ásia registraram alta. Analistas acreditam 
que a morte do saudita irá diminuir os riscos aos investimentos, 
gerando uma melhora na confiança do consumidor americano.

Contudo é muito cedo para afirmar que os impactos que este 
acontecimento podem ter na economia mundial. De acordo 
com o cientista político, os mercados estão muito "voláteis". 
Mesmo se recuperando da crise econômica que atinge os 
países centrais, tais problemas decorrem "de problemas 
estruturais e não são questões conjunturais como esta 
que vão solucioná-los".

"Por outro lado, não se pode negar que tal fato deverá 
se refletir na auto-estima e no grau de otimismo da sociedade 
norte-americana, que é - e continuará a ser por um bom 
tempo - o maior mercado do mundo e isto pode trazer 
desdobramentos indiretos positivos para a economia 
daquele país", conclui Freixo.
______________________________________________________

Fundamentalismo cristão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fundamentalismo Cristão é um movimento teológico e social, 
ocorrendo em sua quase totalidade dentro do Protestantismo. O 
Fundamentalismo baseia-se na ênfase da Bíbliacomo sendo 
autoritativa, não só em matérias de fé, mas na regência da 
sociedade e na interpretação da ciência.

Índice

 [esconder]

[editar]História

Depois da publicação da A Origem das Espécies de 
Charles Darwin em 1859, o desenvolvimento da Alta Crítica 
alemã e o surgimento da Teologia Liberal, vários grupos 
cristãos reagiram temendo que a razão afetasse a fé cristã.
No início do século XX foi publicado Os Fundamentos, livro 
que foi patrocinado por empresários e escrito por vários 
escritores  conservadores da época (recentemente uma tradução
 desse livro foi publicada no Brasil pela Editora Hagnos).
Preocupados com o avanço do modernismo, os fundamentalistas 
começaram a organizar-se. Entre 1878–1897 realizaram a 
Conferência Bíblica de Niagara, que estabeleceu os pontos 
básicos do fundamentalismo.
Desde 1925, quando o professor elementar John T. Scopes
 foi condenado por ensinar a Teoria da Evolução nas escolas 
públicas, o fudamentalismo perdeu sua popularidade entre 
os protestantes conservadores.
A partir da década de 1940 ganhou força outro movimento 
conservador protestante, porém mais aberto à sociedade 
em geral e à ciência: o Evangelicalismo.

[editar]Doutrinas

Possui como doutrinas e práticas básicas:
  • Bíblia, infalível, suficiente e inerrante, sendo suas 
  • histórias consideradas factuais e rejeição de qualquer 
  • outra forma de Revelação (inspiração individual, 
  • magistério eclesiático, profecias modernas, teologia
  •  natural). Deve ser interpretada literalmente, salvo 
  • nas partes visivelmentes conotativas.
  • Jesus Cristo - nascimento virginal, sua deidade, 
  • historicidade de seus milagres e ressurreição, retorno 
  • apocalíptico.
  • Criacionismo - rejeitam teorias que vejam como de 
  • alguma forma interferindo com o literalismo do gênesis, 
  • principalmente a evolução biológica, mas também 
  • teorias geológicas, físicas, cosmológicas, químicas, 
  • e arqueológicas.
  • Relação com a Sociedade - rejeitam o Ecumenismo 
  • e o diálogo religioso com não-fundamentalista.
  • Salvação - Através da crença em Jesus Cristo. Aqui, 
  • crença significa adesão às suas doutrinas fundamentais.
  • Inferno - crença literal na sua existência, é tido como 
  • um lugar do tormento eterno dos pecadores não-arrependidos.

[editar]Características Sócio-Culturais

Fundamentalismo é então um movimento pelo qual os 
partidários tentam salvar identidade religiosa da absorção 
pela cultura ocidental moderna, na qual a absorção tem 
proporção de um processo irreversível na comunidade 
religiosa mais ampla, necessitando da afirmação de uma 
identidade separada baseada nos princípios fundamentais 
da religião.
Os fundamentalistas acreditam que a sua causa é de 
grave e cósmica importância. Eles vêem a si mesmos 
como protetores de uma única e distinta doutrina, modo 
de vida e de salvação. A comunidade compreensivelmente 
centrara-se num modo de vida preponderantemente religioso 
em todos os seus aspectos, é o compromisso dos 
movimentos fundamentalistas, e atrai então não apenas 
os que compreendem a distinção mas também outros
 insatisfeitos e os que julgam que a dissidência é distintiva, 
sendo vital à formação de suas identidades religiosas.
O muro de virtudes fundamentalista que protege a identidade 
do grupo é instituído não só em oposição a religiões 
estranhas, mas também contra os modernizadores, os 
quais compactuam continuar numa versão nominal da 
sua própria religião.
Ética e politicamente, os fundamentalistas rejeitam a 
homossexualidade, o aborto, a Teoria da Evolução e a 
possibilidade de salvação fora do Cristianismo.

Referências

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  • Sandeen, Ernest Robert (1970) The Roots of Fundamentalism: British and American Millenarianism, 1800–1930, Chicago: University of Chicago Press, ISBN 0226734676
  • Seat, Leroy (2007). Fed Up with Fundamentalism: A Historical, Theological, and Personal Appraisal of Christian Fundamentalism. Liberty, MO: 4-L Publications. ISBN 978-1-59526-859-4
  • Utzinger, J. Michael (2006) Yet Saints Their Watch Are Keeping: Fundamentalists, Modernists, and the Development of Evangelical Ecclesiology, 1887-1937, Macon: Mercer University Press, ISBN 0865549028
  • Ward, Keith (2004) What the Bible Really Teaches: A Challenge for Fundamentalists, London: SPCK, 2004 ISBN 0281056803
  • Young, F. Lionel III, "To the Right of Billy Graham: John R. Rice's 1957 Crusade Against New Evangelicalism and the End of the Fundamentalist-Evangelical Coalition." Th.M. Thesis, Trinity Evangelical Divinity School, 2005.

[editar]Ver também


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